No último dia 17 de novembro, o Museu Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador comemorou uma década de fundação. Ponto de partida para roteiros e descobertas sobre a raça, o museu está instalado na cidade de Cruzília, no sul do estado de Minas Gerais, e reúne em seu acervo objetos, documentos e memórias dessa história secular da raça, que teve sua origem na região.
Inaugurado em 2012, a instituição está instalada em um casarão histórico que pertenceu à Fazenda Bela Cruz, uma das precursoras da raça Mangalarga Marchador no país. Motivo de orgulho para todos os criadores, o museu é administrado pela Fundação Barão de Alfenas em parceria com a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM).
Em comemoração, o museu recebeu uma cerimônia no último dia 23 de novembro que contou com a presença de criadores, dirigentes da Fundação Barão de Alfenas, membros do Clube do Cavalo de Cruzília, além do ex-presidente da ABCCMM Eduardo Simões e da presidente da ABCCMM Cristiana Gutierrez.
Durante seu discurso, a presidente enalteceu a importância do museu para os criadores do Mangalarga Marchador. “Impossível não se emocionar com a formação e concretização desse espaço que nos acolhe e conta a história da nossa raça. Um legado imenso e intangível que recebemos de nossos antigos selecionadores”, comemorou emocionada.
A cerimônia homenageou alguns criadores que contribuíram para a formação do museu, além de atuarem no fomento da raça.
O Museu do Mangalarga Marchador já recebeu mais de 60 mil visitantes, inclusive estrangeiros, e integra anualmente a programação das temporadas culturais promovidas pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). O espaço é aberto para visitações e funciona de terça a domingo, das 10h às 17 horas.
Por Camila Pedroso . Redação Cavalus
Fonte: ABCCMM
Fotos: @museummarchador/ Eugenio Savio
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