Brasileiro de Hipismo

Conheça os campeões de Progênie de Pai e Mãe da Nacional do Cavalo BH

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Progênie de Pai - campeão Foundation

Julgamentos seguem sendo realizados até domingo (17) no Clube Hípico de Santo Amaro.

As disputas de Progênie de Pai e Mãe já foram realizadas durante o XIV Festival do Cavalo Brasileiro de Hipismo. O evento segue sendo realizado até este domingo (17) no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo.

Ao todo, três trios participaram dos julgamentos de Progênie de Pai. Na avaliação dos juízes, Foundation foi o grande campeão com os filhos Drosa Foundoleta, Drosa Foundmail e Drosa Foundmoon.

Em segundo lugar classificou-se Cornet Obolensky, com os filhos C-Júlia Jmen II, C-Thayla Jmen e Cornet Star Jmen III.

Progênie de Mãe

Na sequência, sete trios foram inscritos para a Progênie de Mãe. A grande campeã foi Hotmail, com Drosa Foundmail e Drosa Bordhot.

Progênie de mãe - vencedora Hotmail
Hotmail foi a grande vencedora de Progênie de mãe

Desse modo, em segundo lugar ficou Hillarij, com os filhos Drosa Totillarij e Glam Star Drosa.

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Aliás, as provas estão sendo julgadas por árbitros internacionais. São eles: Christian Gerad Gaston Planchon, da França, Tim Guido L. Van Tricht, da Bélgica, e Willem Hendrikus Versteeg, da Holanda.

Por fim, o Festival Nacional do Cavalo BH teve início na terça-feira (12) e segue até domingo (17) no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo. com entrada aberta para o público.

Fonte: ABCCH
Crédito das fotos: Anna Carvalho
Legenda da foto em destaque: Foundation é campeão de Progênie de Pai durante o XIV Festival Nacional do Cavalo BH

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Campeonato Brasileiro e Taça Brasil de Adestramento reúnem 62 conjuntos na SHB

Disputas definiram os campeões brasileiros das categorias de base – jovens talentos, amadores e Sênior – e a Taça Brasil, vencedores profissionais

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Campeonato Brasileiro e a Taça Brasil de Adestramento reúne 62 conjuntos na Sociedade Hípica Brasileira

O Campeonato Brasileiro e a Taça Brasil de Adestramento, realizados na Sociedade Hípica Brasileira, no Rio de Janeiro, nos dias 11 a 13 de novembro, reuniu 62 conjuntos representando os estados de São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, além da Comissão Desportes do Exército.

Disputas definiram os campeões brasileiros das categorias de base – jovens talentos, amadores e Sênior – e a Taça Brasil, vencedores profissionais.

Na série Forte II – categoria Senior – Victor Trielli Avila com seu lusitano Gabarito HI, registrou 70.717% no Free Style Inter I, coreografia livre com movimentos obrigatórias e acompanhamento musical, conquistando o título brasileiro com a média final de 67,239%.

Ana Luiza Fernandes, de Brasília (DF), faturou o vice-campeonato. Montando o lusitano Vulcano, o conjunto conquistou a média final de 65,419%.

Já na categoria Forte I Profissional, a campeã da Taça Brasil foi a carioca Alejandra Fernandez, que montou Ilustre JMR fechando com 63,841%. Alejandra, presidente da FEERJ, também esteve frente à comissão organizador. Na Forte I aberta, o Cel. Marcus Gerson Cordeiro Vinhas com Sereno do Rincão faturou o título, 63,361%.

Formaram o juri, Claudia Mesquita, presidente e juíza internacional 4*; Raphael Saleh, juiz internacional 5* especialmente vindo da França e cotado para presidir o júri em Paris 2024; a gaúcha Claudia M Sant´Anna; André Ganc, paulista que veio dos EUA; Márcio Camargo, de São Paulo e Petra Garbade, do Grande do Sul.

