JCS distribui mais de 500 máscaras faciais para funcionários e moradores

Medida visa atender ao decreto estadual que obriga o uso do protetor durante o enfrentamento da pandemia da Covid-19

A direção do Jockey Club de Sorocaba distribuiu mais de 500 máscaras faciais de tecido para os profissionais, funcionários e moradores do hipódromo. Acima de tudo, a medida visa atender ao decreto estadual que obriga o uso do protetor durante o enfrentamento da pandemia da Covid-19 e, consequentemente, zelar pela segurança de todos que passam pelo local.

De acordo com o gerente do JCS, Alexandre Benedito Dias, desde o início da pandemia, a direção tem buscado orientar os profissionais e moradores com informativos seguindo as recomendações dos órgãos de saúde.

Além disso, foi afastado por um período os funcionários que fazem parte do grupo de risco. “Sobretudo, aumentamos os cuidados de desinfecção, com uso permanente de álcool em gel e máscaras. A entidade comprou 500 mascaras e distribuiu gratuitamente duas unidades para cada profissional, morador e funcionário do Jockey Club”.

Em dias normais, a direção do JCS não restringiu a entrada de criadores e proprietários. “Desde que obedecendo as regras de distanciamento e uso de máscara. Já outras pessoas visitantes estão sendo orientadas a voltar após a quarentena”.

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Retorno das corridas

No último fim de semana, o hipódromo retomou as atividade do calendário 2020 depois da parada por causa da quarentena. No entanto, os portões do JCS mantiveram fechados ao público.

Mas os apaixonados por Corrida puderam conferir tudo através da transmissão pela internet. “Utilizamos o contingente menor possível para a realização dos páreos. Somente pode estar presente no local os profissionais que tiveram animal no páreo, bem como os veterinários dos mesmos. Todos sem exceção deverão utilizar máscaras e observar as regras de distanciamento”, acrescentou o gerente.

Ainda de acordo com ele, houve também monitoramento da temperatura corporal dos presentes através de termômetro infravermelho, o que foi também um quesito restritivo em caso de anormalidade. “Além disso temos álcool em gel em pontos estratégicos para facilitar a desinfecção das mãos das pessoas envolvidas nas atividades”, finaliza.

Por Equipe Cavalus
Crédito das fotos: Divulgação/JCS

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