Mesmo não competindo profissionalmente, Weslei Ribeiro pretende laçar por muito tempo

Competidor de Team Roping, Weslei Ribeiro fala da paixão pela modalidade e os ensinamentos que ela traz, dentro de fora das pistas

Weslei Ribeiro, que está há 30 anos no Team Roping, comenta que sempre gostou de cavalos e bois, já que praticamente nasceu em uma fazenda. Assim, o competidor nos conta a sua história e dá um recado para as futuras gerações de laçadores.

Confira a entrevista com Weslei Ribeiro

Weslei Ribeiro
Idade: 50 anos
Cidade: Santo Inácio (PR)

Como começou na modalidade?

Nasci na fazenda, e sempre gostei de cavalo e boi, e com o grande incentivo dos pais, então eu e meu irmão começamos a laçar.

O que o Laço significa para você?

O Laço foi muito importante na minha vida, aprendi muito. O mundo da competição te ensina a ganhar e também saber perder. Assim, a amizade que faz com pessoas de diferentes lugares é muito boa, sem contar que o sabor da vitória é inesquecível.

Qual sua conquista que mais é importante para você?

Todas as conquistas foram importantes, mas tem algumas que jamais são inesquecíveis. Tais como: Campeão da FNRC; Campeão Barretos; Bicampeão em Jaguariúna; Campeão do Rodeio dos Campeões em Presidente Prudente; Campeão em Goiânia; Campeão do Rodeio em São José do Rio Preto; Campeão paranaense, além de outras conquistas.

Melhor cavalo?
A égua que marcou história foi a Pantera.

Melhor média?
Todas as provas foram importantes, mas uma que foi inesquecível foi valendo um carro, e na somatória de 7 bois, ganhamos por 4 milésimos de segundo. A final de Barretos.

Melhor Laçada?
Tem várias laçadas importante, mas uma que focou marcada para sempre, foi na final da FNRC em Londrina (PR), fizemos um boi com 4 segundos. O pessoal que estava assistindo levantou e aplaudiu, isso ficou marcado.

Ídolo no Laço?
Admiro o competidor que pratica o esporte com amor e realiza uma laçada perfeita.

Como se vê no futuro?

Me vejo realizado no Laço em Dupla, tive o prazer de ganhar alguns prêmios, que deixaram boas lembranças. Hoje não pratico o esporte profissionalmente, mas por prazer, e pretendo laçar por muito tempo.

Recado para a geração futura

O recado que tenho então é que o esporte é muito bom, prazeroso, ensina a ganhar e saber perder, convive com pessoas de vários lugares, faz muitas amizades. E para chegar a ser um campeão exige gostar do que faz, força de vontade, dedicação, não medir esforços e também fé. Luta que você chega lá!

Campeão Rodeio de Jaguariúna no ano de 1997 com o parceiro wander terra

Dessa forma, se você, conhece algum competidor do Laço e acha que ele tem um história bacana, que todos devem conhecer, entre em contato através do nosso perfil no Instagram @revista_ropers_sports_

Por: Heloísa Alves
Crédito das fotos: Arquivo Pessoal

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