Cavalo Árabe

Haras ESJ Arabians contribui fortemente para o fomento do cavalo Árabe

Proprietário do criatório conta um pouco da sua história no meio da raça, que para ele tem um significado muito importante

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Haras ESJ Arabians contribui fortemente para o fomento do cavalo Árabe

Nascido em Niterói (RJ), Leonardo Monteiro de Castro Machado, de 52 anos, começou cedo a sua história no meio do cavalo, mais precisamente com o cavalo Árabe. O proprietário do Haras ESJ Arabians, que reside em Maringá (PR), conta que começou na criação ainda jovem, antes de terminar os estudos, sem renda, através de um presente dos pais.

ESJ Arabians

“O cavalo sempre foi uma paixão e a raça Árabe entrou na minha vida por uma ocasião do destino, quando comprei o primeiro cavalo durante um leilão na cidade. Foi a partir desse momento que os pedidos de éguas foram anuais nas datas de aniversário”.

O proprietário do Haras ESJ Arabians conta que em 2006, por acreditar que precisava de uma visão mais apurada, já com investimentos próprios, ele reiniciou a sua criação por assim dizer, com intenção de competir em halter. “Meu auge só chegou em 2019, quando comprei um potro do Al Hosçan (Gran Horik) que, preparado por eles e com a apresentação magnífica do Artur Nascimento, foi Campeão Nacional Potro Prata”.

O criador, que está há 30 anos no meio, destaca que a ABCCA se tornou uma família, e que conquistou muitos bons amigos, que juntos estiveram presentes nos melhores momentos da sua vida.

“Foram viagens, exposições e visitas que representam para mim uma experiência de vida única, propiciada pelo Cavalo Árabe. A raça Árabe para mim representa a reunião de ótimo momentos, amigos e a figura de um animal que transmite uma energia boa que não encontrei em nenhum outro lugar até o momento”, finaliza.

Por Heloísa Alves/Portal Cavalus
Fotos: Arquivo Pessoal/Leonardo Monteiro

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