IBEqui elege seu novo corpo diretivo para os próximos dois anos

Órgão que visa a união da cadeia produtiva do cavalo, elegeu os novos membros da sua diretoria e dos conselhos no dia 1º de novembro

Na última sexta-feira (1º de novembro), o Instituto Brasileiro de Equideocultura – IBEqui, elegeu o seu novo corpo diretivo. De acordo com a entidade, os membros eleitos tomarão posse de seus cargos em 1º de janeiro de 2025, e permanecerão no mandato por dois anos consecutivos.

Durante a reunião, feita de forma online, foram eleitos os membros do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal e da Diretoria Executiva, que estarão à frente da associação em 2025 e 2026. São eles:

Conselho de Administração

Presidente – Edmundo José Rodrigues (ABQM)

Gérson Almeida de Medeiros (ABCCC)

Cristiana Gutierrez (ABCCMM)

Nuno Miguel Gomes da Costa Eusébio (ABPSL)

Fernando Tardioli Lucio de Lima (ABCCR- Mangalarga)

Francisco Vilaró Carrasco (ABCCA)

Leonardo Dias de Almeida (ABVAQ)

Ricardo Pernambuco Beckheuser Junior (ANCA)

Francisco Moura (ANCR)

Carlos Eduardo Wayne Nogueira (ABRAVEQ)

Conselho Fiscal

Titulares:

Gabriel Bernardi Rocha Conselho Fiscal (ABQM)

Rui Carlos Vincenzi (ABRAVEQ)

Frederico Vieira Araújo Conselho Fiscal (ABCCC)

Suplentes:

Filipe Fedozzi Conselho Fiscal (ACBT)

Rafael Afonso Daia (ABCPAin)

Diretoria Executiva

Presidente Executivo – Nuno Miguel Gomes da Costa Eusébio

Secretário Executivo – Carlos Eduardo Wayne Nogueira

Diretor Técnico – César Fabiano Vilella

Diretor de Relações Institucionais – Carlos Eduardo Wayne Nogueira

IBEqui

Fundado em 24 de agosto de 2020, o Instituto Brasileiro de Equideocultura – IBEqui, mantém cinco pilares de atuação: Assuntos Regulatórios; Cultura e Ações Sociais; Sanidade Animal; Segurança Jurídica e Bem-Estar Animal e Esportes Equestres.

Sua missão é unir e fortalecer todos os elos da cadeia produtiva do cavalo, por meio de diferentes atividades e iniciativas, a partir da fundamentação em estudos técnicos. Potência econômica e social do agronegócio brasileiro, a equideocultura representa um campo repleto de oportunidades.

Com um expressivo rebanho de equídeos, o setor gera mais de 3 milhões de empregos e movimenta R$ 16 bilhões ao ano. Para as 27 entidades – 10 de raças, 13 de modalidades e 04 correlatas – que compõem o instituto, esses números demonstram a força do segmento e indicam que ainda há muito a ser explorado.

Por Heloisa Alves/Portal Cavalus (Com informações do IBEqui e ABQM)
Fotos: Reprodução/Instagram

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