Saúde & Bem-estar
Preocupado com a saúde dos cascos?
Botupharma traz ao mercado o novo Botumix® Casco, um suplemento que atua diretamente na saúde dos cascos dos cavalos

Já dizia o ditado: sem casco, não há cavalo! Responsável por oferecer a sustentação, proteção e amortecer os impactos do animal com o solo, o casco possui grande importância na vida dos cavalos e necessita de uma atenção especial.
A qualidade dos cascos influencia diretamente no desempenho, qualidade de vida e com isso, longevidade do animal.
Indiferente se o cavalo pratica algum esporte, se é utilizado para o trabalho no campo ou mesmo está aposentado, é muito importante dar atenção aos cascos.
Os cuidados não consistem apenas no casqueamento preventivo do animal, mas também na alimentação dele, visto que uma dieta balanceada e de qualidade interfere diretamente na qualidade dos cascos.
Muito atenta as necessidades dos animais, a Botupharma traz ao mercado o lançamento Botumix® Casco.
O suplemento foi desenvolvido com doses adequadas de ingredientes que promovem o fortalecimento e o crescimento do casco. Por isso, a suplementação diária com níveis equilibrados além de auxiliar na manutenção da saúde dos cascos, contribui para que a pelagem do cavalo esteja sempre saudável.
Em sua formulação, Botumix® Casco possui Biotina, um ingrediente ativo que promove uma melhora no casco, aumentando seu crescimento e resistência. A vitamina não atua apenas nos cascos mas também nos pelos e crina.
A Biotina, proteína essencial que atua no crescimento do casco, oferecendo mais resistência e revitalização, também está presente no Botumix® Casco.
Além disso, o suplemento possui Ômega 3 e 6 que promovem ação anti-inflamatória, e Zinco, importante para a saúde do sistema reprodutivo, cascos e pelos, além de auxiliar na melhora da imunidade.
Botumix® Casco. O equilíbrio que não pode faltar para seu cavalo.
Saiba mais no site: www.botupharma.com.
Sobre a Botupharma
A Botupharma foi fundada em 2005 a partir da união de médicos veterinários com décadas de experiência em pesquisas científicas relacionadas à biotecnologia animal. Em seu core business, estão pesquisadores renomados trabalhando para desenvolver produtos inovadores.
Seu parque fabril atende aos mais rígidos padrões de produção mundial, garantindo alta qualidade e confiabilidade aos seus produtos.
Com uma linha de suplementos no doping, oferece os melhores resultados para cavalos de alta performance em diferentes modalidades.
Por: Camila Pedroso
Fotos: Divulgação /Pixabay
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Saúde & Bem-estar
Casos de Encefalomielite em equinos cria alerta para surto na região Mercosul
Argentina declarou emergência sanitária e Uruguai já registrou os primeiros casos da doença no país; já o Brasil segue monitorando casos suspeitos no Rio Grande do Sul

