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Mundial de Hipismo tem brasileiros em destaque

João Victor Marcari Oliva montando Escorial Horsecampline conquistaram um feito inédito ao país. Provas ocorrem na Dinamarca até o próximo dia 14 e classificam os seis melhores países para as Olimpíadas

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Começou o Mundial de Hipismo com brasileiros em destaque

O ECCO FEI – World Championships está movimentando os atletas do hipismo no mundo. Não é para menos, pois a prova é um passaporte para as Olimpíadas de Paris 2024 para os países que se classificarem entre os seis primeiros colocados.

A prova, realizada na Dinamarca, na arena Herning, é o palco das modalidades hípicas até o próximo dia 14 e chega para substituir os Jogos Equestres Mundiais (WEG, na sigla em inglês) que entre 1990 e 2018 foram realizados a cada quatro anos, reunindo a elite das oito modalidades regidas pela Federação Equestre Internacional (FEI) em um único local.

A complexidade da infraestrutura de um evento desse porte levou a FEI a retomar o nome e modelo do ECCO FEI – World Championships, instituído em 1953, evento que inspirou o WEG, com a volta da realização dos Mundiais em diferentes palcos e países.

Em Herning, o Brasil é representado por equipe nas modalidades Salto, Adestramento Paraequestre e Volteio, e com representantes no individual no Adestramento (Dressage).

Conheça time Brasil de cada modalidade no Mundial de Hipismo

O Salto é a única modalidade que o país já conquistou uma medalha no WEG, outo no individual para o conjunto Rodrigo Pessoa e Gandini Lianos, nos jogos realizados em Rooma, no ano de 1998.

O time verde e amarelo conta com atletas olímpicos, medalhistas e campeões panamericanos: Marlon Zanotelli montando Like a Diamond van het Schaeck, Bernardo Alves com Mosito van het Hellehof, Yuri Mansur montando QH Afons Santo Antoni e Felipe Amaral com Androide 3K. O técnico é o suíço Phillipe Guerdat e o chefe de equipe Pedro Paulo Lacerda.

João Victor Marcari Oliva montando Escorial Horsecampline e Nuno Chaves de Almeida com Feel Good V serão os representante do Brasil no Adestramento (Dressage).

Até a semana passada, o Brasil estava inscrito para participar como equipe, mas devido à problemas de saúde, o cavalo Famous do Vouga, montaria de Pedro Tavares de Almeida, não conseguiu embarcar da Alemanha para a Dinamarca. O alemão Norbert

A modalidade de Volteio, esporte que exige muita técnica e equilíbrio na execução das acrobacias realizadas no lombo do cavalo, terá Nicolas Martinez Valencia, Clara Zerwes Tremblay, Giovanna da Matta Ghidetti Pimentel, Giovanna Teixeira Ricardo, Manuela Santos Garcia, Carolina Plihal Ferreira, Flávia da Rocha Brito, Hélène Natalle Lejeune, Edoardo Crivelli Visconti e Sophie Marie Cambrai Martin. A técnica é a alemã Agnes Werhahn, colecionadora de títulos mundiais, e a chefe de equipe é Maria Luiza Giugni, ex-atleta com participação em Mundiais.

No Adestramento Paraequestre, Rodolpho Riskalla montando Don Henrico (Grau IV) e Sérgio Oliva com Millenium (Grau I) – duas duplas medalhistas paraolímpicas -, e os estreantes Thiago Fonseca dos Santos com Johnny Walker Plus (Grau V) e Flamarion Pereira da Silva montando Francis (Grau II) são os representantes do Time Brasil no Adestramento Paraequestre.

Andrea Kober é a técnica da equipe, Rosana Ayrosa como chefe de equipe e Luana Kim como médica fisiatria multidisciplina.

Com duas pratas no último Mundial, em Tryon, Estados Unidos, em 2018, e prata na prova técnica na Paralimpíadas de Tóquio 2021, Rodolpho Riskalla compete pela última vez com Don Henrico em Herning, com expectativa de somar mais um pódio na carreira da dupla.

Primeiros resultados promissores no mundial de Hipismo

E o time brasileiro começou muito bem no mundial. João Victor Marcari Oliva conquistou um feito inédito para o país: ficou na 26ª posição entre 93 competidores de 34 países, avançando para a segunda fase da competição. A segunda etapa ocorre hoje (08) com os 30 melhores conjuntos. A prova é válida para a classificação para a disputa do pódio individual com participação de 15 duplas finalistas.

