Os brasileiros lideram, seguidos de perto pelo time do Canadá na disputa por vaga nos Jogos Paralímpicos 2020
A equipe brasileira de Hipismo esteve na França semana passada para mais um teste rumo as Paralimpíadas 2020. Disputando uma vaga para Toquio, o Time Brasil Paraequestre esteve a postos no Internacional Paraquestre – CPEDI3 Macon Chaintre.
Após três dias competição, de 14 a 16/ de janeiro, o Brasil alcançou pequena vantagem sobre o Canadá. A vaga será decidida até o final do mês de janeiro. Essa semana os canadenses têm uma competição nos Estados Unidos e a equipe brasileira volta a se apresentar na Holanda no final do mês.
De acordo com informações da Confederação Brasileira de Hipismo, durante a competição Rodolpho Riskalla, dono de duas medalhas de prata nos Jogos Equestres Mundiais 2018, garantiu duas primeiras colocações.
Dessa forma, com sua montaria Don Henrico, no Grau IV, um dos destaques ajudou bastante a equipe. Marcos Fernandes Alves, dono de dois bronzes em Pequim 2008, foi duas vezes terceiro colocado e uma vez quarto nesse evento, no Grau II.
Enquanto Sérgio Froes Oliva, que na Rio 2016 conquistou duas medalhas de bronze, montou sua Coco Chanel M emplacando três vezes o quarto lugar no Grau I. Igualmente, a experiente veterana Vera Lucia Martins Mazzilli, com For Fun, chegou duas vezes em sétimo e uma em décimo.
No Adestramento Paraequestre, cavaleiros e amazonas são classificados do Grau I ao Grau V, do maior ao menor grau de comprometimento físico. As Paralimpíadas aconteceram pela primeira vez em 1960 em Roma, Itália. Contudo, foram criados em Stoke Mandeville, Inglaterra.
As primeiras competições esportivas para deficientes físicos tiveram origem, portanto, como forma de reabilitar militares feridos na Segunda Guerra Mundial.
Fonte: CBH
Foto: Divulgação