No últimos dias, criadores e proprietários de equinos entraram em estado de alerta após a confirmação de um surto de Encefalomielite em equinos na Argentina e no Uruguai. Vale destacar que a Argentina declarou emergência sanitária devido ao surto da doença, ordenando a imobilização do gado equino no país.
Já no Uruguai, o primeiro caso foi registrado essa semana em um cavalo no litoral do país, região que faz fronteira com a Argentina. No Uruguai, o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), explicou em nota que está realizando uma vigilância intensa em todo o território, entretanto, no momento, não há uma justificativa para a restrição de movimentação de animais.
Encefalomielite no Brasil
Na segunda-feira (04), a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul, divulgou que acompanha com atenção os casos de Encefalomielite equina do oeste confirmados na Argentina e no Uruguai. “O Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal mantém a vigilância e o nível de atenção em todo o Estado. Até hoje, o Rio Grande do Sul nunca teve registro da doença”, comunicou a pasta.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) também emitiu uma nota informativa. No comunicado, a entidade destaca que neste momento não haverá restrições ao trânsito de equinos no país, sendo mantidas as exigências e procedimentos para impedir o ingresso de equinos de outros países infectados pelo vírus. “O MAPA permanece monitorando a situação dos países vizinhos e poderá adotar novas recomendações se houver modificação do cenário atual que represente risco para o país”.
O que é a Encefalomielite equina
A doença é causada pelo vírus da encefalomielite equina do oeste, que pertence ao gênero Alphavirus (família Togaviridae). Este agente é transmitido por mosquitos, principalmente dos gêneros culex e aedes, e pode infectar equídeos e humanos sendo que os principais reservatórios são as aves silvestres que apresentam viremia com títulos suficientes para infectar os mosquitos.
A Encefalomielite afeta o sistema nervoso dos equídeos e os sinais clínicos mais comuns são: febre, conjuntivite, cegueira, sinais neurológicos, andar em círculos, dificuldade em permanecer de pé, falta de coordenação motora, dificuldade de engolir, entre outros.
É importante destacar que esta é uma doença que não tem cura, por isso, a prevenção é fundamental. Existe no mercado vacina disponível para equinos e a aplicação dela, de acordo com o MAPA, fica a critério do produtor. Outras medidas são as de higiene e proteção dos animais por meio de aplicação de repelentes a insetos. “Salientamos que os equinos são hospedeiros terminais e incapazes de participar no ciclo epidemiológico de disseminação da doença, e, portanto, não há justificativa técnica para a interdição de propriedades ou de eventos e aglomerações na região de fronteira”, destacou o MAPA.
Por fim, vale ressaltar, que essa é uma doença de notificação obrigatória em qualquer caso suspeito. Os casos suspeitos de doenças neurológicas em equinos devem ser notificados aos Serviços Veterinários Estaduais, que pode ser feito na plataforma e-Sisbravet.
Por Heloísa Alves/Portal Cavalus (Fonte: MAPA e Seapi)
Foto: Reprodução/Pixabay
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Saúde & Bem-estar
Saiba quais são os problemas mais comuns nos cavalos durante os dias quentes
A variação na temperatura afeta diretamente o organismo e o comportamento dos equinos, por isso é preciso estar atento a todas as mudanças e necessidades dos cavalos no verão

Como consequência da perda de líquidos, a desidratação pode afetar os cavalos durante todo o ano, mas permanece mais prevalente durante o verão, quando a perda de líquidos pela transpiração excede a ingestão do cavalo através da bebida. A desidratação é muito mais do que o seu cavalo estar apenas com sede. A desidratação pode resultar em outros problemas de saúde, como cólica por compactação devido ao fato de as fezes ficarem anormalmente secas no intestino. Certifique-se de que seu cavalo tenha sempre água fresca disponível, inclusive antes e depois do exercício e durante viagens. Você pode adicionar eletrólitos à água do seu cavalo em clima quente, mas certifique-se de oferecer um segundo balde de água pura, para que ele tenha a opção de beber também.
Cavalos no verão
Os cavalos são adaptados para reter o calor e permanecer aquecidos no tempo frio. Embora isso seja bom para o cavalo no inverno, durante os meses quentes e úmidos do verão pode fazer com que a temperatura interna do corpo suba rapidamente, especialmente quando ele se exercita. O corpo do cavalo possui vários mecanismos para manter uma temperatura corporal normal, por exemplo, o calor evapora dos pulmões e também da pele através da transpiração. Em temperaturas quentes e úmidas, entretanto, quando a temperatura ambiente é igual ou superior à temperatura corporal do cavalo, os mecanismos normais de resfriamento do cavalo tornam-se ineficazes. Os sinais de doença causada pelo calor equino ou ‘estresse térmico’ incluem sudorese profusa, fraqueza muscular, pânico, respiração rápida e frequência cardíaca elevada. Isso pode evoluir para incoordenação, depressão e desorientação. O estresse térmico não tratado pode resultar em convulsões, perda de consciência e morte. Evite trabalhar duro com seu cavalo em climas muito quentes e, se possível, exercite-o de manhã e à noite, quando está mais fresco. Cavalos não condicionados, com sobrepeso ou desidratados são mais suscetíveis.
Assim como nos humanos, as queimaduras solares em cavalos são queimaduras na pele devido à superexposição à radiação UV do sol. A pele escura é protegida pelo pigmento melanina e, além disso, a pelagem do seu cavalo oferece alguma proteção, mas a pele rosada com pouco ou nenhum pêlo, por exemplo ao redor do focinho, é mais suscetível a queimaduras.

