Internacional

Rodeio e Rédeas: participação forte dos brasileiros no exterior

Marcos Alan Costa pontuou e subiu para 16° lugar no ranking mundial da PRCA no Tie-Down Roping; na Rédeas, mais um Cactus Reining Classic para ficar para história dos brasileiros

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Membro da PRCA desde 2014, Marcos Alan Costa (foto) segue firme e forte no circuito mundial de rodeio. Na última semana ele engrossou a lista da participação forte dos competidores brasileiros no exterior: ganhou US$ 2.665,00 na etapa de Montgomery, Alabama.

Ao marcar 7s7, o brasileiro empatou em sexto lugar com duas ‘feras’, Caleb Smidt e Tuf Cooper. Aliás, a cada rodeio um ‘duelo de titãs’ no Tie-Down Roping. Agora, o laçador soma ao todo US$ 12.001,76 e aparece agora em 16° lugar no ranking mundial da modalidade. Posição importante e que ele precisa cultivar para subir mais e classificar entre os 15 melhores no final do ano.

Aos 30 anos e morando em Menard, Texas, com a esposa, a amazona Keyla Polizello, o campeão mundial de Tie-Down Roping 2017 da PRCA busca se firmar novamente no topo do ranking. Ademais, ele lutou contra lesões sérias e cirurgias nos últimos anos. Ano passado, encerrou a temporada em 19° lugar, bem pertinho de zona de classificação para a NFR.

A temporada da PRCA segue sofrendo com adiamentos e cancelamentos por conta da Covid-19. Muitos rodeios importantes já ficaram para trás e agora os competidores traçam estratégias a fim de garantir cada dólar ‘suado’ para o ranking mundial.

Gabriel e Lenas Shining Gun

Rédeas

Mudando de modalidade, da mesma forma registramos a força dos brasileiros no exterior. O Cactus Reining Classic, em Scottsdale, Arizona, aliás, é uma das provas mais aguardadas pelos competidores da Rédeas nos Estados Unidos.

Nela, o Derby, para cavalos de 4, 5 e 6 anos hípicos, e o Stakes, para cavalos de 4 anos. Nessa competição, portanto, os cavalos de quatro a seis anos correm todos em uma mesma ordem de entrada. Mas, ao final, existe uma classificação separada. Uma geral, o Derby, e uma somente para os cavalos de quatro anos, o Stakes.

Em 2021, a nota ainda serviu para a classificatória do The Run For A Million. Prova milionária disputada por apenas 15 conjuntos (10 classificados no Cactus e 5 que conseguiram classificação na edição 2019, já que a de 2020 não aconteceu).

Gabriel Borges foi o brasileiro que mais chegou perto. Com Lenas Shining Gun marcou 222,5 pontos e a nota de corte da classificação para a ‘Prova do Milhão’ foi 223. O brasileiro ainda encerrou o Derby Open N4 em 13° lugar.

Fernando Salgado apresentou Vinny Gun e marcou 221,5 pontos. Como resultado, quinto lugar no Stakes Open N4 e 17° no Derby N4. Com Gangsta Sixtysix, Franco Bertolani marcou 220,5 pontos. Encerrou essa participação em oitavo lugar Stakes N4 e 25° no Derby Open N4.

Pedro Baião marcou 217,5 pontos ao montar Electric Voodoo Dr: 14° colocado do Stakes Open N4 e 12° no Derby Open N3. Já Leonardo Kellerman Almeida foi campeão Stakes N2, 2° Derby N2 e 11° Derby N3 com A Cool Back Story, nota 218.

A saber, os resultados mais expressivos desses competidores nesse evento, já que apresentaram outros cavalos também.

Por Luciana Omena
Crédito da foto de chamada: Bee Silva

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