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Universidade do Cavalo ministra curso exclusivo para mulheres

Idealizado pela Universidade do Cavalo, curso Mulheres e Cavalos visa promover o fomento do conhecimento por meio de grupos mais intimistas. Um curso feito por mulheres e para mulheres

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Mulher e cavalo Universidade do cavalo

A Universidade do Cavalo possui como uma de suas características a inovação, e trouxe para o mercado nacional um modelo de curso que faz muito sucesso entre as mulheres: o curso Mulheres e Cavalos.

As mulheres estão cada vez mais presentes no meio equestre, atuando como instrutoras, treinadoras, nas áreas de gestão, administração e nas rotinas do dia a dia dos centros equestres.

A paixão pelos cavalos tem levado cada vez mais mulheres a montar por lazer, nas cavalgadas, nos esportes equestres e nas atividades que envolvem grupos de amigos com cavalos.

Com isso, surgiu a ideia de promover o fomento do conhecimento em cursos específicos para elas, ministrados por mulheres de destaque no meio, criando um clima favorável e amigável para que ela possa esclarecer suas dúvidas e aumentar seus conhecimentos. Surgiu assim, o curso Mulheres e Cavalos na Universidade do Cavalo.

“Nossa ideia foi colocar um grupo de mulheres juntas, tendo aulas com mulheres, com o intuito de deixa-las mais à vontade para esclarecer as suas dúvidas, questionamentos”, explica Aluísio Marins, idealizador da Universidade do Cavalo.

E a ideia se tornou um sucesso! Com mais de 15 edições, o curso reúne grupos de amigas, mulheres em busca de conhecimento, atletas equestres e entusiastas do cavalo em busca de atualização dos conhecimentos. “Preparamos tudo para deixá-las à vontade. São grupos pequenos, intimistas e o resultado é incrível. Até negócios são gerados durante os cursos”, relembra Marins.

O curso é ministrado por Claudia Leschonsk, médica veterinária formada pela UFPR, ministra cursos nas áreas de saúde, equitação, manejo, administração, além de lecionar no Curso Superior de Gestão em Equinocultura na Universidade do Cavalo, e Ana Vitória Vilela, médica veterinária formada pela UniUbe, Uberaba (MG), Coordenadora Geral das Cocheiras da Uiversidade do Cavalo, e uma das treinadoras e instrutoras de cursos como Rédeas, Horsemanship, Doma Inteligente e outros.

Universidade do Cavalo divulga próxima edição

A próxima edição do curso Mulheres e Cavalos será entre os dias 6 e 7 de agosto e terá como temática o Manejo Geral de Cavalos – abordando a alimentação, cuidados gerais, higiene do cavalo, equipamentos e materiais utilizados, cuidados gerais com as rotinas dos cavalos -, Horsemanship – o comportamento natural dos cavalos e a relação com as pessoas, exercícios de controle e manejo de chão e o entendimento da reações dos cavalos ao cotidiano -, e Equitação – as selas mais adequadas para as mulheres, postura, equilíbrio, exercícios especiais para melhorar a equitação, aulas na guia, aulas nas pistas e nos campos da UC.

Com carga horária de 16h, o curso possui vagas limitadas, restando ainda poucas unidades.

As inscrições paro o curso Mulheres e Cavalos devem ser realizada pelo site da Universidade do Cavalo.

Por: Camila Pedroso

Fotos: Pixabay

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Síndrome de Cushing em cavalos

Pôneis e cavalos mais velhos, podem apresentar um risco mais elevando de desenvolver a síndrome de Cushing

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Síndrome de Cushing em cavalos

O cortisol é uma hormona fundamental que desempenha várias tarefas significativas no organismo do seu cavalo. Mas o que acontece quando o corpo produz demasiado cortisol, descontroladamente? Leia este artigo e aprenda mais acerca da síndrome de Cushing em cavalos (ECS).

Quais os cavalos mais afetados pela síndrome de Cushing?

Em geral, qualquer cavalo pode ter a síndrome de Cushing. No entanto, estudos descobriram que tanto póneis como cavalos mais velhos, acima dos 15 anos, apresentam um risco mais elevado de desenvolver a doença.

Além disso, pelo facto de a síndrome de Cushing em cavalos ser uma doença associada ao estilo de vida, muitos dos pacientes são animais obesos.

Sintomas: quais os sinais da síndrome de Cushing em cavalos?

