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Brasileiro começa a laçar na Nova Zelândia e ganha prova

Diferente da esposa, também brasileira e competidora de Três Tambores, Tarcísio Romano de Godoy não montava quando morava no Brasil

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Brasileiro começa a laçar na Nova Zelândia e ganha prova

A Nova Zelândia é um país no sudoeste do Oceano Pacífico formado por duas ilhas principais, ambas marcadas por vulcões e glaciações. O local fica bem isolado dos demais países (dizem que foi um dos últimos territórios a ser povoado), o que fez com que desenvolvesse uma fauna e flora única e intocada.

E foi nesse cenário de belezas naturais inimagináveis que Tarcísio Romano de Godoy tomou gosto pelo cavalo e pelo Team Roping. Acompanhando a esposa, também brasileira e competidora de Três Tambores Nancy Franco, nas competições de rodeio da Nova Zelândia, ele começou a laçar. E até já ganhou uma das etapas do circuito.

Brasileiro começa a laçar na Nova Zelândia e ganha prova
Na Nova Zelândia o circuito de rodeios é realizado em locais de belezas exuberantes. Na foto, Tarcísio e seu cavalo mostrando uma delas

Casal de brasileiros nas competições de rodeio da Nova Zelândia

As competições na Nova Zelândia começaram dia 26 de dezembro e vão até março pela New Zealand Rodeo Cowboy Association. O casal, ao lado da filhinha, já participou das etapas de Millers Flat, onde Tarcísio foi campeão, Omarama, Te Anau, Wanaka. E até março estão programados mais dez rodeios.

“Essa é a primeira temporada do meu marido, e ele nem ia laçar. Mas o parceiro dele, Graeme Purvis, também laça com outro rapaz, um canadense, que não conseguiu vir para a Nova Zelândia. Então, o Tarcísio acabou entrando de vez e está curtindo bastante participar”, conta Nancy, que foi morar no país por conta do trabalho do marido há mais de sete anos.

Brasileiro começa a laçar na Nova Zelândia e ganha prova
Nancy, Amy (4 meses) e Tarcísio

Ela competia no Brasil e assim que pode comprou uma égua para continuar indo aos rodeios por lá. Na primeira temporada que seguiu de fato, foi Rookie of the Year da New Zealand Rodeo Cowboy Association 2019/2020. No ano seguinte, finalista do campeonato na temporada 2020/2021.

“Tive que aposentar minha égua, então estou disputando com um cavalo emprestado, mas só voltei a montar tem dois meses. Estamos indo bem, ficando no top 10. A meta é daqui pra frente entrar na zona de premiação, que paga até quarto lugar. O ranking é medido pelo dinheiro ganho nas etapas”, finaliza a brasileira.

Mais sobre o campeonato, clique aqui.

Por Luciana Omena • Redação Cavalus
Crédito das fotos: Arquivo Pessoal

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