Saúde & Bem-estar

Glicina atua na estrutura muscular em cavalos atletas

Suplementar seu cavalo com glicina poder ofertar diversos ganhos de energia e ganho de massa muscular

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Tratar de todos os cavalos de uma propriedade é importante. Cada um deles tem sua finalidade, cavalos atletas ou de passeio, por exemplo. Então, para cada função uma forma de trato diferente, pois a demanda diária de energia muda de acordo com o nível de trabalho que o cavalo exerce.

Dessa forma, para os cavalos atletas, uma forma de fortalecer a musculatura e fornecer energia é tratá-lo com glicina. A glicina é um aminoácido indispensável porque os cavalos utilizam de forma intensa em sua estrutura muscular.

Antes de mais nada, a glicina é um dos aminoácidos mais comuns em proteínas do organismo. Um componente estrutural, desintoxicante, precursor de creatina e da glutationa.

No organismo, a glicina participa da desintoxicação como a inativação do ácido benzóico que é tóxico. Promove a saúde da pele, ossos e articulações. A glutationa tem função antioxidante protegendo o animal contra danos por radicais livres.

Enquanto a creatina fornece energia muscular, síntese proteica, melhora a contração, ganho e recuperação de massa muscular.

E o que se espera da suplementação com glicina:

  • Auxilia no ganho de massa muscular.
  • Melhora o desempenho e performance.
  • Fonte energética e proteica.
  • Participa da desintoxicação por ácido benzóico.
Glicina atua na estrutura muscular em cavalos atletas: suplementar com glicina poder ofertar diversos ganhos de energia e de massa muscular

Portanto, ficam aptos a receber essa suplementação animais em treinamento, de competição, com perda de massa muscular ou com baixa ingestão de proteínas. Procure o seu médico veterinário a fim de se informar se a sua tropa precisa.

Há produtos no mercado que têm capacidade de retardar a fadiga em uma intensidade maior de esforço físico, já que auxilia na produção de energia durante os exercícios e diminui a frequência cardíaca. Assim como promovem mais resistência, orque evita a queima de glicose pela via fermentativa e consequentemente não há a formação de ácido lático que leva à fadiga muscular.

Fonte: Tamires Lima, medicina veterinária e membro da equipe técnica e de relacionamento com os clientes da Univittá Saúde Animal
Crédito das fotos: Divulgação/Freepik

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