O Instituto Brasileiro de Equideocultura (IBEqui) segue trabalhando em benefício dos seus associados. Recentemente, o presidente executivo do IBEqui, Manuel Rossitto, esteve em Brasília, em 14/6, e se reuniu com representantes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para discutir questões referentes à orientação normativa da Resolução nº. 937/2022, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
Em continuidade a esse trabalho, Manuel Rossitto, também reuniu uma frente de trabalho formada por Mario William Esper, presidente da ABNT, Marcos Pinto, presidente da ANFATRE (Associação Nacional dos Fabricantes de Trailers, Reboques e Engates), Fernanda Ricciardi, secretária executiva da ANFATRE, e Daniel Lemos, assessor parlamentar, em 24/6, para atualizar as informações e pensar nos próximos passos deste trabalho.
IBEQui segue lutando pela causa
O IBEqui tem ampliado o debate em torno da adequação à norma, junto aos órgãos competentes das esferas do Poder Legislativo, Executivo, Entidades e Associações. O objetivo é evitar infrações por parte dos criadores e prejuízos à toda cadeia produtiva do cavalo, em especial, ao setor dos esportes equestres.
Para o Instituto, é necessário um período de ajustamento, de no mínimo 12 meses, para que os fabricantes e importadores de veículos possam se adequar a Resolução normativa nº. 937/2022 do Contran.
“Estamos trabalhando, em conjunto, com o SENATRAN, órgão ligado ao Ministério da Infraestrutura para encontrarmos o melhor caminho. Hoje, a cadeia produtiva do cavalo movimenta cerca de R$ 30 bilhões de reais, por ano. O IBEqui entende que os novos requisitos que constam da Resolução nº. 937/2022 implicam em um período de ajustamento, pois os fabricantes e importadores de veículos deverão, através de suas engenharias, validar e readequar seus procedimentos de desenvolvimento veicular a constar também de seus manuais. Precisamos de segurança técnico-jurídica para garantirmos o correto transporte dos animais até as competições”, afirma Manuel Rossitto. O tema deverá ser analisado pela Controladoria da PRF e as propostas encaminhadas à Câmara Setorial de Equideocultura.
Na reunião seguinte, com os representantes da ABNT e ANFATRE, também foi sugerido a criação de normas com base em propostas já existentes. Na reunião também foram pontuados os principais aspectos sobre esse setor e a necessidade de criação da norma brasileira para os engates Goosneck e pino rei.
A ABNT se mostrou extremamente empenhada a atuar no assunto e auxiliar com a criação de um comitê para definição deste assunto.
Por: Assessoria de imprensa
Fotos: Divulgação
Mais notícias no portal Cavalus