O excesso de cortisol faz com que o sistema imunitário do seu cavalo esteja permanentemente enfraquecido. Portanto, a síndrome de Cushing nos cavalos identifica-se através dos seguintes sintomas:

  • Transpiram com frequência e o seu desempenho diminui;
  • Urinam mais (poliúria) e bebem mais (polidipsia);
  • Ao longo do ano, cresce-lhes pelo mais comprido e por vezes encaracolado (hirsutismo);
  • Têm tendência para ter outras doenças (por exemplo, problemas dentários, laminite, infeções);
  • A cicatrização de feridas é dificultada;
  • A muda do pelo acontece mais tarde;
  • Foram camadas de massa gorda em partes invulgares do corpo (redistribuição da gordura) e, ao mesmo tempo, perdem músculo;
  • Os tumores benignos desencadeiam esta síndrome. Simultaneamente, provocam queixas a nível do sistema nervoso central, como cegueira ou claudicação.

Diagnóstico: como se detecta a síndrome de Cushing equina?

A síndrome de Cushing em cavalos é uma doença equina bastante conhecida. Ao levar o seu cavalo ao veterinário com sintomas típicos de ECS é muito natural que o médico suspeite desde logo deste problema.

Para o confirmar, o veterinário analisa a concentração de hormona adrenocorticotrópica (ACTH) no sangue. Para tal, tira sangue ao seu companheiro de quatro patas de manhã, com o estômago vazio.

Se o resultado não for conclusivo, o veterinário pode também fazer um teste de supressão com dexametasona. Portanto, injeta o cavalo com dexametasona após uma primeira definição do ACTH.

Passadas 20 horas, o veterinário mede novamente o nível de ACTH no sangue, que, num animal saudável, deve baixado. Porém, se o nível de ACTH se mantiver demasiado alto, é sinal da síndrome de Cushing equina.

Como é tratada a síndrome de Cushing em cavalos?

A administração diária e para o resto da vida da substância pergolida atua em relação ao equilíbrio hormonal perturbado. Este medicamento é um agonista da dopamina que imita a ação da dopamina e provoca a libertação da ACTH.

Portanto, são necessários controlos regulares do nível de ACTH no sangue para manter o equilíbrio hormonal.

Além do tratamento da causa, é também importante tratar o seu cavalo de acordo com os seus sintomas. Também deve otimizar a alimentação do seu cavalo.

Para tal, reduza os concentrados na ração e foque-se em feno de elevada qualidade. Óleos vegetais, suplementos vitamínicos e minerais também apoiam a saúde de cavalos com síndrome de Cushing.

Causas: o que desencadeia a síndrome de Cushing equina?

A síndrome de Cushing em cavalos é uma doença hormonal desencadeada por dois acontecimentos dentro da assim chamada pars intermedia, isto é, a parte central da glândula pituitária (hipófise):

  • Por hiperplasia (aumento do número de células)
  • Com hipertrofia simultânea (aumento do volume das células)

Portanto, os veterinários também se referem à síndrome de Cushing em cavalos como PPID (Disfunção da Pars Intermedia da Pituitária).

Quais as possibilidades de recuperação?

Infelizmente, a PPID é uma doença sem cura. No entanto, pode melhorar a longevidade e a qualidade de vida do seu cavalo com a ajuda de medicação.

Além disso, estará a ajudar o seu companheiro de quatro patas se seguir rigorosamente uma dieta equilibrada e o levar regularmente ao veterinário.

Fonte: Zooplus Magazine
Foto: Reprodução/Pixabay

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Anemia Infecciosa Equina: saiba um pouco mais sobre a doença que interditou a Sociedade Hípica Porto-Alegrense

AIE é uma enfermidade classificada como grave, que causa enormes prejuízos e que não tem cura, podendo acometer todos os tipos de equídeos

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Anemia Infecciosa Equina: saiba um pouco mais sobre a doença que interditou a Sociedade Hípica Porto-Alegrense

No último dia 25 de março, a Sociedade Hípica Porto-Alegrense foi interditada devido a uma ocorrência de um animal com Anemia Infecciosa Equina (AIE). A situação acendeu um alerta em proprietários de cavalos em Porto Alegre.

Anemia Infecciosa Equina

A Anemia Infecciosa Equina (AIE), é uma doença causada por um vírus do gênero Lentivírus da família Retroviridae. A doença, que não tem cura, é classificada como grave e pode acometer os equídeos (cavalos, éguas, mulas, burros, jumentos, pôneis) de qualquer raça, sexo ou idade.