“Estou muito feliz, foi uma boa prova, meu cavalo estava escutando bem as ajudas e concentrado. Fiquei feliz com o resultado e a nossa apresentação. Desde Tóquio tivemos tempo de fazer alguns ajustes e temos melhorado os resultados com muito trabalho. O Escorial vem correspondendo a este trabalho e conto com a ajuda de uma boa equipe”, comemorou o atleta.

“É a primeira vez que temos um brasileiro no segundo dia de competição individual. O João fez uma prova excelente, chamou a atenção de todos e merecidamente recebeu essa classificação inédita. Está de parabéns!”, comemorou Sérgio de Fiori, diretor de Adestramento da Confederação brasileira de Hipismo (CBH).

O GP também definiu o pódio por equipes neste domingo com participação de times de 19 países. Para efeito de classificação foram consideradas as três melhores notas de cada país, e quem conquistou o ouro foi a Dinamarca com 235,451%, a prata ficou com a Grã Bretanha (234,223%) e o bronze com a maior detentora de títulos mundiais e olímpicos, a Alemanha (230,791%).

Acompanhe todas as provas ao vivo do ECCO FEI – World Championships no site https://www.canalolimpicodobrasil.com.br/.

Por Assessoria de Imprensa CBH

Fotos: Luis Ruas

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Luciana Lossio fatura seu 1º GP5* com Lady Louise JMen nos EUA

Brasileira, junto com a sua parceira de longa data, Lady Louise Jmen, subiram no topo mais alto do pódio com título inédito

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Luciana Lossio fatura seu 1º GP5 com Lady Louise JMen nos EUA

A amazona brasileira Luciana Lossio, campeã do ranking brasileiro sênior top 2021, soube que ia saltar seu primeiro GP5* há uma semana. Seis dias depois, sábado, 9/3, subiu ao topo do pódio do Grande Prêmio CSI5* Bainbridge Companies, dotado em U$ 385 mil, principal disputa na 9ª semana no Festival Equestre de Inverno Wellington International, na Flórida (EUA).

Diante de uma multidão entusiasmada no ‘Saturday Night Lights’, a amazona de 49 anos levou sua parceira de longa data, Lady Louise JMen, BH filha de Landario JMen em Carlota JMen (TE) de 13 anos, a uma vitória dos sonhos.

“Isso é incrível para mim. Estou com a Lady há seis anos e, no início, eu só queria saltar 1,20m, mas evoluímos muito mais,” destacou Luciana sobre sua égua.

“Fomos subindo de altura e hoje estou aqui no meu primeiro cinco estrelas e vencendo ao lado desses cavaleiros que eu apenas costumo assistir”, comemorou Luciana, amazona amadora de 49 anos.

“Ela é tão confiante e não muda de dia para noite ou da grama para a areia. Simplesmente perfeita”, destacou a campeã sobre Lady Louise Jmen.

Luciana Lossio

Dos 45 conjuntos, somente quatro habilitaram-se ao desempate idealizado pelo irlandês Alan Wade. Luciana e Lady Louise foram o penúltimo conjunto em pista e zeraram em 39s15. O resultado garantiu a vitória e levantou a torcida no Wellington International Equestrian Centro, incluindo familiares da amazona e uma legião de amigos brasileiros.

Sagrou-se vice-campeão Nayel Nassar montando Igor van de Wittermoere, sem faltas, 39s57, representando o Egito. O norte-americano Karl Cook com Kalinha van´t Zorgvliet emplacou em 3º lugar, pista limpa, 39s9.

“A sexta-feira foi o Dia Internacional da Mulher, então acho que eles podem ter me deixado ganhar por causa disso,” brincou Lossio, amadora que trabalha em tempo integral como advogada no Brasil.

“Hoje foi a nossa noite. No aquecimento, a Lady estava me dizendo: ‘eu quero ir’. Ela é muito forte e eu tenho que estar lá tentando mantê-la em minhas mãos porque ela realmente gosta de saltar.”