Na categoria mini-mirim, a campeã foi a mineira Helena Coimbra Veiga Brito montando Faísca. E o título mirim coube ao carioca Edgard Josua Salvatore Mano apresentando Catira JMen VII.

Na categoria Média II, Aberta Mayara Guião com Gold´Gift Cancis, por São Paulo, conquistou o bicampeonato brasileiro. Na série Média II Profissional Sergio Castany de Fiori com Milord AMM faturou a Taça Brasil.

Clique aqui para ver todos os resultados.

Fonte: CBH e FEERJ

Fotos: Eric Schons

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Nova gestão da CBH é definida com vitória da chapa de Fernando Sperb e Bárbara Laffranchi

Processo marcado por polêmicas e anulações na justiça finalmente se encerra depois de mais de um ano

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Considerado o maior evento hípico, CSI – W Indoor começa amanhã com a elite do Hipismo

A Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) realizou no dia 23 uma Assembleia Geral Ordinária para a eleição da gestão 2021/2024.

A votação aconteceu no Rio de Janeiro e contou com participação presencial e remota. Ao todo, o Colégio Eleitoral contou com 19 das 21 Federações estaduais e sete representantes de atletas. As Federações do Rio Grande do Norte e Maranhão não participaram da eleição.

A chapa vencedora, com 1.175,43 pontos, foi a chapa 2 “Hipismo Forte e Ativo”, composta por Fernando Sperb como presidente e Bárbara Laffranchi como vice.

A chapa 1, “Hipismo pelo Brasil”, composta por Cláudio Gastão da Rosa Filho como presidente e Josenilton Neves como vice, obteve 1.014,572 pontos na votação.

Eleição marcada por contestações na Justiça

Após quase dois anos da determinação da Justiça da anulação do pleito realizado em 29 de janeiro que destituiu a diretoria da época, a nova eleição finalmente foi marcada, com a formação de uma Comissão Eleitoral formada por nomes indicados pelos dois concorrentes ao cargo.

Eleição cercada de polêmicas

Desde o início, este processo eleitoral da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) foi marcado por confusões e polêmicas.

No dia da votação, as divergências entre as duas chapas que estavam na disputa estavam longe de acabar. Afinal, a assembleia para eleger o novo presidente da entidade, realizada no dia 29 de janeiro de 2021, terminou com os dois candidatos “eleitos”. Contudo, oficialmente, a CBH só reconhece um. 

Mas por quê duas votações? De acordo com o que foi divulgado, o grupo formado pelos apoiadores da candidata Bárbara Laffranchi saiu da sala onde estava sendo realizada a assembleia originalmente por não concordarem com o fato de algumas federações terem sido impedidas de votar.

Dessa forma, ocorreram duas votações simultâneas: uma, dentro da sala elegendo Francisco José Mari, mais conhecido como Kiko, como novo presidente; e a outra no corredor em frente da sala do hotel, elegendo, do mesmo modo, Bárbara para o cargo.

Apesar das duas votações, posteriormente a assembleia a CBH confirmou por meio de nota oficial apenas a eleição de Kiko Mari e João Loyo de Meira Lins como os novos presidente e vice-presidente.

Entenda a polêmica da eleição da CBH

Originalmente, a eleição da CBH era para ter ocorrido em novembro de 2020. No entanto, as divergências entre as duas chapas concorrentes ficaram evidentes quando uma conseguiu impugnar a outra para a continuidade do processo eleitoral. Houve acusação de apresentação de documentos errados, fora do prazo e até de ata com assinaturas falsificadas.

Mesmo assim, tanto Kiko quanto Bárbara voltaram a se candidatar e a data da eleição da CBH foi remarcada para o dia 29 de janeiro de 2021. Contudo, as confusões e polêmicas permaneceram. A Federação Paulista de Hipismo (FPH) – que desde o início anunciou apoio à candidatura de Bárbara – foi acusada de inadimplência junto à CBH e, portanto, não estaria apta a votar.