Uma das principais formas de transmissão é por picada de mutucas e moscas que se alimentam de sangue. Também pode ocorrer pelo uso da mesma agulha, arreio, freio ou espora em animais diferentes.

Vale destacar que a maioria dos animais infectados não apresenta sintomas da doença. Entretanto, entre os sintomas observados, estão: fraqueza, febre, perda de peso, mucosas amareladas, edemas subcutâneos, anemia.

Prevenção

Apesar de não existir cura, é possível prevenir a doença com a realização de exames a cada 6 meses de todos os equídeos da propriedade; usar agulhas descartáveis para aplicação de medicamentos e coleta de sangue e esterilizar os materiais reutilizáveis; exigir a Guia de Trânsito Animal (GTA) e o atestado negativo de AIE para entrada e saída de animais na propriedade e, em casos de confirmação da Anemia Infecciosa Equina, é necessário o sacrifício do animal infectado.

É importante ressaltar que a Anemia Infecciosa Equina é uma doença de notificação obrigatória, integrante do Programa Nacional de Sanidade Equídea (PNSE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Interdição Sociedade Hípica Porto-Alegrense

Desde o dia 25 de março, na Sociedade Hípica Porto-Alegrense, está proibida a entrada e saída de animais que estão no clube, já que o local também funciona como hospedaria e centro de treinamento de cavalos.

No último dia 29, o clube divulgou através de seu site que “por questões sanitárias dos cavalos, a Sociedade Hípica Porto Alegrense está cancelando CSE (Concurso de Salto Estadual) que estava previsto para os dias 05 a 07 de abril”.

Segundo a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, essa é uma medida que segue os protocolos sanitários vigentes com o objetivo de evitar o ingresso de outros animais até o saneamento do foco. “Todos os equinos alojados nas instalações tiveram sangue coletado na semana passada para exames, para verificar se há mais animais infectados no local”, afirma a secretaria, em nota ao G1.

Por Heloísa Alves/Portal Cavalus (Com informações do G1 e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo)
Foto: Reprodução/Pexel

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A importância da suplementação proteica durante o crescimento dos potros

De acordo com a M.V Monique Hoffmann, o uso de Whey Protein em potros contribui no fornecimento do aporte proteico necessário para um desenvolvimento adequado

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A importância da suplementação proteica durante o crescimento dos potros

Cerca de 80% do crescimento do equino ocorre durante o primeiro ano de vida. Devido a este fato, é essencial que os requisitos nutricionais sejam atendidos por meio de uma dieta equilibrada e formulada, especificamente para as suas necessidades em termos de desenvolvimento corporal. “Na fase inicial da vida, os criadores precisam ter o máximo de cuidado na alimentação e suplementação dos animais jovens, pois é uma fase extremamente importante para o desenvolvimento muscular e esquelético dos potros”, explica a médica veterinária Monique Hoffmann, coordenadora de Produtos de Grandes Animais da Syntec.

Suplementação proteica para potros

Em potros, o aporte proteico possibilita otimizar o crescimento. “A suplementação pode auxiliar no ganho de massa muscular e desenvolvimento corpóreo”, comenta a especialista da Syntec.

Segundo a veterinária, o uso de Whey Protein em potros ajuda a fornecer o aporte proteico necessário para um desenvolvimento adequado. “O suplemento fornece rapidamente aminoácidos essenciais de alta absorção e rápida digestão, sendo substratos importantes para a composição muscular e diversas reações e estruturas do organismo.”

A médica-veterinária ressalta a importância de sempre consultar um profissional especializado para orientação precisa sobre alimentação e suplementação dos potros. “Os veterinários fornecem recomendações personalizadas com base nas necessidades individuais do animal, garantindo o seu desenvolvimento saudável.”

Para auxiliar os criadores, a Syntec do Brasil disponibiliza Whey Protein Syntec, suplemento proteico de alto valor biológico. Ele fornece aminoácidos essenciais que auxiliam na hipertrofia e manutenção da massa muscular. Whey Protein Syntec é indicado para animais em fase de crescimento, fêmeas gestantes ou lactantes e animais atletas que necessitam otimizar o desempenho físico.

Por Divulgação/Assessoria de Imprensa
Fotos: Reprodução/Shutterstock

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Por que fazer um programa nutricional para cavalos atletas na volta das provas?