Para encerrar a noite, o tratador de Lossio e cuidador de Lady Louise Jmen, Ronan Silveira, recebeu o Prêmio de Tratadores de U$ 500 oferecido pela Double H Farm. Além disso, como vencedores do Grande Prêmio CSI5* da Bainbridge Companies, Lossio e Lady Luise Jmen foram agraciados com o Troféu Memorial Perpétuo Herman ‘Kappy’ Kaplan.

Richard Schechter, presidente e CEO da Bainbridge Companies, presente para parabenizar todos os competidores da noite, destacou: “tivemos um número tremendo de cavaleiros e cavalos fabulosos, mas apenas quatro conseguiram zerar. O desempate foi excepcional. Nós amamos este show. É um grande evento com grandes cavaleiros e cavalos.”

Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Sportfot

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Tudo pronto para o primeiro Internacional e Nacional de Adestramento do ano na SHP

A série Internacional (Big Tour) é válida como qualificativa olímpica e, pela primeira vez, Cavalos Novos também competem no Internacional, visando qualificação para o Mundial da categoria

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Tudo pronto para o primeiro Internacional e Nacional de Adestramento do ano na SHP

Começou nesta sexta-feira, 23, e segue até domingo, 25/2, o 1º Internacional e Nacional de Adestramento da temporada na Sociedade Hípica Paulista. Estão frente ao julgamento da série Internacional com chamada de 3*,2* e 1* os juízes Claudia Mesquita, presidente, Natasha Waddell, Marcio Camargo, todos do Brasil, o argentino Cesar Lopardo, Omar Zayrik do México, e o renomado francês Jean-Michel Roudier, juíz olímpico 5*. A série Nacional tem o mesmo quadro de juízes complementado em esquema de rodízio com Lindinha Macedo e André Ganc.

Internacional e Nacional de Adestramento

Uma das novidades na temporada 2024 é que as séries para Cavalos Novos, antes realizadas junto à programação nacional, passam a fazer parte da série Internacional, visando a possibilidade de qualificação para o Mundial de Cavalos Novos de 5, 6 e 7 anos promovido a cada ano. Confira as regras de qualificação

Largam na série Big Tour (GP e GP Special) Victor Trielli Avila, campeão brasileiro senior top 2023, medalha de prata e ouro por equipes no Sul-americano 2022, entre outros títulos, com Gabarito HI. Também estará a postos Fernando Alencar Nunes Rolim com El Sent Global Equus.

Na Small Tour (St Georges e Intermediate I) largaram Sergio Fiori e Milord AMM, Jeferson Rodrigo Avila com Goya Crystal, Victor Trielli Avila e Lobo da Sasa JE, Frederico Correa Mandrot com Maraja da Sasa JE e Carlos Vicente Pereira Cardoso montando Maraja da Sasa JE. Enquanto o cavaleiro português Cesar Marques compete no Internacional de Cavalos Novos montando Sotw Oxidado do Castanheiro (6 anos) e Cesar Marques montando Nagoh Cap OA (7 anos). Já a jovem amazona Charlotte Hering Germsheid com Handicap da Sasa larga no Internacional para Juniores.

Regras de qualificação para Paris 2024

Após não qualificar três conjuntos com o mínimo de dois índices técnicos para manter a vaga por equipes conquistada no Pan 2023, o Brasil passou a ter direito a um representante individual em Paris 2024 será definido pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) até o dia 15 de junho. Todos os participantes devem obrigatoriamente competir em um mínimo de dois concursos Internacionais de Adestramento (CDIs) completos (3*/4*/5*) durante o período de seleção.

Nestes CDIs é necessário que o conjunto se apresente tanto no Grande Prêmio (GP) quanto no Grande Prêmio Especial (GPS). A média dos percentuais finais obtidos nestas provas será considerada para cada CDI.

Além de no mínimo dois concursos, o conjunto terá a opção de participar, no mesmo período, de outros CDIs (3*/4*/5*/ W), onde poderá escolher entre se apresentar no GP e no GPS ou no GP e no Grande Prêmio Freestyle (GPF). No caso de GP e GPs será considerado o resultado final do GP em pontos percentuais.

O processo de seleção ocorre no período de 1 de janeiro de 2024 a 3 de junho de 2024. Todos os cavalos participantes estão sujeitos a avaliação veterinária realizada por um veterinário designado pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).
Tendo sido cumpridas as exigências serão selecionados 3 conjuntos para uma “short list”.