Como resultado, a entidade paulista recorreu à Justiça e representantes estiveram na data eleição para registrarem o seu voto. Ademais, outras entidades também foram barradas de votar, como a de Alagoas e do Rio de Janeiro, esta última porque a presidente, apesar de morar há 40 anos no Brasil, é nascida em Portugal e o estatuto da CBH só admite no cargo brasileiros natos. 

Diante da situação, o grupo de apoiadores da candidatura de Bárbara que foram impedidos de votar se retiraram do local da assembleia e, do corredor do hotel, fizeram a sua própria votação diante de um cartorário. Assim, elegeram Bárbara ao cargo de presidente da CBH com 2.052 pontos.

Enquanto isso, dentro da sala do hotel, foi realizada a votação com o grupo de apoiadores da chapa de Kiko Mari. Elegendo-o, portanto, com 1.620 pontos, menos do que a pontuação computada para a Bárbara. 

Por Equipe Cavalus
Crédito das fotos: Divulgação

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Inscrições abertas para as provas de Salto do XVI Festival Nacional do Cavalo BH

Evento acontece de 04 a 14 de novembro, no Clube Hípico de Santo Amaro (SP); inscrições das provas de Salto devem ser feitas até o dia 02 de novembro

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Inscrições abertas para as provas de Salto do XVI Festival Nacional do Cavalo BH

A Associação Brasileira de Criadores do Cavalo de Hipismo – ABCCH, abriu, na segunda-feira (25), as inscrições para as provas de Salto do XVI Festival Nacional do Cavalo BH. As competições acontecem em duas semanas, de 04 a 14 de novembro.

XVI Festival Nacional

Neste ano, além das provas de Salto exclusiva para os produtos novos, de 4 a 8 anos, da criação nacional, o BH do Futuro, o Clássico e a Copa Ouro, a programação do XVI Festival contará com provas de 1.00m a 1.30m, com chamada para todas as raças e a competição por equipe, o BH Team.

“Podemos desde já afirmar que a disputa por equipes da Copa BH Team será acirrada até o último momento. Já temos grandes nomes confirmados para participar dessa competição que fará parte das atrações do XVI Festival Nacional do Cavalo BH, no sábado, 13 de novembro”, destaca a entidade através das redes sociais.

Seguindo as normas vigentes do Estado de São Paulo, o evento terá a presença do público controlada. Dessa forma, é obrigatória a apresentação da carteira de vacinação (física ou digital), com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19, ou exame com resultado negativo realizado em até dois dias antes do evento.

Confira a programação:

Por fim, as inscrições para as provas de Salto podem ser feitas através do site da Federação Paulista de Hipismo. Demais informações estão disponíveis no site da ABCCH.

Fonte: ABCCH
Crédito e legenda da imagem: Festival Nacional do Cavalo BH 2020/Divulgação/ABCCH/Anna Carvalho

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Equinos do Exército Brasileiro reforçam segurança nacional e fomentam modalidade de Hipismo no país

Segundo especialista, os animais ainda são usados para aulas de equitação, equoterapia e desfiles cívicos

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Equinos do Exército Brasileiro reforçam segurança nacional e fomentam modalidade de Hipismo no país

A criação de cavalos no Brasil, assim como em diversos outros países, tem sua origem no meio militar, uma vez que foi com a ajuda desses animais que o Exército de Duque de Caxias lutou pela consolidação da nossa Independência. Essa relação é tão direta que, ainda nos dias de hoje, a escola de equitação que se tornou exemplo no mundo está na França e nasceu no século retrasado, com os chamados “cadre noir”, que é a cavalaria militar francesa.

Com uma criação totalmente voltada à raça Brasileiro de Hipismo, criada no Brasil a partir da mistura de raças europeias com puros sangues esportivos, atualmente o foco do Exército Brasileiro está no melhoramento da criação nacional da raça, para que ela esteja sempre nivelada com a Esportiva Nacional, uma vez que esses cavalos participam de competições olímpicas.