Alimentação adequada para cada fase do treinamento e modalidade esportiva beneficia em resistência, longevidade e bem-estar dos animais de alta performance

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Por que fazer um programa nutricional para cavalos atletas na volta das provas

O início do calendário de competições esportivas de equinos, a partir de março, é o período ideal para os criadores implementarem programas nutricionais ajustados às demandas alimentares dos animais de alta performance, que retornam ao ciclo competitivo após uma breve pausa entre dezembro e fevereiro. “A criação de um programa nutricional para cavalos atletas é necessária e está relacionada com a intensidade do treinamento. Deve ser iniciado de forma gradual, acompanhando o retorno às atividades e respeitando as evoluções de curto, médio e longo prazo”, orienta o zootecnista Sigismundo Fassbender, gerente de produtos equinos da Guabi Nutrição e Saúde Animal.

Programas Nutricionais

Segundo ele, como existem dietas específicas para cada fase do treinamento e ajustadas conforme a modalidade esportiva, é muito importante o criador procurar profissionais capacitados para desenvolver o planejamento nutricional com um programa estratégico adequado para cada animal. A nutrição equilibrada e a suplementação correta resultam em melhor desempenho atlético, vitalidade, resistência, entre outros fatores. “Planejar uma dieta adequada é crucial para esses animais. Uma alimentação correta refletirá em melhor fornecimento de energia, recuperação muscular, manutenção da saúde articular, hidratação, suporte imunológico e equilíbrio da massa corpórea”, destaca.

“Por mais que os cavalos de diferentes raças compartilhem muitas necessidades nutricionais básicas, existem algumas diferenças específicas entre eles”, explica o especialista da Guabi. No caso dos cavalos Mangalarga Marchador, que competem em provas de longa duração, Fassbender salienta a necessidade de ofertar uma alimentação rica em fibras, gorduras e com poucos carboidratos. Ele aponta que a situação é contrária quando é o momento de planejar um programa nutricional voltado aos equinos da raça Quarto de Milha, que exigem maiores quantidades de carboidratos balanceados. A quantidade de energia na dieta também deve ser direcionada para o tipo de atividade física e intensidade da atividade.

“Os benefícios de uma boa alimentação para cavalos competidores incluem: melhor desempenho atlético, recuperação mais rápida após o exercício, menor risco de lesões, aumento da resistência, maior longevidade na carreira esportiva e melhor qualidade de vida em geral. Por isso, é necessário ter um acompanhamento profissional para garantir que eles atinjam seus potenciais e permaneçam saudáveis ao longo de suas carreiras”, ressalta o zootecnista.

Na busca por um melhor desempenho nas pistas, os criadores têm ao seu dispor diferentes técnicas complementares à preparação física. De acordo com o zootecnista, uma dessas soluções está no uso de probióticos, que podem auxiliar o bem-estar animal. “Os probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, proporcionam benefícios à saúde intestinal e o equilíbrio da microbiota gastrointestinal, além da melhora da digestão e absorção de nutrientes, reduzindo os riscos de cólicas”, indica o gerente de produtos equinos da Guabi Nutrição e Saúde Animal.

Por Assessoria de Imprensa/Guabi
Foto: Reprodução/Shutterstock

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Com mercado aquecido, cooperativa agroindustrial fatura mais de R$ 7 bilhões ao ano

Há mais de 50 anos no mercado de nutrição animal, a Agrária está entre as maiores cooperativas do Brasil; conheça essa gigante do agronegócio

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Com mercado aquecido, cooperativa agroindustrial fatura mais de R$ 7 bilhões ao ano

Mais de R$ 7 bilhões. Este é o faturamento anual de uma das maiores cooperativas do Brasil. Fundada em 1951, a Agrária se destaca no cultivo de trigo, cevada, soja e milho, para produção de ração animal. Há 50 anos no mercado de nutrição de aves, bovinos de corte e leite, coelhos, ovinos, suínos e equinos, a marca se tornou referência em todo o país. A partir de investimentos robustos, sua capacidade fabril atingiu 240 mil toneladas/ano.

Para se tornar essa gigante do agronegócio, nos últimos anos, a Agrária Nutrição Animal investiu mais de R$ 56 milhões em capacitação, modernização e infraestrutura. “Um dos investimentos realizados, foi na capacidade de armazenagem de estoque de matéria-prima e de produtos acabados. Também direcionamos recursos à revitalização da automação e aumento da capacidade produtiva”, afirmou Marcelo Narlok, coordenador industrial da Agrária.

