Parceria do IBEqui com a Embrapa Territorial visa o fortalecimento do setor

Avaliação da viabilidade de projetos no campo, através dos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e Sistemas de Inteligência Territorial Estratégica (SITE) foram tema de reunião entre entidades

O Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui) discute parceria com a Embrapa Territorial visando mapear o real tamanho do rebanho equestre nacional, visto que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) não realiza a estimativa de muares e asininos.

“Precisamos conhecer o real tamanho do rebanho equestre que temos no Brasil. Mas, pra isso é necessário ampliarmos a coleta de dados e atualizar as estimativas das tropas de asininos e muares, que desde 2013 deixaram de ser estimadas pelo IBGE. O IBEqui também busca mapear, integrar e analisar informações dos quadros ambientais e agrários de propriedades rurais destinadas a criação de equídeos para contribuir nos processos de desenvolvimento, ordenamento e zoneamento da cadeia produtiva da equideocultura”, defende Manuel Rossitto, presidente do IBEqui.

Nesta semana, Rossitto, participou de uma reunião com o chefe-geral da Embrapa Territorial, Gustavo Spadotti e o chefe-adjunto do Centro de Pesquisa da instituição, José Gilberto Jardine, para discutir parcerias e o fortalecimento do segmento da equideocultura nacional.

IBEqui busca parceria com Embrapa Territorial visando crescimento e fortalecimento do setor
Tropas de asininos e muares deixaram de ser estimadas pelo IBGE desde 2013

“O nosso intuito é estudar possibilidades de parcerias para possíveis projetos, em prol da equideocultura nacional. Pra isso, o IBEqui busca contar com o apoio da unidade temática da Embrapa, que atua no desenvolvimento e inovação em inteligência e na gestão e monitoramento territorial de diversos segmentos do agronegócio brasileiro”, explica o presidente do Instituto.

Pauta do IBEqui no encontro

Entre os principais assuntos discutidos no encontro foram o auxílio da Embrapa Territorial na obtenção de dados, junto ao IBGE, quanto ao efetivo de equídeos existentes em território nacional e a avaliação da viabilidade de projetos no campo, através dos dados do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e Sistemas de Inteligência Territorial Estratégica (SITE)

Participaram ainda do encontro, o presidente da Câmara Setorial de Equideocultura de São Paulo, César Vilela, e do médico veterinário e consultor de Equideocultura e Agronegócio, Orlando Filho.

Por Reprodução/Assessoria de imprensa

Fotos: Divulgação/IBEqui

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