No verão, é comum que as moscas e carrapatos se proliferem por causa do calor e umidade. Esses insetos podem até parecer pequenos e inofensivos, mas causam grande incômodo aos animais. As moscas, particularmente, estão correlacionadas ao surgimento de habronemose cutânea em cavalos, conhecida como feridas de verão devido justamente ao fato da população de moscas ser maior nos períodos quentes.
É uma questão importante tentar manter os insetos longe dos cavalos. Para que eles não sejam um problema, vamos prestar atenção a certos aspectos, tais como a água dos bebedouros, a higiene dos animais, a limpeza dos estábulos, entre outras coisas.
Por Hélio Itapema, Rachel Campbell e Beatriz Tofani
Foto: Reprodução/Freepik
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Saúde & Bem-estar
Periostite em equinos: saiba quais são as causas
Cavalo atletas são os principais atingidos pela chamada ‘dor na canela’, que pode evoluir para uma fratura no osso

A periostite em equinos é caracterizada por uma inflamação do periósteo (camada externa) do osso metacarpiano. A patologia também é conhecida como “dor de canela” e atinge, na maioria das vezes, cavalos atletas ou que desempenham muitas atividades no dia-a-dia.
Além da dor, casos mais graves podem evoluir, inclusive, para uma fratura do osso. Portanto, para evitar que a periostite avance e prejudique o animal, médicos veterinários focados na clínica de equinos e estudantes de medicina veterinária devem se atentar aos sinais iniciais e fechar um diagnóstico o quanto antes.
Causa da periostite em equinos
Quando o assunto é patologia no sistema locomotor equino, a periostite está entre as mais comuns, atingindo a região do metacarpo (canela). Nesse caso, as lesões inflamatórias que surgem são resultados ou do esforço repetido durante um exercício – trauma interno -, ou de traumas externos que afetam os ossos MCII e MCIV dos equinos atletas.
Diversas causas podem estar associadas à periostite, contribuindo indiretamente ou diretamente para a ocorrência da patologia. Entre elas, merecem destaque:
Imaturidade
Normalmente os equinos começam a desempenhar atividades muito cedo, ainda na fase de modelação dos ossos. Com isso, sua baixa densidade e imaturidade ocasionam precocemente à fadiga e à dor de canela.
Conformação
A má conformação dos membros anteriores pode sobrecarregar o metacarpiano durante os exercícios, predispondo ao problema.
Individualidade
Ter essa estrutura frágil é uma característica individual, mas pode ter relação com alguns fatores anteriores na saúde do animal, tais como a má nutrição desde a gestação até no primeiro ano de vida do cavalo. Logo, os ossos com qualidade ruim são mais suscetíveis à periostite.
Piso
O local onde os equinos pisam pode influenciar diretamente na predisposição à periostite. Terrenos duros ou o tipo de raia onde os exercícios são realizados geram uma sobrecarga no metacarpo muito maior quando comparado com terrenos mais macios.
Treinamento intenso
Sem dúvidas, o excesso de treinamento é a principal causa desta patologia em equinos. Exercícios de alta velocidade (anaeróbios) repetidos a intervalos curtos, causam um estresse ósseo, sobrecarregando o periósteo do metacarpiano e provocando as micro fraturas que causam edema, inflamação e dor.