Cooperativa Agrária investiu 15 milhões em nova linha de ração para equinos

A inovação está no DNA da Cooperativa Agrária Agroindustrial, que atualmente conta com 705 cooperados e 1,7 mil colaboradores. Em 2022, a cooperativa realizou um investimento, acima dos R$ 15 milhões, para o desenvolvimento de uma nova linha de rações texturizadas (multicomponentes), para nutrição de equinos de todas as raças. Segundo a Agrária, esse aporte gerou um salto na capacidade de produção de rações para cavalos.

“Modernizamos as embalagens da nova linha de rações equinas, que conta com sete produtos de baixo teor de amido (Cool Diet). Deixamos de usar embalagens de polipropileno, e passamos a produzir embalagens de polietileno. Essa mudança reflete a nossa busca contínua por mais segurança, resistência e qualidade, alinhando os nossos produtos ao perfil do mercado de nutrição que queremos alcançar”, enfatizou Juliano Gross, coordenador comercial da Agrária.

Baixo teor de amido nas rações eleva saúde e desempenho dos equinos

A abordagem convencional da alimentação equina, baseada em altos teores de amido e melaço, está ficando para trás. Sob a liderança da Agrária, o conceito ‘Cool Diet’ (baixo amido) está emergindo no país, como uma mudança pioneira na nutrição animal. Um estudo recente, aponta que este avanço inovador, além de atender às necessidades nutricionais, traz benefícios à saúde geral e melhora o desempenho atlético dos cavalos de competição.

Sobre a Cooperativa Agrária Agroindustrial

A Agrária é uma cooperativa agroindustrial, localizada em Guarapuava (PR). Fundada em 1951, alia tradição e história à tecnologia e gestão de excelência. A partir da agricultura, a Agrária instituiu cadeias produtivas completas, que compreendem desde pesquisa agrícola, até a industrialização. A Agrária Nutrição Animal, empresa que compõe os negócios da cooperativa, conta com 23 representantes e tem atuação no Paraná, Santa Catarina e São Paulo.

Por Jean Philippe Vasconcelos/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/Agrária Nutrição Animal

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Equonomia irá promover II Encontro de Agronegócio Equino com tema voltado para o Bem-Estar Animal

Evento será realizado no Pavilhão Nicolau Athanassof, na Esalq, em Piracicaba (SP), a partir das 9h

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Equonomia irá promover II Encontro de Agronegócio Equino com tema voltado para o Bem-Estar Animal

No próximo dia 05 de abril, o grupo de extensão Equonomia da ESALQ-USP, irá promover o II Encontro de Agronegócio Equino – Bem-estar do nascimento à aposentadoria. O evento tem como objetivo disseminar o conhecimento relacionado ao bem-estar de equinos nas diferentes fases de sua vida.

II Encontro de Agronegócio Equino

O encontro, que ocorrerá no Pavilhão Nicolau Athanassof, na Esalq, em Piracicaba (SP), das 9h às 19h, já conta com nomes confirmados, como André Galvão Cintra, que irá falar sobre bem-estar antes da doma, Paolla Luchin sobre o treinamento para esportes, Claudia Leschonski falando sobre a vida do cavalo no esporte e Claudia Poci abordando sobre a aposentadoria de um cavalo.

Vale destacar que as inscrições já estão abertas e devem ser feitas através do site da FEALQ, com o valor de R$ 50 para profissionais e R$ 20 estudantes. A programação completa do II Encontro de Agronegócio pode ser conferida através do Instagram @equonomia.

Por Heloisa Alves/Portal Cavalus
Foto: Divulgação/Pexels
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Curso sobre coluna vertebral reúne cerca de 90 veterinários do Brasil e do mundo

Profissionais buscam aprimorar seus conhecimentos e principalmente conhecerem novos tratamentos para a recuperação de equinos

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Curso sobre coluna vertebral reúne cerca de 90 veterinários do Brasil e do mundo

Reunindo médicos veterinários especializados em equinos do Brasil e do mundo, o Curso ESS – Equine Spine Specialist proporcionou uma imersão completa na saúde da coluna dos equinos aos profissionais que buscam os melhores tratamentos a seus pacientes. Cerca de 90 profissionais estiveram presentes durantes os dias de 26 a 29 de fevereiro para poderem aprimorar seus conhecimentos.

Com foco total e muita atenção, os veterinários participantes do 1º módulo – Coluna Cervical puderam aprender novas técnicas de diagnósticos e tratamento durante os 4 dias de aulas teóricas e práticas realizadas em Sorocaba (SP), onde tiveram oportunidade de dialogar com a Dra. Brunna Fonseca, além de terem o contato com os cavalos, podendo realizar exames e os procedimento aprendidos.