O conjunto que representará o Brasil nos Jogos Olímpico de Paris será definido pela comissão técnica da CBH auxiliada pelos atletas do adestramento da comissão de atletas eleita. Esse nome deve ser divulgado até dia 15 de junho.

Ordens de Entrada e Resultados e Transmissão ao vivo

Por Divulgação/Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação/Carola May

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João Victor Marcari Oliva registra índice olímpico na estreia na temporada em Cascais

Na largada para Paris 2024, o conjunto medalha de prata individual e por equipe no Hipismo Adestramento no Pan-americano de Santiago 2023, João Victor Marcari Oliva/Feel Good V.O, vem mostrando ótimo desempenho em pista

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João Victor Marcari Oliva registra índice olímpico na estreia na temporada em Cascais

Decidido a participar pela terceira vez de uma Olimpíada, João Victor Marcari Oliva, de 28 anos, radicado na Europa, começou com bons resultados a fase de competições válidas como processo seletivo para obtenção do Índice Mínimo de Elegibilidade (MER, na versão em inglês) para os Jogos de Paris 2024.

No primeiro Concurso de Dressage Internacional da temporada, o CDI3* de Cascais, em Portugal, realizado em dois fins de semana de fevereiro – entre 9 e 11 e de 16 a 18 – João Victor Oliva montando o warmblood Feel Good V.O venceu três das quatro provas que participou, atingindo o MER nos dois Grand Prix, a prova válida para obtenção do índice estabelecido pela Federação Equestre Internacional (FEI) que é de 67% de nota média final e com um juíz FEI5*.

João Victor Marcari Oliva

No primeiro GP, dia 9, a dupla atingiu 67.674% de nota média final e 68.370% com o juiz FEI5* Leif Tornblad, da Dinamarca, ocupando o 5º lugar entre os 22 competidores de oito países. No dia seguinte, no GP Special a nota subiu para 69.723% e o cavaleiro conquistou sua primeira vitória na temporada. No fim de semana seguinte, a dupla registrou novo índice e vitória nas duas provas: no Grand Prix, dia 16, com participação de 18 conjuntos de sete países, atingiu 69,891% de nota média final e 70.326% com o juiz FEI5* Magnus Ringmark, da Suécia, e 70.766% no GP Special.

“No primeiro fim de semana não fiquei contente com o resultado: o tempo estava ruim e a ventania atrapalhou o Feel Good, então resolvi competir na semana seguinte, e aproveitei o intervalo entre as competições para corrigir alguns erros. Deu tudo certo e terminamos com mais duas vitórias. Estou muito feliz com os resultados, mas precisamos melhorar para buscar a vaga para Paris”, comentou o cavaleiro que estreou em Olimpíadas nos Jogos do Rio 2016 e foi o único representante do país em Tóquio 2021.

Diferente das outras duas modalidades hípicas, Salto e Concurso Completo que terão equipes na pista dos jardins do Palácio de Versalhes, palco do Hipismo nos Jogos de Paris, no Adestramento (Dressage) o Brasil só terá um representante depois de perde a vaga por equipe por não cumprir a exigência de ter três conjuntos com índices até 31/12/2023, prazo estipulado pela FEI.

João Victor Oliva, que já tinha índices com Feel Good e Escorial Campline – seu parceiro em Tóquio – decidiu buscar a vaga com Feel Good não só pelos resultados que vem obtendo, como as pratas em Santiago, mas também pelo entrosamento dos dois. Foi João Victor quem domou Feel Good desde potrinho. Estrearam em pista em 2018 em concursos nacionais em Portugal, e em internacionais em terras lusas em 2020.

Além de João Victor Marcari Oliva, outros atletas também buscam índices e o sonho de representar o Brasil em uma Olimpíada. Um destes candidatos é Renderson Oliveira – que foi cavalariço de João Victor – e hoje é parceiro na equipe da Horse Campline e no pódio no Pan de Santiago. No Brasil, outros candidados estarão competindo em CDIs programados pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). O processo seletivo estabelecido pela CBH começou em janeiro e segue até o dia 3 de junho.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Rui Pedro Godinho

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Hipismo

João Victor Oliva, medalha de prata no Pan 2023, vence GP Special em Portugal

Em seu primeiro final de semana de competição em 2024, João Victor Marcari Oliva está fazendo bonito no CDI3* Internacional de Adestramento de Cascais, em Portugal