Principais sinais clínicos da patologia em cavalos
Diante de cavalos que podem apresentar periostite, os médicos veterinários devem ficar em alerta a possíveis sintomas de dor na região da canela. O primeiro deles é a claudicação, popularmente conhecida por manqueira, é um um sinal clínico que sempre será proveniente de distúrbio estrutural ou funcional caracterizado por alteração na postura e/ou locomoção.
Além dele, é comum haver queda do desempenho dos equinos, apatia para treinar e aumento do volume na região afetada.
Diagnóstico e tratamento de periostite em equinos
Para identificar a presença do problema é recomendada uma análise visual juntamente com a palpação na região feita por um profissional. Entretanto, para confirmar o diagnóstico, o médico veterinário deve contar com o auxílio do raio-x e da ultrassonografia.
As alterações observadas geralmente são a reação periosteal focal de grau variável ao longo do eixo do osso metacarpiano afetado, a osteólise ao longo do aspecto axial do osso (região do ligamento interósseo) e também alterações proliferativas de lise óssea nos ossos subjacentes. Além de auxiliar no diagnóstico, o exame ultrassonográfico permite analisar a evolução dos sintomas, a reparação tecidual e a eventual ocorrência de lesão aos tecidos moles.
Na maioria dos casos, o prognóstico de periostite em equinos é bom, desde que não haja um comprometimento maior, como fraturas do metacarpiano. A partir dos exames realizados é possível obter informações para que o melhor tratamento seja recomendado. Porém, para tratar a periostite o repouso é muito importante.
Além da periostite, outras doenças podem atingir o sistema locomotor equino. Para acompanhar este que é um dos principais sistemas para a qualidade de vida do cavalo, é interessante que o profissional tenha um aparelho de ultrassom completo na rotina do haras.
Por Divulgação/Blog do Mundo Veterinário
Fotos: Reprodução/Freepik
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Saúde & Bem-estar
Esparavão: o terror dos equinos atletas
Doença articular que acomete o chamado “curvilhão” dos cavalos afeta muito o bem-estar dos animais e impacta o seu desempenho

O Esparavão Ósseo, doença que também é conhecida como Osteoartrite Társica, é uma patologia articular relativamente comum nos equinos atletas, caracterizada por um processo de deterioração progressiva da cartilagem articular juntamente com alterações dos ossos e tecidos moles que compõem a articulação do tarso. Embora seja mais frequente em animais adultos, o esparavão pode ocorrer eventualmente em animais jovens submetidos a exercícios intensos.
Esparavão Ósseo
Os equinos mais acometidos pela patologia são os que praticam atividades com alta exigência de galope e meio galope, sendo os animais de salto, apartação, vaquejada, que praticam a equitação estilo western e animais de tração os grupos com maior incidência do problema.
“O esparavão é causado pelo movimento excessivo da articulação társica, e os animais que demandam mais esforço dos membros posteriores são mais suscetíveis ao problema. Animais que nascem com defeitos de aprumo nos membros posteriores e que não são devidamente tratados e corrigidos ainda na fase de potro têm maior chance de desenvolver o esparavão quando adultos”, explica Fernanda Ambrosino, médica-veterinária, gerente de produtos da linha de equinos da Ceva Saúde Animal.
Os primeiros sinais de esparavão ósseo é o chamado “encurtamento do passo”, quando o membro posterior do animal avança menos do que o normal, a dificuldade em realizar giro sobre o membro acometido também é percebida. Na fase mais aguda da doença, os animais apresentam uma claudicação evidente a frio e uma perceptível melhora durante o exercício, já na fase crônica o exercício tende a piorar o nível de claudicação.
“Alguns animais demoram a apresentar os sinais clínicos como a claudicação, sendo apenas a queda de performance sem motivo aparente observada em muitos deles. Por isso, qualquer queda de performance no animal precisa ser minuciosamente investigada”, alerta.
Exames de imagem associados ao exame clínico do sistema locomotor são essenciais para fechar o diagnóstico e devem ser conduzidos por médicos veterinários capacitados. De acordo com Fernanda, a capacitação dos profissionais também precisa abranger as atualizações dos tratamentos das enfermidades locomotoras dos animais, visto que atualmente existem tratamentos conservadores e menos invasivos que permitem que o animal continue na ativa por mais tempo, mantendo sua qualidade de vida e trabalho.
“Dentre a gama de tratamentos disponíveis já conhecidos para o esparavão ósseo, a terapia com bifosfonatos é uma das opções mais interessantes, especialmente quando o problema é diagnosticado nos seus estágios iniciais. Os bifosfonatos auxiliam no fortalecimento ósseo, atuam na proteção da cartilagem articular, além de proporcionar analgesia ao animal e promover ação anti-inflamatória regional”, conta.
Os bisfosfonatos são conhecidos por limitar o processo de remodelação óssea e deterioração da cartilagem articular. Sua utilização tem apresentado eficácia e bons resultados no tratamento de doenças osteoarticulares equinas, com resultados mais favoráveis ao animal do que intervenções cirúrgicas, já que o fármaco tem múltipla atuação, protege e fortifica as articulações.
“No tratamento com bifosfonatos, como o Tiludronato, o resultado máximo é alcançado 2 meses após a aplicação, mas seu efeito perdura por um período relativamente extenso, e, em casos que há necessidade de reaplicação do medicamento, os primeiros sinais costumam a aparecer cerca de 1 ano após a primeira aplicação, o que faz dele uma escolha mais interessante e digna de grandes campeões”, finaliza.
O bem-estar e conforto do animal atleta reflete diretamente na entrega de sua performance. Cuidar das articulações destes animais com conhecimento e segurança é essencial para que estes equinos expressem o seu melhor e alcance resultados excelentes.
Por Divulgação/Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação/Richard Burlton na Unsplash
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Saúde & Bem-estar
Creatina é aliada no aumento do desempenho dos equinos em todas as atividades
Produto também está diretamente ligado a redução de lesões causadas pelas atividades físicas e tem importante papel no fortalecimento da musculatura do animal como um todo

