As doenças reprodutivas são alguns dos fatores que podem causar abortamento das éguas. De acordo com pesquisas, entre 5 e 15% das éguas sofrem aborto durante o período gestacional. E essas perdas podem gerar um grande prejuízo, não só pela perda gestacional, mas também seu impacto econômico por conta de sêmen, cuidados e manejos reprodutivos, além do comprometimento da fertilidade futura dessas éguas.
Ainda segundo estudos, o principal agente infeccioso em éguas gestantes é o Herpes vírus equino tipo 1. A Zoetis, companhia líder em saúde animal, destaca que geralmente a perda gestacional por Herpes Vírus Equino ocorre no terço final da gestação, devendo assim estar muito atento às éguas durante esta fase.
É importante destacar que as principais fontes de disseminação por Herpes vírus equino são através do contato com secreções respiratórias, fetos abortados e fluidos fetais. Por isso, é de extrema importância manter a máxima higiene do ambiente onde as éguas estão e a diminuição do compartilhamento dos utensílios entre os animais. Contudo, ainda não existe um tratamento direto para o Herpes Vírus Equino.
Doenças podem ser evitadas por meio da vacinação
Dessa forma, além da higiene dos ambientes, a forma de prevenção dos sinais clínicos é através da vacinação, que reduz a multiplicação no trato respiratório, evitando disseminação do vírus, e suas complicações.
Pensando nisso, a Zoetis tem em seu portfólio de produtos para equinos a Pneumabort-K + 1b, que contribui na proteção de éguas gestantes entre o quinto e nono mês de gestação.
Artigo Zoetis
Foto: Divulgação/USEF
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