Controle de parasitas em equinos é essencial para evitar prejuízos à Equideocultura

Os parasitas afetam a qualidade do sêmen e os ciclos reprodutivos, além de limitar a performance dos animais em competições e atividades recreativas

Com um plantel de 6 milhões de cavalos, o Brasil tem a quarta maior população de equinos do mundo, segundo o IBGE. De acordo com levantamento, a Equideocultura movimenta anualmente cerca de R$ 30 bilhões e gera mais de 3 milhões de empregos diretos e indiretos no país. Diante dessa magnitude, a saúde dos cavalos é fundamental para o crescimento do setor, mas as doenças parasitárias representam uma ameaça séria, exigindo atenção redobrada dos criadores.

De acordo com o médico veterinário e gerente técnico de equinos da Zoetis – líder global em Saúde Animal –, Chester Patrique Batista, as parasitoses são doenças comuns entre os equinos, com variações regionais que impactam a criação e prejudicam o bem-estar comportamental e a saúde física dos cavalos. “As parasitoses devem ser rigorosamente monitoradas devido ao seu impacto à saúde dos animais e também pelos prejuízos que podem causar ao setor e à economia do país”, afirma Batista.

Parasitas em equinos

As principais infecções parasitárias incluem endoparasitas, como vermes redondos (ascarídeos) e vermes ancilostomídeos e estrongilídeos, e ectoparasitas, como carrapatos, moscas e piolhos. Os sintomas variam, mas no caso dos endoparasitas podem incluir cólicas abdominais intensas, distensão abdominal e diarreia. “Além disso, a presença de parasitas compromete o sistema imunológico do animal, aumentando sua vulnerabilidade a outras doenças”, alerta o médico veterinário.

Além disso, Chester Batista enfatiza que infecções parasitárias não tratadas podem resultar em graves consequências. “Animais afetados apresentam desempenho reduzido. Na reprodução, a qualidade do sêmen e a regulação dos ciclos reprodutivos ficam comprometidas, aumentando o risco de complicações gestacionais. Além disso, cavalos em competições não atingem seu potencial máximo, e para os animais de lazer, a presença de parasitas limita atividades recreativas”.

Solução para as doenças parasitárias

Diante da gravidade das doenças parasitárias, é fundamental buscar soluções eficazes para lidar com o problema. “Uma das opções disponíveis no mercado é o Equest”, indica o médico veterinário. Trata-se de um antiparasitário de um amplo espectro de ação, sendo capaz de

combater uma variedade significativa de parasitas. Além disso, sua eficácia contra endoparasitas se mantém por até 120 dias, garantindo um controle prolongado”, enfatiza o médico veterinário e gerente técnico de equinos da Zoetis.

Princípio ativo

O Equest se destaca no mercado pelo seu princípio ativo, a Moxidectina, que pertence ao grupo das Avermectinas. “Ele combate vermes internos e externos, agindo nos parasitas e facilitando sua eliminação do organismo do animal. Formulado em gel, o Equest garante uma maior adesão e palatabilidade, facilitando o tratamento. “O gel se espalha na boca do cavalo, aderindo às bochechas”, explica o médico veterinário e gerente técnico de equinos da Zoetis – líder global em Saúde Animal –, Chester Patrique Batista.

Sobre a Zoetis

Como líder global em Saúde Animal, a Zoetis tem um propósito claro: aprimorar a vida humana e animal por meio do avanço contínuo no cuidado com os animais. Com mais de 70 anos de inovação na previsão, prevenção, detecção e tratamento de doenças animais, a Zoetis continua a apoiar veterinários, proprietários de animais, criadores de gado e pecuaristas ao redor do mundo. Seu portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias é reconhecido por sua eficácia em mais de 100 países.

Acesse e siga e saiba mais: www2.zoetis.com.br | @zoetisbovequibrasil.

Por Natália de Oliveira/Agência Cavalus
Fotos: Divulgação/Zoetis

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