O uso de creatina como suplemento nutricional para equinos é cada vez mais recomendado pelos médicos veterinários, principalmente para cavalos atletas, em fase de preparação e provas. Mesmo sendo uma substância naturalmente encontrada nas células musculares (principalmente, nos músculos esqueléticos), a suplementação de creatina é extremamente importante para a resistência física de cavalos de competição, que possuem alta exigência física e desempenho em treinos e campeonatos. A creatina otimiza a energia durante a execução de exercícios físicos, contribuindo para a melhora no desempenho e na força do animal, além de reduzir a fadiga e estimular a hipertrofia muscular contribuindo para uma boa performance.
Uso da Creatina
“A creatina ajuda a restaurar os estoques no músculo de ATP (trifosfato de adenosina), uma molécula de energia importante que contribui para o aumento da força e tônus muscular, além de melhorar a capacidade de explosão e a recuperação do músculo, explica a médica veterinária Monique Hoffmann, coordenadora de produtos de grandes animais da Syntec do Brasil.
Segundo a especialista, o produto também está diretamente ligado a redução de lesões causadas pelas atividades físicas e tem importante papel no fortalecimento da musculatura do animal como um todo. “Com o uso da creatina, os cavalos têm aumento significativo na sua capacidade de realizar exercícios mais pesados. A ingestão de creatina combinada a uma dieta balanceada, aumenta o armazenamento de glicogênio e fornece mais energia para o músculo, melhorando a composição corporal do animal devido a hipertrofia muscular”.
A veterinária ressalta que o uso do produto também pode ser ministrado durante a fase de crescimento, com a dosagem adaptada, de acordo com a necessidade do animal. “Esse processo deve ser acompanhado por um médico veterinário, ele dará as orientações corretas e ajudará a oferecer aos equinos as doses adequadas, para que melhorem a performance e o desenvolvimento com bem-estar e qualidade de vida”, finaliza.
Para auxiliar os criadores, a Syntec do Brasil possui em seu portfólio a Creatina 90 Syntec, com a excelente concentração de 900g/kg, para otimizar a performance e o aumento da massa muscular dos equinos atletas.
Por Divulgação/Assessoria de Imprensa
Fotos: Reprodução/Freepik
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Saúde & Bem-estar
Vetnil lança anti-inflamatório para equinos durante o Potro do Futuro da ABQM
Novo produto conta com ação altamente seletiva sobre enzimas inflamatórias e com mínimos efeitos colaterais