Aulas teóricas ministradas em 2 dias e as aulas práticas em mais 2 dias na Universidade do Cavalo ofereceram a oportunidade dos veterinários de conhecerem melhor a coluna cervical, os principais problemas e as melhores formas de diagnósticos e tratamentos.

“É muito importante a gente sempre juntar a teoria com a prática, então a gente tendo a prática com bastante cavalo, os equipamentos, com o foco em apalpação e diagnóstico, é muito importante para o tratamento ter um sucesso, então nisso o curso está com uma qualidade ímpar”, destacou a médica veterinária Camila Junqueira Populin de Ribeirão Preto (SP), que atua com foco em quiropraxia equina e fisioterapia. A participante ainda destacou, que em sua atuação em reabilitação e tratamentos, compreende que a coluna é base de tudo, principalmente pela cervical onde toda a enervação do corpo passa, e os conhecimentos adquiridos somam a qualidade dos atendimentos e ao sucesso do tratamento realizado.

Estudo constante e os profissionais veterinários

Para os médicos veterinários que atuam em campo em todo o Brasil, um exame clínico e cirurgias são parte da rotina de trabalho, mas a busca por novos conhecimentos e técnicas possibilitam um melhor tratamento aos pacientes e a melhor recuperação possível aos animais. A imersão proposta pelo Curso ESS tem esse objetivo, oferecendo um conhecimento de extrema qualidade, possibilitando uma melhor atuação de todos os profissionais.

Para a organizadora do Curso, a professora Dra. Brunna Fonseca, a união das aulas práticas e teóricas são fundamentais, sedimentando os conhecimentos aprendidos. “A atualização é fundamental, o estudo é para sempre, tem que se atualizar para cada vez ser um profissional melhor. A busca pela excelência, que é o que eu busco na minha Clínica Axial, está dentro de cada um, e a vontade de fazer o melhor possível sempre para seus clientes. Quem faz bem feito, faz sempre”, destacou Brunna.

“Hoje a atualização com os estudos é uma necessidade, você precisa estar sempre atualizado, temos notado a importância da coluna vertebral no cavalo, nos exames de claudicação vários cavalos mancam, e isso é por causa da claudicação na coluna vertebral, e a Dra. Brunna está trazendo isso pra gente de uma forma prática, e as pessoas estão aqui por sentir a necessidade desse conhecimento e não por opção”, destacou o médico-veterinário Hélio Itapema, que participou do Curso ESS.

O próximo módulo do Curso ESS está programado para acontecer de 27 a 30 de maio com foco em Coluna Toracolombar e já está com as inscrições abertas através do Instagram: @equinespinespecialists.

Por Matheus Oliveira/Agência Cavalus
Fotos: Matheus Oliveira/Agência Cavalus

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A importância das Vitaminas do Complexo B para os cavalos

As vitaminas são compostos orgânicos de origens diversas e que desempenham variadas funções no organismo

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A importância das vitaminas do complexo B para os cavalos

A recuperação metabólica e física dos equinos são aspectos fundamentais quando o assunto é bem-estar e desempenho em períodos de atividades intensas, como competições. “Com a rotina vigorosa de treinamentos, o organismo dos cavalos pode não se recuperar de forma eficiente devido a desbalanços entre a quantidade de energia e nutrientes necessários para exercer suas atividades e o que está contido na dieta. Dentre esses nutrientes, algumas vitaminas, como as do complexo B, precisam frequentemente ser administradas de forma suplementar à dieta, já que há maior necessidade pelo organismo. Por isso, é tão importante o uso de complexos vitamínicos”, informa Kauê Ribeiro da Silva, coordenador de comunicação técnica da Vetnil, uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil.

Vitaminas

As vitaminas são compostos orgânicos de origens diversas e que desempenham variadas funções no organismo. As do Complexo B, por exemplo, que são hidrossolúveis, possuem diferentes funções e atuam como cofatores de reações importantes na geração de energia e no metabolismo proteico e lipídico. Por isso, são altamente exigidas por equinos atletas.