A veterinária do Exército, 1ª tenente Bruna Rosa, explica que, além das provas, os animais são usados para aulas de equitação, equoterapia, desfiles cívicos militares e na segurança, em casos de GLO, que são Operações de Garantia da Lei e da Ordem, nas quais militares das Forças Armadas auxiliam as forças de segurança locais (polícias de determinado estado ou município).

“Os cavalos são treinados e garantem uma presença importante no combate porque eles são rápidos, imponentes e, por serem animais altos, dão ao agente de segurança uma visão privilegiada”, salienta Bruna. A veterinária destaca ainda o uso desses animais em atos cívicos e no reforço das tradições, uma vez que o cavalo sempre esteve presente na história do Brasil.

Criação de cavalos

A profissional explica ainda que são muitos os profissionais do Exército Brasileiro envolvidos no trabalho de criação de cavalos, desde a nutrição, cuidados, bem-estar, treinamento até a equitação de alunos de colégios militares. A veterinária acredita que esse trabalho acaba transbordando para fora do meio militar e fomentando o crescimento do setor em todo o país.

“Formamos profissionais temporários que deixam o Exército Brasileiro e continuam trabalhando com cavalos no meio civil”, ressalta a médica veterinária. “É uma sementinha que plantamos no meio militar, que cresce junto com a pessoa o carinho, o interesse pelos cavalos, o que também ajuda a fomentar o mercado de equinos no Brasil”, completa Bruna Rosa.

Dia do Veterinário

Por ocasião do Dia do Veterinário, celebrado no dia 09 de setembro, a veterinária falou ainda do amor que esses profissionais nutrem pelos cavalos, animais que são utilizados das mais diversas formas, sempre em apoio ao homem, como na equoterapia, atividade que também conta com o apoio do Exército Brasileiro, através de espaços e importantes parcerias para a prática.

“O cavalo é um ser muito sociável, que gosta de interagir com outros seres, então, ele nos ajuda muito nisso. Sua marcha é muito semelhante à nossa, seu movimento tridimensional é muito parecido com o humano andando, então, esse é o benefício”, assegura a profissional, que recentemente ministrou palestra sobre as funções do cavalo no Exército, durante a Expointer.

Fonte: IBEqui
Crédito da foto: Divulgação/IBEqui

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SL Bombástico III é o campeão da Copa Ouro em Brasília

Copa Ouro agitou a pista do Brasília Country Club no sábado; cavalos da raça Brasileiro de Hipismo foram destaque no evento

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Encerrando o segundo dia de disputas da primeira etapa do Torneio do 61º Aniversário de Brasília, o cavalo a raça Brasileiro de Hipismo SL Bombástico III sagrou-se campeão. A Copa Ouro, a 1.30m, foi um dos pontos altos no Brasília Country Club, que completa 63 anos em 2021.

Dos 17 conjuntos, seis habilitaram-se ao desempate. João Victor Silveira e SL Bombastico III (foto de destaque) foram os primeiros a entrar em pista. Com percurso limpo em 44s40 seguiram imbatíveis até o final. Os cavalos da raça BH, aliás, deram um show de técnica e talento nessa categoria.

Dessa forma, ocuparam cinco entre as seis primeiras posições da prova. A segunda colocação foi de Gabriel Gomes com Carlucci GMS, também com pista zerada em 44s71. Em seguida, Luiz Gustavo Ferreira e SL Sabacord, em terceiro lugar. Vencedor da série 1.30m na sexta (30), fechou a rodada dos únicos três conjuntos sem faltas no desempate, em 51s32.

Em quinto lugar, sempre competitiva, Flávia Rocha e Manege RM Kalmia Equiprime, 4 pp e o tempo de 45s62. Por fim, Marcus Gustavo de Magalhães e Querinos Tok, também com uma falta e 45s94, completou o pódio.