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João Victor Oliva, medalha de prata no Pan 2023, vence GP Special em Portugal

No último sábado (10), João Victor Oliva e seu Fell Good VO, faturaram o GP Special com 69.723% de aproveitamento superando demais 14 conjuntos. Na sexta-feira (09), João e Feel Good VO registraram mais um índice olímpico no Grand Prix 67.674% ficando em 5º entre 22 conjuntos. O MER – Índice Mínimo de Elegibilidade equivalente a 67% também foi obtido com o juiz FEI5* – outro requisito obrigatório – o dinamarquês Leif Tornblad. A juíza brasileira Claudia Mesquita (FEI4*) também esteve frente ao julgamento, atribuindo à dupla 69.348%.

João Victor no Pan-Americano

João Victor Oliva e Feel Good V.O conquistaram as inéditas medalhas de prata – individual e equipe – nos Jogos Pan-americanos de Santiago, no Chile, em 2023, ocasião em que o Brasil conquistou o direito de participar como equipe nos Jogos de Paris 2024, mas por não ter atingido o número de três diferentes conjuntos com índice olímpico, agora busca representação individual nas Olimpíadas.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas

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1º Internacional e Nacional de Adestramento na temporada 2024 acontece em fevereiro

Sete Internacionais movimentam a temporada do adestramento no Brasil em 2024

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1º Internacional e Nacional de Adestramento na temporada 2024 acontece em fevereiro

Entre 22 e 25/2, a Confederação Brasileira de Hipismo promove o primeiro Internacional e Nacional de Adestramento na temporada 2024, na Sociedade Hípica Paulista.

O Internacional com chamada de 3*,2* e 1* contará com os juízes Claudia Mesquita, presidente, Natasha Waddell, Marcio Camargo ambos do Brasil, o argentino Cesar Lopardo, Omar Zayrik do México, e o renomado francês Jean-Michel Roudier, juíz olímpico 5*. A série Nacional tem o mesmo quadro de juiz complementado em esquema de rodízio com Lindinha Macedo e André Ganc.

1º Internacional e Nacional de Adestramento temporada 2024

Uma das novidades na temporada 2024 é que as séries para Cavalos Novos, antes realizadas junto à programação nacional, passam a fazer parte da série Internacional, visando a possibilidade de qualificação para o Mundial de Cavalos Novos de 5, 6 e 7 anos promovido a cada ano. Em breve, a CBH divulgará as regras de qualificação.

A nata jovem do adestramento – nas categoria de alto rendimento Mirim, Junior e Jovem Cavaleiro – também passa a competir na série Internacional, com oportunidade de julgamento no mais alto nível.

Outro ponto é a realização de um total de sete Internacionais para que os cavaleiros e atividados em atividade no país possam escolher a melhor momento de participação para seus cavalos e agenda pessoal.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/CBH

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Hipismo

Yuri Mansur é vice no GP5* Longines Basel na Suíça e Santiago Lambre vence em Doha, Quatar

Em ano olímpico, a temporada internacional de hipismo no Exterior já está em pleno andamento

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Yuri Mansur é vice no GP5 Longines Basel na Suíça e Santiago Lambre vence em Doha, Quatar

Na noite de sexta-feira, 12/1, o brasileiro Yuri Mansur montando QH Alfons do Santo Antonio foi vice no GP5* Longines of Basel, na Suíça, a 1.60m, válido com qualificativa para o GP World Cup Longines, no domingo, 14/1. A dupla que defendeu o Brasil nos Jogos Olímpicos de Toquio 2020+1 ficou entre os quatro conjuntos habilitados ao desempate entre um total de 42 inscritos.

O irlandês Kevin Staut com Visconti du Telman, único a zerar o desempate, foi o vencedor em 35s50. Yuri com QH Alfons Santo Antonio, de 17 anos, plenamente recuperado após uma lesão no Mundial de 2022, cruzaram a linha de chegada no melhor tempo, 32s73, mas com uma falta na entrada do duplo. O 3º posto coube ao suíço Alain Jufer com Dante MM, um derrube, 37s13.

Yuri Mansur

“O Concurso aqui na Basileia é um dos meus favoritos a cada ano, sempre as coisas acabam indo para um bom caminho. Ano passado eu havia sido 4º nesse GP com Vitiki e não é fácil repetir o resultado. Quando caminhei o percurso da pista, eu sabia que provavelmente seriam poucos no desempate”, destacou Yuri, atual nº 45 do ranking mundial.