“Como parte deste, podemos citar a vitamina B3 essencial para o metabolismo das células e participa em processos no DNA celular; a vitamina B5, que opera na formação de coenzima A, importante para o Ciclo de Krebs, processo pelo qual é gerada energia à célula; A B6, que tem papel fundamental no metabolismo proteico e oferece suporte para a formação de proteínas em diversos tecidos e órgãos, como o fígado e a musculatura; além da vitamina B12, que tem papel no crescimento, desenvolvimento e maturação de células de rápida multiplicação, apoiando o metabolismo de lipídios e carboidratos, além de atuar na hematopoiese, sendo ainda mais demandada por animais que possuem alta exigência do sistema cardiorrespiratório, possuindo também função nas células nervosas”, completa o Coordenador de Comunicação Técnica da Vetnil.

Outro nutriente importante, classificado como um macronutriente, é o fósforo, um mineral com participação importante no metabolismo ósseo, contração da musculatura e funções neurológicas, auxiliando também no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos (por compor parte do ATP, por exemplo). Uma fonte de fósforo orgânico (forma melhor absorvida pelo organismo em relação à forma inorgânica) é a butafosfana, que confere todos os benefícios relacionados ao fósforo.

Ainda, pelo alto esforço físico, é quase intuitivo pensarmos que os cavalos precisam de um alto nível de proteína em suas dietas. Especificamente, precisamos pensar nas subunidades que formam as proteínas, os aminoácidos. Dentre eles, podemos destacar alguns também relacionados ao metabolismo hepático e proteico, como a arginina e a metionina, aminoácidos essenciais.

Vitaminas do Complexo B, juntamente a Butafosfana e os aminoácidos Arginina e Metionina compõem o Bionew®️, produto que passou por reformulação é indicado para tratamentos de quaisquer estados carenciais desses componentes em equinos, sendo especialmente importante para animais em estado de alta necessidade de recuperação metabólica e física, repondo tais componentes de forma rápida.

Para Kauê, estar atento às necessidades dos animais é preveni-los de futuros problemas. “O bem-estar animal deve ser primordial para quem cuida de cavalos, seja o proprietário, o médico veterinário ou o atleta. Optar por ter como parceira uma instituição como a Vetnil é ter a garantia de produtos de alta qualidade que atendem às diferentes necessidades dos animais à campo. Onde tem cavalo, tem Vetnil.”

Sobre a Vetnil

A Vetnil é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil, com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2020 recebeu o prêmio Melhores Empresas para Trabalhar GPTW Brasil no ranking Indústria.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa
Fotos: Divulgação/Vetnil

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Anestesia inalatória proporciona segurança durante procedimentos cirúrgicos em equinos

Neste artigo, a M.V Monique Hoffmann fala sobre a eficácia da técnica e os benefícios da sua aplicação em equinos

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Anestesia inalatória proporciona segurança durante procedimentos cirúrgicos em equinos

No âmbito da medicina veterinária, a anestesia inalatória destaca-se como uma técnica fundamental, desempenhando papel crucial em procedimentos cirúrgicos. Neste artigo, analisamos não somente a eficácia da técnica, mas também os benefícios da sua aplicação em equinos.

Anestesia inalatória

A administração de agentes anestésicos inalatórios redefine a experiência do paciente. O Isoflurano é administrado por meio da sonda endotraqueal e é rapidamente distribuído pela corrente sanguínea para outros tecidos, incluindo o cérebro, assim o ativo desencadeia o efeito desejado.

A anestesia inalatória oferece segurança tanto para o animal quanto para o médico veterinário, isso ocorre devido a rápida absorção, distribuição e eliminação do Isoflurano, com baixíssima taxa de metabolização hepática (cerca de 0,2% de taxa de metabolização), de forma que é excretado praticamente inalterado pelos pulmões, permitindo com que seja utilizado em grupos especiais como: animais jovens, idosos, com quadros de disfunção hepática, renal ou cardíaca, tendo em vista que a maior parte dos fármacos de indução anestésica injetáveis dependem do metabolismo hepático e eliminação renal, sendo uma grande desvantagem para animais que se enquadram nos grupos especiais citados anteriormente. Além disso, essas características permitem a segurança para o veterinário devido a facilidade na manutenção da profundidade anestésica e na recuperação ágil.

O anestésico inalatório não é utilizado de forma isolada, sendo necessário um protocolo anestésico adequado, com demais produtos que ofereçam, juntos, a inconsciência, relaxamento muscular e analgesia adequadas para o procedimento em questão. O Isoflurano isoladamente não possui propriedade analgésica. É importante reforçar que o protocolo anestésico deve ser sempre definido caso a caso. A escolha do agente anestésico é crucial para a redução dos riscos de complicações no paciente, tornando-se um elemento fundamental para a segurança do procedimento. Diferentes agentes apresentam características distintas e a seleção depende do tipo de procedimento, duração desejada da anestesia e condições de saúde específicas do animal.

