Não se sabe ao certo, mas as evidências remontam que os humanos começaram a cavalgar não muito depois da domesticação, possivelmente já em 4000 a.C. Entretanto, por volta de 700 a.C. se tem registro dos primeiros equipamentos semelhantes à sela. Eram de pano com franjas ou almofadas usadas pela cavalaria assíria. Então, eram presas com uma cilha – cinta larga, de couro ou de tecido – que incluía tiras no peito e na garupa.
Nesse meio tempo, os nômades da Eurásia do Norte do Irã, conhecidos na Europa como citas e na Ásia como Saka, desenvolveram uma forma inicial de sela. A saber, tratava-se de uma estrutura rudimentar, que incluía duas almofadas de couro paralelas, com circunferência anexada a elas. Bem como um pomo e uma cantoneira com osso/chifre, endurecido com revestimentos de couro.
Os registros delas apareceram no planalto de Ukok, na Sibéria, datados de 500-400 a.C. Por outro lado, evidências de um predecessor da sela moderna estão na arte dos antigos armênios, assírios e nômades das estepes. Embora não tivessem uma base sólida nem estribos, forneciam proteção, segurança e conforto ao cavaleiro.
As armações aparecem nos registros por volta de 200 a.C. Com efeito, as primeiras selas de armação sólida tinham feltro que cobria uma moldura de madeira. De acordo com a história, o estribos apareceram em selas usadas pelos romanos em 1 a.C. A evolução dessa armação, acima de tudo, proporciona bem-estar não só para o cavaleiro, mas também para o cavalo.
Em outras palavras, distribuiu o peso do cavaleiro em cada lado do dorso, reduzindo a pressão na região. Dessa forma, aumentou muito o conforto do cavalo e prolongando sua vida útil.
Fonte: Saddle Fitting Brazil, Wikipedia
Crédito da foto: Divulgação/Quarter Horse News e Pixabay
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