O Brasília Country Club encerrou o CSN no domingo (02), com a prova a 1.40m. Mais uma vitória para o Brasileiro de Hipismo. Bier do Bosque e Mariana Moreira da Conceição, com uma falta cometida no percurso inicial, levaram, em 82s25.

Criação nacional em destaque na França

No mesmo final de semana, a égua Brasileiro de Hipismo Danna RJ marcou presença no CSI4* Grimaud, na França, saltando a 1.30m, 1.35m e 1.40m. Conduzida pela amazona Angélica Augustsson Zanotelli, da Suécia, entrou na pista por três vezes e finalizou com bons resultados.

No dia 30, no percurso a 1.30m em duas fases, o conjunto zerou com o tempo de 28s34. Nono lugar entre os 55 conjuntos. No sábado (1° de maio), em mais um clear-round, Danna RJ chegou em sétimo lugar na pista de velocidade.

Enquanto no domingo a atuação foi encerrada com uma única falta na segunda fase, em 37s74, no percurso com obstáculos a 1.40m.

Fonte: Assessoria da ABCCH e CBH
Crédito da foto em destaque: Divulgação/FHBR

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BHs do Haras Império Egípcio obtém bons resultados na Bélgica

Fast-Car Império Egípcio e Miss Saravejo Império Egípcio saltaram no CSI@* Azelhof

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Dois exemplares da raça Brasileiro de Hipismo – BHs do Haras Império Egípcio obtiveram recentemente bons resultados em provas na Bélgica. A princípio, Fast-Car Império Egípcio (Diamant de Semilly x Calvaro Z) saltou no CSI@* Azelhof, na série de 1.30m no último sábado (17).

Conforme a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo de Hipismo (ABCCH), o animal – montado pelo cavaleiro Francisco Musa 0 zerou o percurso em duas fases com o tempo de 36s72. Como resultado, o conjunto encerrou a sua participação na terceira posição.

Para conferir o resultado completo da prova, clique aqui.

Ainda no último fim de semana, teve outro BHs do Haras Império Egípcio se destacando em solo europeu. Dessa vez, foi Miss Saravejo Império Egípcio (Diamant De Semilly X Canadian River) que saltou no Grande Prêmio a 1.30m do CSI2* Azelhof, na Bélgica.

No domingo (18), Miss-Sarajevo Império Egípcio saltou na condução de Francisco Musa. O conjunto zerou o percurso inicial no tempo de 63s82 e, assim, avançou para a decisão com mais 21 conjuntos entre os 60 participantes.

Como resultado, o binômio do Brasil terminou com uma falta, 4 pontos perdidos, em 45s77, em 14º. Veja aqui o placar completo

Fonte: ABCCH
Crédito da foto em destaque: Divulgação/ABCCH

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Produtos do Haras Império Egípcio mostram que estão em boa fase

Animais de criação do criatório situado em Cotia/SP têm se mantido, desde novembro do ano passado, no topo das principais competições de salto a nível nacional e estadual

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Em meio à pandemia não é fácil se manter em forma dentro e fora das pistas. Mas para uma equipe que seguiu firme e forte na rotina, dentro das normas recomendadas e com segurança, tudo parece fluir de forma natural. Trata-se dos produtos do Haras Império Egípcio, de Cotia/SP, que, desde do ano passado, seguem com vitórias ininterruptas.

Tudo começou em novembro de 2020, durante o 30º Concurso de Salto Nacional e Internacional Indoor na Sociedade Hípica Paulista. Na ocasião, Raphael Machado Leite e Diamant Haylla Império Egípcio, égua BH de 8 anos filha de Diamant de Semilly x Numero Uno, sagraram-se campeões da série Cavalos Novos 7/8 anos com dois primeiros lugares e um oitavo.

Na sequência, já dentro da maior vitrine da raça Brasileiro de Hipismo, foi a vez de Lara Império Egípcio. Durante o Festival Nacional da raça, a égua venceu a qualificatória da Copa Ouro, com obstáculos a 1.35m.

