Esse é um esporte que exige do seu físico e do seu psicológico.
Rédeas é também uma modalidade que exige seu suor, sua concentração, sua coordenação…. E sim, seu dinheiro também.
É um hobby, uma distração. Mas sim, é também uma competição, entre você e os demais, e principalmente, entre você e seu limite, você querendo seu melhor. Melhor que o treino, melhor que a última tentativa, melhor que a última prova. Sem contar a relação de superação entre você e seu cavalo, mas isso vale um texto só para esse assunto.
Meu ex-chefe costumava dizer sobre nosso trabalho: “num dia a gente perde, no outro a gente apanha”. Sempre serviu para mim na Rédeas. Não no sentido negativo do preceito, mas sim na sua lição de perseverança, porque esse texto é uma reflexão essencialmente otimista sobre a prática dessa modalidade. Porque um dia a gente ganha. Ah, ganha!
De dentro daquelas quatro linhas vêm os mais diversos sentimentos, alegrias e frustrações, glórias e lágrimas. Já vivi todas elas. Ganhei muitas provas, mas perdi muito (mas muito) mais do que ganhei. E depois de perder tantas vezes, tentar tantas vezes, toda vez que finalmente consigo acertar, eu penso que valeu a pena. É aquela satisfação impagável da superação.
Eu vi muitos olhos marejados, sorrisos largos, troféus sendo abraçados com muita emoção, notas comemoradas, fivelas sendo admiradas. Me emocionei quando cumprimentei algumas pessoas, quando fiz entrevistas, quando assisti algumas provas.
Registro aqui meus parabéns a todos os participantes desse evento maravilhoso, em especial a Fabi Ruman, Pedro Ricci, Jone Carlos, Murillo Franklin Moreno e Jonathan Candido. Uma enorme alegria ver vocês vencerem!
E que todos nós sigamos firmes nas nossas tentativas, errando e acertando. Perseveremos. Até a próxima prova!
Por Karoline Rodrigues
Plusoneandahalf