Animais que estão sempre em movimento, os cavalos estão sujeitos a situações que ocasionam reações inflamatórias e que, a longo prazo, demandam cuidados específicos que garantam a saúde e o bem-estar. Afecções de origem musculoesqueléticas ou viscerais, bem como pós-operatórios de cirurgias simples ou até mais complexas, requerem atenção cautelosa no controle da dor e inflamação.
Nesse sentido, a indústria veterinária investe constantemente em modernas tecnologias para implementação de terapias adequadas, com mínimos efeitos colaterais e que colocam à disposição do Médico-Veterinário, medicamentos eficazes e seguros para tratamento da espécie.
“Esse compromisso leva a Vetnil a ampliar sua linha de medicamentos para equinos, acrescentando em seu portifólio o anti-inflamatório Firocoxib Vetnil®️ Gel. O medicamento possui em sua composição, a molécula Firocoxibe, sendo a primeira da classe dos coxibes a ser aprovada para uso em cavalos, conferindo alta segurança para essa espécie. O produto se mostra eficaz no controle da dor e inflamação e baixos efeitos adversos comumente observados em decorrência do uso de anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) não seletivos”, informa Karoline Rodrigues, gerente de Desenvolvimento de Novos Produtos da Vetnil.
De acordo com a Vetnil, a segurança do novo anti-inflamatório da Vetnil se deve ao fato do Firocoxibe inibir seletivamente a COX-2, enzima com papel importante na cascata da inflamação e, consequentemente, da dor do animal. Nesse sentido, o Firocoxibe poupa a inibição da COX-1, enzima constitutiva relacionada com mecanismos fisiológicos, como produção de muco gástrico, perfusão renal e homeostase plaquetária, reduzindo os efeitos colaterais como úlceras gástricas, comumente observadas em cavalos de esporte.
“O manejo correto da dor impacta diretamente na qualidade de vida e desempenho do animal. Dessa forma, há necessidade de garantia de medicamentos com altíssima tecnologia, eficácia e segurança para o tratamento de doenças inflamatórias” afirma Karoline Rodrigues. “Temos como premissa oferecer soluções modernas e de alta qualidade, principalmente para o correto manejo da dor e inflamação, sempre contribuindo com o bem-estar da espécie”.
Firocoxib Vetnil®️ Gel é o Firocoxibe em pasta oral para equinos mais concentrado do mercado (1,2%) que confere um alto rendimento, sendo prático, versátil e eficaz para aplicação nas mais diversas áreas da medicina veterinária equina.
Sua apresentação em gel, contendo 35 gramas oferece rendimento de até 7 doses para um cavalo de 600 kg. A seringa também possui marcações intermediárias, conferindo 14 doses para tratamento de um animal de 300kg.
O lançamento do Firocoxib Vetnil®️ Gel ocorreu no dia 11 de outubro, durante o 44º Potro do Futuro, da Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM), em Araçatuba (SP), onde está sendo apresentado ao público.
Firocoxib Vetnil®️ Gel já está disponível no mercado para compra nas principais lojas de todo o Brasil.
Sobre a Vetnil
A Vetnil é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil, com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2020 recebeu o prêmio Melhores Empresas para Trabalhar GPTW Brasil no ranking Indústria.
Por Divulgação/Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação/Vetnil
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Saúde & Bem-estar
Royal Horse: inovação e tecnologia aplicadas na alimentação equina
Saúde intestinal e soluções nutricionais são o foco da união de três grandes marcas

Com mais de 50 anos de experiências, a Royal Horse é pautada sempre pela pesquisa e desenvolvimento, oferecendo a melhor alimentação e suplementação aos equinos. Com rações balanceadas, a equipe de nutricionistas e médicos-veterinários atuam diariamente em alimentos que atendam as necessidades nutricionais de todos os cavalos.
Atualmente, estruturada pela fusão de três grandes empresas, a união destas marcas foi proporcionada pela ADM Nutrição Animal, que soube aprimorar as melhores tecnologias de cada marca para, juntas, trabalharem em um único propósito: a melhor alimentação equina do mundo.
Marca única: Royal Horse
Presente nos cinco continentes, a ADM uniu a experiência da Socil, Presence e Total como uma marca única para cavalos: a Royal Horse, portanto o resultado não poderia ser outro, o alimento mais adaptado às necessidades dos equídeos.
A Royal Horse traz ao mercado quatro linhas de ração, que atendem as necessidades de diversos criadores, sendo a linha Royal Horse voltada para animais de trabalho e lazer; a linha Sport para animais que praticam esportes leves e moderados; a linha HIGH Competição para atletas de alto nível e a linha Criação, voltada para éguas de cria e potros.
Cada linha fornece os nutrientes necessários para atender as necessidades nutricionais de cada animal, garantindo a saúde intestinal. Inclusive, esses produtos são feitos com matérias primas nobres e teor de amido recomendado pela literatura
Atuação no Brasil
Com oito unidades fabris distribuídas pelo Brasil, a Royal Horse atende a todas as regiões do país, sendo encontrada nas lojas especializadas, distribuidores e representantes comerciais, que fornecem todas as orientações necessárias aos criadores
A união de três fortes marcas presentes no mercado fornecem a Royal Horse a possibilidade de uma constante evolução tecnológica, voltadas para a pesquisa nutricional.