“Como entrei no começo, segui a estratégia de ser o mais rápido possível até porque o primeiro também havia feito quatro pontos. Estou muito feliz em manter esse nível entre os melhores do mundo, pois é sempre muito difícil. O retorno do Alfons é quase um milagre, por um momento pensamos até em aposentá-lo, mas ele retornou e hoje está performando melhor do que nunca”, pontuou Yuri, atual nº 45º do ranking mundial.

“Me dá muita esperança, porque realmente é um cavalo que tem uma regularidade incrível, pois desde junho de 2022 não fazia uma falta em GPs5*, zero no GP de Aachen, zero no Mundial até o momento da lesão, zero nos GPs de La Baule, Helsinki, dois pontos em Genebra e agora fomos vice em Basel, o que torna o cavalo candidato a estar na equipe do Brasil e importante a nível internacional.”

Outros resultados importantes nessa segunda semana de janeiro couberam ao top brasileiro Santiago Lambre no Internacional 4* em Doha, Quatar. Na quinta-feira, 11, Santiago levou seu Chacco Blue II à vitoria na prova a 1.45m em duas fases, sem faltas, em 27s71, superando demais 20 conjuntos. Na principal disputa do dia, a 1.50m, direto ao cronômetro, Santiago montando Zeusz emplacou em 4º lugar, sem faltas, 70s55. A vitória foi do francês Simon Delestre com Olga van de Kruishoeve que zerou em 65s86. Já na sexta-feira, 12, Santiago e Zeusz emplacaram em 3º a 1.50m, sem faltas no desempate, em 37s35. Dos 14 conjuntos, nove foram ao desempate com vitória do cavaleiro italiano Emanuela Guadiano, pista limpa, 36s74.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas

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Doping – Lista de substâncias e métodos proibidos em 2024 já está valendo

Lista com substâncias e métodos proibidos já estão valendo

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Doping - Lista de substâncias e métodos proibidos em 2024 já está valendo

A Agência Mundial de Antidoping (WADA – World Anti-Doping Agency) atualizou de substâncias e métodos proibidos, além do programa de monitoramento. A partir de 1º de janeiro de 2024, atletas, federações internacionais e confederações ligadas à entidade passam a adotar as novas regras mediante o documento, que contém as diretrizes preventivas a fim de garantir o esporte limpo e justo.

Principais pontos do Doping em 2024

Tramal em competição é doping.

Codeína e Semaglutida (Ozempic) estão como substâncias em monitoramento.

O site do governo – Anvisa, Autoridade Brasileira Controle de Dopagem, Ministério do Esporte – já está atualizado para checagem de medicações.

Para fazer a sua consulta – clique aqui

Whereabouts / paradeiro

Lembrete aos atletas do COB e CPB que fazem parte do Registered Testing Pool (RTP) quanto ao seu paradeiro no 1º trimestre (de 1º de janeiro a 31 de março de 2024). Os atletas devem fornecer informações completas e precisas sobre o paradeiro, incluindo: uma residência noturna e um intervalo de tempo de 60 minutos para cada dia no trimestre; informações sobre suas atividades regulares durante o trimestre (como treinamentos ou horários de trabalho); e próximas competições.

Por favor, note que se um atleta não apresentar seu paradeiro, está sujeito a uma falha de paradeiro. Três falhas cometidas em um período de 12 meses constituem uma violação de regra antidoping que, se comprovada, pode resultar no banimento do atleta do esporte por até 2 anos.

Acesso ao portal da agencia mundial antidoping: wada-ama.org

Por Divulgação/Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/TrainerMagazine

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Geração futuro do hipismo no pódio da Copa Brasil de Salto Iniciantes 2023

Geração que é o futuro do Hipismo vem se destacando em pista e mostrando que vão permanecer com um legado de vitórias

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Geração futuro do hipismo no pódio da Copa Brasil de Salto Iniciantes 2023

Durante os dias 16 e 17/12, a Copa do Brasil de Salto Iniciantes reuniu a geração futuro do hipismo no Clube Hípico de Santo Amaro (SP). Largaram na pista Sérgio Brandão Gomes 187 conjuntos: 68 na série Preliminar “BH e Haras Rosa Mystica”, 0.60m, 69 na Principal “Ortosport”, 0.80m, 50 na série Aspirante – “Rocama Grampos e Grampeadores”, 0.90m, provenientes do Amazonas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Copa do Brasil de Salto

