Ao optar pelo Cartão Internacional do CPLD, laçadores ganham direito a classificar para disputar uma das maiores provas de Laço do mundo
Além de disputar provas bem organizadas e com boa premiação aqui no Brasil, os laçadores também tem a chance, através da parceria entre o Campeonato Paranaense de Laço em Dupla e a United States Team Roping Championships, de classificar para a USTRC Finals, nos Estados Unidos. Lá, são cerca de 50 etapas por temporada.
Quando esse intercambio começou, em 2013, não era tão comum assim laçadores morando no Brasil laçarem em provas desse calibre nos Estados Unidos. Mas, desde que o CPLD formou a parceria, todos os anos um grupo animado de brasileiros parte rumo à América. Por ser o berço dos esportes equestres, é sempre o sonho de todo mundo poder um dia competir em solo norte-americano.
“O dono da USTRC mudou e mantivemos a parceria. Acreditamos muito nesse intercâmbio e buscamos sempre inovar, trazendo novidades do que funciona lá fora, adequando à nossa realidade”, contam os responsáveis pelo CPLD Felipe Monteiro e Anderson Proença. Aliás, o pioneirismo sempre permeou as ações do Circuito desde que foi lançado, há 11 anos.
Quem comanda a USTRC agora é a AIM Media, uma empresa muito forte no ramo da comunicação nos Estados Unidos, e a World Series. A junção deles com a United States Team Roping Championship, deu um up interessante para o campeonato.
As provas da grande final da United States Team Roping Championships acontecem 21 a 27 de outubro, em Oklahoma City, Ok, no State Fair Park. Dos classificados, Rodrigo Maia já está por lá. Viajam dia 16, Rodrigo Viero, Alcione Miclos, Diego Toledo, Rafael Pacheco, Teltinho Gomes e Marcos Vinícius.
Nos Estados Unidos, a ‘comitiva’ brasileira terá, como todos os últimos anos, o auxilio importante do experiente laçador Frederico Werneck. Além de ajudar com o aluguel dos cavalos, Fred também recebe a todos em seu rancho, programa treinos e auxilia na preparação final dos brasileiros. Ele também irá laçar.
A USTRC Final tem provas nas somatórias #16, #13, #12, #11, #10, #9, #8, e ainda a categoria Ladies, só para duplas formadas por mulheres. A programação começa pelas categorias de somatória mais altas e segue até encerrar com a menor. As vagas para os brasileiros são para os Shoot-Out USTRC das somatórias que se enquadram devido ao seu handcap. Outra coisa legal é que, devido a parceria, os brasileiros pagam o valor de inscrição como se tivessem corrido o campeonato lá.
A premiação distribuída para todas as categorias gira em torno dos US$ 6.000.000,00 uma das maiores premiações pagas para o esporte. É a oportunidade de brasileiros estares entre os melhores do mundo. E, claro, já teve laçador ‘brazuca’ faturando em dólar nesses anos de parceria CPLD e USTRC.
“Todo ano que fomos, voltamos com alguma premiação. Alguns laçadores já chegaram a somar US$ 60 mil dependendo da categoria, dividindo com o parceiro. As premiações que os brasileiros levam são sempre boas. Mesmo que a soma não seja tão alta, alguns sempre ‘beliscam’ uns dólares. E a chance esse ano é muito boa. Alguns já acostumados a correr lá, pois foram em outros anos. Gente firme e nossa expectativa é das melhores”, reforçam Felipe e Son.
Outras informações: www.ustrc.com.
Por Luciana Omena
