Se você é fã de laço, conhece JD Yates. O laçador é um dos treinadores mais reconhecidos na indústria de cavalos de performance e é presença constante nos grandes eventos da ABQM no Brasil. Recentemente, foi anunciada uma nova homenagem ao ídolo mundial: entrará para o Prorodeo Hall Of Fame, classe de 2024.
JD Yates
JD Yates tem, em seu currículo, um número ilimitado de prêmios e títulos, incluindo 34 Campeonatos Mundiais AQHA, com cinco títulos de Super Horse (Smokin Okie, Popular Resort Figure, RS Lilly Starlight, Chex This Dually e BFR Igniting Sparks).
Além disso, JD Yates conquistou o prêmio AQHA Junior High Point, por sete anos, e o prêmio AQHA Senior High Point, por nove anos. Ele foi o expositor líder da AQHA em nove oportunidades, de 2003 a 2014; e tem ganhos superiores a US$ 1,6 milhão na PRCA.
Por falar em PRCA, JD Yates se classificou 21 vezes para a National Finals Rodeo no Team Roping, tanto no Pé como na Cabeça (1975-1993, 1996 e 2002). Em 1975, aos 15 anos, um dos atletas mais jovens a estar na NFR. Formava dupla com o pai, Dick, com quem foi finalista por 12 vezes. A NFR de 1984 foi a primeira a ter três membros da mesma família: Dick e JD classificaram juntos no Team Roping e a irmã de JD, Kelly Yates, fez a NFR nos Três Tambores.
Além do Team Roping (Cabeça e Pé), a habilidade de JD com o laço também se mostra no Steer Roping e, Tie-down Roping. Ele também se qualificou para a National Finals Steer Roping, 11 vezes (1988-89, 1991, 1994, 1996-98, 2000, 2007-08, 2010).
“Quando comecei a praticar laço nos rodeios, aos 14 anos, de idade, não passava pela minha mente ter um Hall da Fama na carreira”, conta JD para a reportagem da ProRodeo. “Fui abençoado por fazer o que tenho que fazer e o que amo. Qualquer um que diga que não é um sonho tornado realidade [entrar no Hall da Fama da ProRodeo] não está dizendo a verdade. É uma honra incrível”, finaliza o cowboy natural de Pueblo, Colorado.
O ProRodeo Hall of Fame and Museum of the American Cowboy foi inaugurado em agosto de 1979, como um museu projetado para ‘preservar o legado dos eventos e dos cowboys, a herança e a cultura dessas competições e os campeões do passado, presente e futuro’.
Por Luciana Omena/Revista Roper’s Sports
Fotos: Arquivo pessoal/AQHA
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