Conforme novo sistema de julgamento lançado em 2022, por Sergio Marins, diretor de Escolas da CBH, a aproximação ao tempo ideal passou a funcionar da seguinte maneira: conjuntos que zeraram em até um segundo acima ou abaixo do tempo ideal de percurso garantem ouro, com aproximação de até dois segundos, prata e até três segundos, bronze, critério, é claro, adotado em paralelo com julgamento número de faltas. “A Copa do Brasil foi uma ideia da Copa Brasil da equipe técnica da CBH para valorizar os rankings estaduais que enviaram seus melhores conjuntos para competir em um grande polo hípico. Fomos muito bem recebidos no Clube Hípico de Santo Amaro”, destacou Sérgio Marins.

Festa no pódio da categoria Principal, 0.80m

“Tivemos um feedback maravilhoso de todas as federações que até o meio do ano ficavam preocupadas com os Campeonatos Brasileiros e depois não havia mais um grande objetivo para o final do ano. Fiquei muito satisfeito em ver tantas provas, a alegria das pessoas, vencer na Copa do Brasil talvez não equivale a um título brasileiro, mas valorizou demais a competição”, ponderou Marins.

“A festa nos pódios e bastidores no Salto Iniciantes são um caso à parte. As escolas só tinham um Nacional que é o Campeonato Brasileiro no meio ano. As finais na pista Sérgio Brandão foram uma grande festa. A gente vê a meninada competindo, a interação dos pais. Foi realmente muito bom e fechou com chave de ouro esse evento. Agradeço o apoio de todos, não somente das Federações, mas também da CBH que encampou a ideia e deu todo o apoio possível. A Copa do Brasil é a segunda edição de muitas que estão por vir”, finalizou o cavaleiro, treinador e dirigente.

Os resultados podem ser conferidos através do site da CBH.

Por Divulgação/Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Rafa Coli

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Hipismo

Marcio Carvalho Jorge é o 34º no ranking mundial do Concurso Completo

Marcio é o único brasileiro entre os top 300 da modalidade, cavaleiro foi quem garantiu a prata inédita na disputa no individual no Pan 2023

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Marcio Carvalho Jorge é o 34º no ranking mundial do Concurso Completo

O cavaleiro Marcio Carvalho Jorge – que garantiu a inédita prata individual no Concurso Completo de Equitação e integrou a equipe de bronze no Pan 2023 carimbando a vaga do país em Paris 2024 – é o único brasileiro entre os top 300 do ranking mundial da modalidade.

Marcio, 48, ocupa do 34º posto do ranking da Federação Equestre Internacional atualizado em 1/12/2023, entre um total de 1.310 atletas. Esse ano, graças ao seu brilhante resultado no Pan 2023, Marcio Jorge venceu pela quarta vez o Prêmio Brasil Olímpico conferido aos melhores atletas de cada modalidade 2023/2018/2017/2014.

Marcio Carvalho Jorge

Marcio, natural de Barretos no interior paulista e médico anestesista, passou a se dedicar exclusivamente ao hipismo há cerca de 10 anos. Atualmente mora na Inglaterra onde mantém seu próprio centro de treinamento e atua exclusivamente como cavaleiro profisional. Agora após as importantes conquistas no Pan, como não poderia deixar de ser, o foco do cavaleiro é representar o Brasil na Olimpíada de Paris 2024.

Segundo Marcio, em recente entrevista ao portal UOL, pensar em medalha em Paris 2024 ainda é um sonho um pouco distante. “Ainda tenho que melhorar bastante ainda para chegar onde eu quero, mas está no caminho”, diz ele, que regularmente treina sob orientações de William Fox-Pitt, britânico que treina do Time Brasil de Concurso Completo e é o maior vencedor de “Grand Slams” da modalidade.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luis Ruas

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Hipismo

Raphael Leite com Charlene Império Egípcio é o campeão do GP Troféu José Roberto Reynoso Fernandez

Em noite agitada na centenária SHP, a tropa de elite do hipismo compareceu em peso no Nacional de Salto Top Riders 2023 e Raphael Machado Leite é o 6º campeão do GP Perpétuo Troféu Roberto Reynoso Fernandez, Alfinete (in memoriam)