Sharapova MCJ Império Egípcio – Foto: Divulgação/Emersom Emerim

Despedida de Sharapova Império Egípcio

Depois, ainda no Festival BH teve o Clássico, com obstáculos a 1.45m, denominado Prova Sharapova Império Egípcio. Um total de 40 conjuntos participaram, formados por cavalos da criação nacional e com registro genealógico emitido pela ABCCH.

Antes de mais nada vale destacar que a prova era especial. Afinal, marcada a despedida das pistas de uma das maiores BHs da atualidade: a égua que deu o nome a esse Clássico, ninguém menos que a craque Sharapova MCJ Império Egípcio.

Como resultado, Sharapova foi quem roubou toda a cena para se aposentar em grande estilo ao vencer a prova. Aliás, a conquista foi sob a sela do cavaleiro Raphael Machado Leite. Na sequência, ele encerrou sua participação no Festival BH de 2020 novamente no topo do pódio. Desta vez, na Copa Ouro Haras Ipiranga no dorso de Billie-Jean Império Egípcio (Dollar Du Murier / Calvaro Z).

Por fim, vale frisar que as vitórias a nível nacional e estadual seguiram desenfreadamente para os produtos do Haras Império Egípcio. Entre os prêmios conquistados de lá pra cá, ainda é possível citar:

  • Título no Mini-GP CHSA Encerramento 2020 com a Lara Império Egípcio;
  • Copa Ouro, II Etapa Torneio de Verão 21, com Billie Jean Império Egípcio;
  • Mini-GP da I Etapa da Copa Santo Amaro 21, com Ulena Qui Império Egípcio;
  • Copa Ouro SHP Open com Baronessa Império Egípcio.

Fonte: ABCCH
Legenda da foto em destaque: Raphael Machado Leite e Diamant Haylla Império Egípcio
Crédito da foto em destaque: Divulgação/Luis Ruas

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Criação nacional vence as duas principais disputas do SHP Open 2021

Enquanto Baronessa Império Egípcio venceu a Copa Ouro a 1.35m, Kripton Pullman Império Egípcio levou a melhor no GP Clássico; ambas vitórias sob a sela do cavaleiro Raphael Machado Leite

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A criação nacional conquistou recentemente as duas principais disputas do SHP Open 2021, o Concurso de Salto Nacional 3* na Sociedade Hípica Paulista. No GP Clássico, a 1.45m, Kripton Pullmann foi o único a zerar o desempate em 45s10. Depois, na Copa Ouro a 1.35m Baronessa Império Egípcio, filha de Casall de 9 anos, foi quem subiu no lugar mais alto do pódio.

Antes de mais nada vale destacar que ambas conquistas de exemplares da raça Brasileiro de Hipismo foram sob a sela do cavaleiro Raphael Machado Leite. De acordo com ele, até o momento ele fez poucas provas com Kripton Pullman Império Egípcio. “Ainda estamos nos conhecendo”, garantiu ele.

Já com relação a Baronesa, Raphael fala que essa foi a primeira vitória em uma Copa Ouro da dupla. Esta que já venceu Clássicos em rankings organizados pelos principais clubes de São Paulo. “Baixamos ela de altura para que possa se divertir um pouco, saltar com mais facilidade. Depois vamos voltar a subir”, finaliza o cavaleiro.

Raphael com Kripton Pullman Império Egípcio – Foto: Divulgação/Luis Ruas

Pódio Clássico, 1.45m

Campeão Raphael Machado Leite / Kripton Pullman Império Egípcio – FPH – 0/45s10
Vice Tiago Mesquita / Falbert SB – FEERJ – 4/45s07
3º Tiago Mesquita / So What HP Z – FEERJ – 4/46s95
4º Gabriel Baptista Braz / Special Effect – FEPA – 1/89s87
5º Cicero Faustino Barros / Cassino Blue HR JA – FPH – 4/83s21
6º Antonio D Orey Correa da Veiga / Le Care- FEERJ – 4/85s04