Após o procedimento, é essencial assegurar a recuperação do animal em relação à anestesia. Este cuidado contínuo promove a transição suave do estado anestesiado para a plena recuperação pós procedimento. A utilização de anestésico inalatório permite recuperação mais rápida e calma em relação aos anestésicos injetáveis.

Portanto, precauções individuais devem ser meticulosamente observadas. A consulta ao veterinário especializado e a adesão às melhores práticas de anestesia tornam-se fundamentais para a segurança e o bem-estar dos animais durante esses procedimentos, proporcionando uma abordagem personalizada e cuidadosa em cada situação.

Artigo escrito por Monique Hoffmann, médica veterinária e coordenadora da linha de produtos de grandes animais da Syntec do Brasil e Julia Bogik, auxiliar de marketing da linha de produtos de grandes animais da Syntec do Brasil
Foto: Reprodução/Freepik

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Desparasitação em cavalos deve ser feita precocemente para evitar doenças graves

Os parasitas andam por todo o lado: no estábulo, no pasto e na comida, por isso é importante saber sobre a desparasitação nos cavalos

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Desparasitação em cavalos deve ser feita precocemente para evitar doenças graves

Os cavalos podem ficar infetados com parasitas de várias formas. A ingestão de ovos de parasitas é uma das formas mais comuns. Pois estes mantêm-se contagiosos durante meses no estábulo e na pastagem.

Embora uma infestação parasitária nem sempre seja evidente, pode provocar doenças graves em alguns cavalos. Portanto, é importante para qualquer dono encontrar a desparasitação mais adequada para o seu caso precocemente.

Como é que uma infestação parasitária se manifesta nos cavalos?

A maioria dos parasitas provoca problemas gastrointestinais nos cavalos. Normalmente, manifestam-se como diarreia, relutância para comer ou perda de peso.

Porém, os assim chamados grandes estrongilídeos (sobretudo os Strongylus vulgaris) são especialmente perigosos. Então, ao fixarem-se às paredes das artérias intestinais, podem provocar a morte do cavalo infetado.

Por que motivo a resistência se torna num problema no caso das desparasitações
Não são apenas as bactérias: também os parasitas estão a tornar-se cada vez mais resistentes aos medicamentos. Os veterinários na Europa, por exemplo, têm vindo a notar um aumento na resistência entre os pequenos estrongilídeos (Cyathostominae, por exemplo) ou vermes redondos (por exemplo, Parascaris spp.).

Em consequência, os antiparasitários disponíveis no mercado deixam de ser eficazes – para prejuízo da saúde dos cavalos. Portanto, as infestações por parasitas deixam de ter tratamento, situação que, no pior dos casos, pode causar a morte dos animais.

Devido a este grande problema de resistência, a utilização responsável dos desparasitantes atualmente disponíveis é da maior importância. E não apenas pelos veterinários – também pelos donos.

Dicas de utilização: como, quando e quais os desparasitantes para cavalos?

Deve discutir precocemente com o seu veterinário que tratamento desparasitário é mais indicado para o seu cavalo e em que circunstâncias. São vários os fatores que têm importância aqui e que devem avaliar em conjunto.

O que devo ter em conta antes e depois da desparasitação?

Portanto, para se assegurar de que o tratamento antiparasitário produz pleno efeito e que nenhum dos outros cavalos está infetado com nenhuma das fases de infeção, deve ter em conta os seguintes pontos:

Depois da desparasitação, passado quanto tempo é que os parasitas são eliminados?
Depois de ter administrado os antiparasitários ao seu cavalo, é de esperar que excrete parasitas regularmente nos próximos três dias, pelo menos.

Desparasitação nos cavalos: após o tratamento, durante quanto tempo é que o meu cavalo não pode ir ao prado?

Tendo em conta que o seu cavalo irá excretar parasitas durante três dias após o tratamento, é importante que não vá pastar durante esse período.

Portanto, apenas do quatro dia para a frente se deve assumir que o risco de infeção para outros cavalos é bastante baixo.

Podem montar-se os cavalos após a desparasitação?

Para proteger o seu cavalo após a desparasitação, é indicado não o montar no dia da administração do desparasitante. À semelhança das vacinas, é melhor dar ao seu animal um ou dois dias de descanso.

Fonte: Zooplus Magazine
Foto: Reprodução/Freepik

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