De acordo com a gerente de produtos Natália Schmidt, “a união das três marcas tem um único objetivo, fornecer a melhor alimentação equina”.
Respeitando as particularidades de cada região no país, os 19 produtos atuais do portfólio da empresa conquistam grandes parceiros, que carregam, não somente os nutrientes, mas a marca Royal Horse em provas e eventos, mostrando a todos que a confiança também está presente na alimentação.
Por Matheus Oliveira/Agência Cavalus
Foto: Divulgação/Royal Horse
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Saúde & Bem-estar
Curso ‘ESS – Equine Spine Specialists’ é oportunidade para se aprofundar na coluna dos cavalos
Ministrado pela médica-veterinária, Dra. Brunna Fonseca, o curso será realizado em quatro módulos a partir de fevereiro de 2024

Ela é pioneira no estudo da coluna vertebral de equinos no Brasil e, portanto, autoridade no assunto. E é com esta referência que a médica-veterinária Dra. Brunna Fonseca ministrará, em 2024, o curso ESS – Equine Spine Specialists, onde os profissionais e estudantes terão a oportunidade de explorar de forma detalhada a experiência de lidar com a coluna dos cavalos.
As aulas do curso ESS – Equine Spine Specialists estão programadas para fevereiro, maio, agosto e outubro de 2024, divididas em práticas realizadas na Universidade do Cavalo e teóricas no Hotel Golden Park, ambos localizados em Sorocaba (SP).

Serão quatro módulos intensivos divididos em Coluna Cervical, Coluna Toracolombar, Pelve e, por fim, Neuro-Ortopedia e Coluna como um sistema integrado. Cada um deles tem uma duração específica de quatro dias, com duas aulas teóricas e duas aulas práticas em cada módulo. No último dia de cada módulo, serão atendidos dois casos clínicos reais – um pela manhã e outro à tarde. Ao final, um certificado de conclusão será dado aos participantes que concluírem todos os módulos com sucesso.
Por meio do ESS – Equine Spine Specialists, Dra. Brunna pretende mostrar todas as etapas do diagnóstico e tratamento da coluna vertebral e pelve – regiões de extrema importância para o cavalo. Indo mais além do convencional, o programa oferecerá uma nova visão sobre o aparelho locomotor com uma abordagem baseada em 20 anos de experiência e em mais de 1000 casos clínicos atendidos pela profissional.

Mais informações sobre o Curso ESS – EQUINE SPINE SPECIALISTS podem ser conferidas neste link.
Dra. Brunna destaca sobre o ESS – Equine Spine Specialists.
“Eu quero com o curso entregar um conteúdo de grande valor para os participantes. Assim pensei em uma sistemática de primeiro dividir a coluna em regiões para depois unir tudo com o sistema nervoso, pois esse é o objetivo final: que os participantes consigam entender que a coluna é uma só e criem o raciocínio necessário para diagnosticar e tratar de maneira altamente eficaz os seus pacientes. Vou apresentar uma nova forma de ver o cavalo, não só dando as ferramentas, mas mostrando como eu uso essas mesmas para ter sucesso com meus pacientes”.
Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Dra. Brunna Fonseca
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Nova tecnologia leva bem-estar para equinos que sofrem de claudicação

Uma nova tecnologia para tratar a claudicação em equinos já se encontra disponível em São Paulo (SP). Trata-se do Tendiboots TM, produzido pela empresa Ekico. Esse equipamento de origem francesa, é de última geração e consiste em um par de caneleiras e de boleteiras com sensores em seu interior que permitem a coleta e envio de dados em poucos segundos sobre o funcionamento biomecânico dos cavalos. Além disso, ele também permite a visualização instantânea de assimetrias e compensações que podem passar despercebidas, para um software que grava e transforma essas mensurações em dados e gráficos.
O médico-veterinário da Clínica Itapema, Dr. Hélio Itapema, explica que as Tendiboots TM permitem avaliar cada fase da passada, registrando diversos parâmetros como a carga aplicada, o comprimento da passada e a duração do apoio de cada membro, facilitando a detecção precoce de diversos problemas locomotores que podem passar despercebidos ao olho humano. “Os sensores dentro das caneleiras e boleteiras enviam dados ao software permitindo que a Inteligência Artificial transforme os dados em mensurações precisas com números, percentuais, gráficos e estatísticas”.