Pódio Copa Ouro, 1.35m

Campeão Raphael Machado Leite / Baronessa Império Egípcio – FPH – 0/37s07
Vice Thiago Lucas Leite de Noronha / Camaro JMen – FHBR – 0/37s99
3º Bernardo Braga de Albuquerque Pereira / Rayssa R – FPH – 0/43s13
4º Rafael Ribeiro / Ludam do Liberte – FPH – 4/34s75
5º Marcello Artiaga / Sapienza TW – FPH – 4/37s03
6º Tiago Ferreira de Camargo / Cord´alia JMen – FPH – 4/37s62

Fonte: ABCCH
Legenda da foto em destaque: Raphael Machado Leite com Baronessa Império Egípcio
Crédito da foto em destaque: Divulgação/CBH/Luis Ruas

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Exemplares BHs dominam pódio da 2ª etapa do Torneio de Verão do CHSA

Criação nacional esteve presente nas seis primeiras colocações da Copa Ouro da 2ª etapa do Torneio de Verão, além de vencer o Classic Isec

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Exemplares da raça Brasileiro de Hipismo dominaram os pódios do 2ª Etapa do Torneio de Verão no Clube Hípico de Santo Amaro (CHSA). O evento – que chegou a sua 33ª edição – foi realizado nos dias 12 e 13 de fevereiro na capital paulista.

Na sexta-feira, a Copa Ouro, a 1.35m, foi a principal disputa do Concurso de Salto Nacional 3* da 2ª Etapa do Torneio de Verão. Como resultado, o cavaleiro Raphael Machado Leite dominou o placar garantindo dobradinha nas duas primeiras colocações. Sobretudo, com duas montarias da criação nacional do Haras Império Egípcio.

Dos 32 conjuntos, 10 foram ao desempate idealizado pelo course-designer internacional Gabriel Malfatti, em que somente Raphael voltou a zerar. Montando a égua BH Billie Jean Império, de 11 anos, Raphael foi campeão sem faltas em 37s12.

Na sequência, com sua segunda montaria, o BH Thin Thin Império Egípcio, de apenas 8 anos recém completados, o cavaleiro do Haras Império Egípcio garantiu o vice. Aliás, com mais percurso sem faltas, em 39s84.

Raphael e Thin Thin do Império Egípcio em franca ascensão – Foto: Divulgação/CHSA

Mais BHs em destaque no evento

Ainda na Copa Ouro, em terceiro lugar chegou a sempre competitiva dupla Rafael Ribeiro apresentando Ludam do Liberte, uma falta, 37s18. Já a 4ª colocação ficou com Rodrigo Chaves Nunes apresentando Calvano C JMen, seguido por Luiz Guilherme Ciampi com Casilero C JMen, também com apenas um derrube, em 37s18 e 40s27.

Por fim, já o 6º posto coube a Waldir Pereira de Souza Junior, o Juninho, com Mercedes des Flandres, uma falta, 40s53. Antes de mais nada vale destacar que todos cavalos dos seis primeiros são da raça Brasileiro de Hipismo, apontando para a força e contínuo crescimento da criação nacional.

Lucio Osório e Nefertite do Arete campeões do Clássico Isec no Torneio de Verão – Foto: Divulgação/Luis Ruas

Clássico Isec

Para encerrar as disputas no CHSA, o Clássico Isec, a 1.40/1.45m, marcou o ponto alto do Concurso de Salto Nacional 3* 2ª Etapa do 33º Torneio de Verão. Dos 22 conjuntos na 1ª volta – conforme a regra – os 12 melhores entre os quais quatro sem faltas habilitaram-se para a 2ª e decisiva volta com R$ 60 mil em jogo.

Sagrou-se, portanto, campeão o top Lucio Osório, montando Nefertite do Aretê. Aliás, o BH de apenas 8 anos, foi o único a garantir duplo zero, em 39s76. O vice-campeão foi Raphael Machado Leite – campeão e vice da Copa Ouro -, com Kripton Pullmann Império Egípcio, BH de 10 anos, totalizando apenas 2 pontos perdidos, 1 em cada passagem, em 52s05.

