Os campeões do Brasileiro de Jovens Cavaleiros 2024: Ana Luiza, Arthur, Cíntia e Carolina

Nessa série, o desempate não é ao cronômetro mas valendo a melhor aproximação ao tempo ideal, uma regra que visa o traçado, ritmo e velocidade corretos para o aprendizado dos cavaleiros e amazonas, além de maior segurança

O Brasileiro de Jovens Cavaleiros, entre 5 e 7/7, na sempre hospitaleira Sociedade Hípica de Brasília foi sucesso. Estiveram em pista 179 jovens talentos distribuídos em quatro séries: Jovem Cavaleiro B (12 a 23 anos), a 1 metro, 75 conjuntos, Jovem Cavaleiro A (13 a 23 anos), a 1.10m, 52, Jovem Cavaleiro (13 a 23 anos), a 1.20m, 34, e Jovem Cavaleiro Top (15 a 23 anos), 18. Por equipes, na categoria Jovem Cavaleiro B, Minas Gerais foi ouro, Brasília, prata e o Mato Grosso do Sul, bronze. Na série Jovem Cavaleiro A, Brasília foi ouro, a Bahia, prata e São Paulo, bronze. Já na série Jovem Cavaleiro, o topo do pódio coube a Brasília e São Paulo foi vice. Na série Jovem Cavaleiro Top, Brasília comemorou o quarto outro e São Paulo garantiu prata.

Brasileiro de Jovens Cavaleiros

Na categoria Jovem Cavaleiro B nove sem faltas no computo das três provas foram ao desempate para definição do título. Nessa série, o desempate não é ao cronômetro mas valendo a melhor aproximação ao tempo ideal, uma regra que visa o traçado, ritmo e velocidade corretos para o aprendizado dos cavaleiros e amazonas, além de maior segurança. O tempo ideal era de 45 segundos e foi mantido oculto. No desempate, seis conjuntos voltaram a zerar o percurso nos obstáculos e somente a campeã e vice ficaram dentro da faixa de tempo de 2 segundos a mais ou a menos que o tempo ideal. O topo do pódio ficou com a brasiliense Ana Luiza Fonseca de Oliveira com SL Bem Quita.

A mineira Fernanda Neves Marins com SM Claro JMen garantiu a prata e Maria Eduarda de Deus, por Brasília, com HM Rififi du Perron foi bronze.

A decisão do Brasileiro Jovens Cavaleiros A também teve decisão acirrada. Seis entre 52 conjuntos chegaram zerados à final levando a decisão ao desempate para definição do pódio em que cinco voltaram a zerar. Representando a Federação Sul Mato Grossense de Hipismo, Arthur Saldanha Carvalho com Kilauea da Santa Helena garantiu o título brasileiro com mais um percurso sem faltas.

Honrando as cores de Brasília, Catarina Borges Cabral com Manège Cabral Cookie comemorou o vice campeonato e a baiana Yasmim Mota com Luluzinha Trapiche foi bronze.

Na terceira final do Campeonato Brasileiro de Jovens Cavaleiros, a 1.25m, três conjuntos sem faltas foram ao desempate para definição da medalha de ouro e prata e outros quatro com 4 pontos na soma das três provas disputaram o bronze. Sagrou-se campeã a amazona paulista Cinta Breda Lee montando Caraibes, dupla que em 2023, foi campeã brasileira da série Jovem cavaleiro A 1.10m.

O pernambucano Breno Mafra Carneiro Leão foi ao desempate com dois cavalos e acabou garantindo o vice com BM SL Báltica. Vale lembrar que, pela regra, um mesmo atleta não pode acumular títulos entre os três primeiros colocados.

João Augusto Venâncio com Akron JMen conquistou bronze em mais uma importante classificação pela Federação anfitriã.

Fechando os pódios do Brasileiro no domingo, 7/7, na Jovens Cavaleiros Top, a 1.30m, na Sociedade Hípica de Brasília, dos 18 conjuntos que iniciaram a competição três concluíram as três provas com apenas uma falta. Assim teve desempate na decisão pelo topo do pódio em que todos os três zeraram e a vitória coube à amazona paulista Carolina Thorstensen Possas Cereser com História Método.

Sagrou-se vice-campeã a brasiliense Isabella Tovani montando St Cloud S, novamente por Brasília, Maria Fernanda Sousa Queiroz com Chevaux Ghana TB foi bronze.

Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Fernando Facciole

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