Um enorme cavalo de madeira, o Cavalo de Troia foi construído pelos gregos. Posteriormente, enviado como ‘presente de rendição’ aos troianos. Fato narrado por ocasião da Guerra de Troia. De acordo com a mitologia grega, um grande conflito bélico entre os Aqueus das cidades-estados da Grécia e Troia. Possivelmente ocorrendo entre 1 300 a.C. e 1 200 a.C., fim da Idade do Bronze no Mediterrâneo.
Uma estratégia inteligente, sobretudo, para atravessar as enormes muralhas de Troia. O cavalo de madeira abriu as portas para os soldados gregos. Ação determinante para que finalmente vencessem a batalha e conquistassem a cidade. Desde então, o Cavalo de Troia está presente na cultura popular como um símbolo de astúcia (do lado positivo) e traição (do lado negativo). Ou seja, uma estratégia bem-sucedida seja para que lado for.
A história conta que os gregos usaram o ‘presente’ como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada dos troianos. Passaram com o grande cavalo de madeira para dentro das muralhas. À noite, guerreiros saíram do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego. O poeta Homero citou esse acontecido em Odisseia, texto que conta as viagens de Odisseu. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.
Considerado em geral uma criação lendária, não é impossível que o Cavalo de Troia tenha realmente existido. Pode, mais provavelmente, ter sido uma máquina de guerra verdadeira transfigurada pela fantasia dos cronistas. Seja como for, revelou-se um fértil motivo literário e artístico. É citado ou reproduzido em diversos poemas, romances, pinturas, esculturas, monumentos, filmes desde a Antiguidade.
Fonte: Meus Animais, Wikipedia
Crédito das fotos: Ilustração/Aerofolio
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