Já o 3º posto coube a Saint Clair Gonçalves Passarinho Neto com Dardo Montana, dupla vice-campeã do Clássico do Torneio de Verão em 5/2, que fechou com um derrube na 2ª volta em 43s41.

Fonte: ABCCH
Legenda da foto em destaque: Raphael e Billie Jean Império Egípcio no galope da vitória

Crédito da foto em destaque: Divulgação/ABCCH/CHSA

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Haras Rosa Mystica colhe bons resultados em provas internacionais

“Estamos investindo na raça BH no exterior porque acreditamos muito no potencial da nossa criação”, destaca Nilson Leite, titular do criatório

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O Haras Rosa Mystica, situado na região de Sorocaba/SP, vem investindo forte na participação de cavalos da raça Brasileiro de Hipismo em provas internacionais. Tanto que, neste início da temporada 2021, Zilouet Mystic Rose e Mylord Mystic Rose estão competindo no World Equestrian Center, em Ocala. Ou seja, o recém inaugurado e agora maior centro hípico dos Estados Unidos.

Mylord Mustic Rose é filho de Balou du Rouet (Baloubet du Rouet) em Magnolia Mystic Rose (Zirocco Blue VDL), e tem 7 anos. Sob o comando do cavaleiro profissional Juan Bolanõs – que representa El Salvador e é parceiro do Haras Rosa Mystica – , ele estreou com diversos percursos zerados a 1.30m . Como resultado, computa dois terceiros lugares em provas que reúnem as melhores linhagens da geração futura de hipismo.

Já Zilouet Mystic Rose, outra filha de Balou de Rouet em Zonnebloem VDL, também na condução Juan Bolaños, vem fazendo bonito. Afinal, em sua estreia a 1.40m, soma quatro provas zeradas até o momento.

Outros animais de destaque do Haras Rosa Mystica

Antes de mais nada vale ressaltar que também está competindo nos Estados Unidos, no Winter Equestrian Festival, em Wellington, Magnolia Mystic Rose. Ela é filha de Zirocco Blue VDL em Majorca Tok.

Após uma temporada na Europa, a égua voltou às competições na condução do medalhista pan-americano Eduardo Menezes. Magnolia, de 11 anos, é a única BH integrante da seleta lista de cavalos em observação para formação do Time Brasil de Salto, nos Jogos Olímpicos de Tóquio.

Do mesmo modo, na Europa, mais um produto BH do Haras Rosa Mystica promete bons resultados em pista. Trata-se da égua Zambia Mystic Rose, filha de Cardento em Zonnebloem VDL. Ela se prepara para disputar o Sunshine Tour 2021 na Espanha, com o cavaleiro pan-americano Felipe Amaral.

De acordo com Nilson Leite, um dos títulos do Haras Rosa Mystica ao lado de seus irmãos Edson, Neide e Vania, ver a criação do Haras em pistas internacionais e, é claro, nacionais, é motivo de muito orgulho. “Estamos investindo na raça BH e Haras Rosa Mystica no Exterior, porque acreditamos muito no potencial da nossa criação”, destaca Nilson. “Hoje nosso Haras não tem nenhum cavalo com mais de 3 anos à venda. Mas nessa terça, 9/2, um de nossos produtos Logan Mystic Rose, nascido em 1/1/2020, filho de Glasgow van Het Merelsnet, estará a disposição no Leilão Virtual Jump. Sempre gosto de ressaltar que, a exemplo de todos os nossos produtos quando colocados à venda, não é há preço mínimo e nem defesa”, finaliza.

Fonte: Assessoria de Imprensa Brasil Hipismo
Legenda da foto em destaque: Juan Bolaños com Mylord Mystic Rose a postos no World Equestrian Center, Ocala

Crédito da foto: Divulgação

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