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Raphael Leite com Charlene Império Egípcio é o campeão do GP Troféu José Roberto Reynoso Fernandez

Na noite do sábado, 9/12, o GP Top Riders – Troféu Perpétuo José Roberto Reynoso Fernandez, o Alfinete foi a principal atração do Concurso de Salto Nacional 4* que encerra a temporada oficial na Sociedade Hípica Paulista. Estiveram a postos no GP, a 1.50m, 52 conjuntos, incluindo medalhistas pan-americanos e olímpicos. Dez conjuntos foram ao desempate e cinco voltaram a zerar o percurso idealizado por Gabriel Malfatti.

Com atuação perfeita, Raphael Machado Leite, paraibano que defende São Paulo, com Charlene Império Egípcio, égua de criação nacional de 11 anos, levantou a torcida ao cruzar a linha de chegada sem faltas em 36s63, marca que permaneceu imbatível ao final.

Raphael embolsou a fatia de R$ 30 mil de um total de 100 mil em jogo e inscreveu seu nome no hall dos campeões do GP Troféu Perpétuo José Roberto Reynoso Fernandez com direito a uma réplica entregue por José Reynso Fernandez Filho, campeão sul-americano 2022 e primogênito do homenageado, e sua irmã Manuela Reynoso Fernandez. José Ramos e Ana Elisa Aguiar Ramos, representando o Haras Império Egípcio, também foram homenageados com uma réplica do Troféu. Vale lembrar que o Haras Império Egípico comemorou o ouro da égua Chevaux Primavera Império Egípcio no Pan 2023, sob a sela de Stephan Barcha.

Já o top brasiliense Flávio Grillo Araújo garantiu o vice e 3ª colocação, respectivamente, montando Kirk do Cach e Lorentino JMen, pista limpa, 37s66 e 39s73. O sempre competitivo paranaense Felipe Juares de Lima apresentando Nina Blue M Secco Marathon garantiu o 4º posto, sem faltas, 39s78. O atual pan-americano Stephan Barcha completou o pódio na 5ª e 6ª colocação montando Chevaux Goldfinger Império Egípcio, pista limpa, em 40s20 e com Chevaux Chantilly JMen registrou 37s07, mas com uma falta no início do percurso.

Sobre José Roberto Reynoso Fernandez, o Alfinete

O retrospecto de José Roberto Reynoso Fernandez, o Alfinete, ilustre cavaleiro sócio da Sociedade Hípica Paulista, o coloca entre os maiores ícones da história do hipismo no país. Foi, aos 15 anos, em 1965, na Itália, que Alfinete conquistou seu primeiro vice-campeonato Mundial de Juniores na Itália. Dois anos depois, em 1967, foi campeão pan-americano por equipes em Winnipeg, no Canadá.

Em 1968 fechou os Jogos Olímpicos do México em 7º lugar. O cavaleiro também foi tetracampeão brasileiro senior (1975/1976/1978 e 1981), hexacampeão do Torneio Pão de Açúcar na Sociedade Hípica Paulista (1975/1977/1978, 1980, 1982 e 1990), entre inúmeras outras conquistas. Alfinete faleceu precocemente aos 54 anos em janeiro de 2022.

GP Troféu José Roberto Reynoso Fernandez, Alfinete (im memoriam)

2023 Raphael Machado Leite / Chelsea JMen
2022 Guilherme Foroni / Chelsea JMen
2021 Luciana Lóssio / Lady Louise JMen
2020 Thales Marino / Deauville
2019 José Roberto Reynoso Fernandez Filho / Azrael W
2018 Vitor Alves Teixeira / Hilde Império Egípcio

Pódio GP, 1.50m, 9/12

Campeão Raphael Machado Leite / Charlene Império Egípcio – FPH – 0/36s63
Vice Flavio Grillo Araujo / Kirk do Cach – FHBR – 0/37s66
3º Flávio Grillo Araujo / Lorentino JMen – FHBR – 0/39s73
4º Felipe Juares de Lima / Nina Blue M Secco Marathon – FPH – 0/39s78
5º Stephan Barcha / Chevaux Goldfinger Império Egípcio – FPH – 0/40s20
6º Stephan Barcha / Chevaux Chantilly JMen – FPH – 4/37s07

Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Felippe Saad

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