As Tendiboots TM – facilidade de transporte (dentro de uma maleta)
Esta tecnologia, conforme o médico-veterinário, permitirá que os veterinários obtenham dados precisos sobre a passada “normal” de cada cavalo hígido, além de poder acompanhar alterações subclínicas (momento no qual não há claudicação evidente) quando há queixa de queda de performance ou simplesmente para realizar a vigilância deste animal em diferentes condições ao longo do calendário esportivo.
As Tendiboots TM podem ser utilizadas durante um exame físico para graduar se um bloqueio anestésico foi efetivo ou o grau de positividade após a flexão de determinada articulação, e, ainda, após a realização de um casqueamento/ferrageamento para avaliação da resposta imediata do animal. “Além disso, ela ainda pode ser amplamente utilizada no acompanhamento do cavalo atleta, seja antes, durante ou após um campeonato ou trabalho, e também em animais que estão em reabilitação, sendo possível comparar o grau de evolução em cada fase do tratamento”, completa o Dr. Hélio.
As Tendiboots TM são uma inovação já difundida no continente europeu e em diversos lugares do mundo e chegou agora ao Brasil por meio da Clínica Itapema, com o intuito de possibilitar sua utilização por todos os profissionais da comunidade veterinária de equinos que tenham interesse em determinar o status de locomoção e movimentação de seus pacientes.
Segundo o Dr. Hélio, outros objetivos da tecnologia se destacam por identificar precocemente alterações locomotoras, além de investigações diagnósticas e o acompanhamento da evolução clínica de um animal durante ou após um tratamento. “E tem mais: as Tendiboots TM identificam o tempo médio de recuperação de um cavalo durante ou após competir em um torneio, avaliam o grau de resultado após um bloqueio anestésico ou a uma flexão articular, avaliam a resposta do animal após ferrageamento, obtém um gráfico de evolução ao longo da temporada esportiva e identificam o momento de reabilitar um cavalo através de análises objetivas e precisas”, lista.
Claudicação em equinos
A claudicação em equinos, popularmente conhecida como manqueira, é uma alteração do movimento normal dos cavalos, sendo um indicativo de alguma alteração funcional ou estrutural no cavalo, podendo ter diferentes origens e causas diversas. Para um médico veterinário de equinos, é imprescindível ter conhecimento para diagnosticar e tratar as afecções que acometem o sistema locomotor dos cavalos e geram como sinal clínico a claudicação.
Curso sobre claudicação em outubro
No curso a ser realizado no mês de outubro, o Dr. Hélio Itapema irá abordar tópicos importantíssimos dentro de um diagnóstico de claudicação, sendo sempre importante enfatizar o conhecimento básico, tais como anatomia e biomecânica do animal. “Também abordaremos a parte de exame físico completo focado no sistema locomotor, incluindo os bloqueios perineurais. Além disso, os exames de imagem para o sistema locomotor também serão abordados, pois apresentam grande valia no diagnóstico assertivos das claudicações”, destaca.
Por Dr. Hélio Itapema
Edição: Wesley Vieira/Portal Cavalus
Foto: Divulgação/Freepik
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Saúde & Bem-estar
Leptospirose compromete o desempenho e bem-estar de equinos
Além disso, a leptospirose gera grandes prejuízos para os criadores de cavalos podendo se manifestar de diferentes maneiras e gravidades

A leptospirose é uma doença de caráter infeccioso que pode acometer equinos em qualquer fase da vida, causada por bactérias do gênero Leptospira. Além do prejuízo econômico para a pecuária, representa um grave problema de saúde pública, por tratar-se de uma zoonose. “A infecção pode ocorrer de forma direta por meio da urina de rato ou de outros animais afetados pela doença, quando os cavalos entram em contato com água ou solo contaminado com urina, fetos abortados e secreções uterinas de animais infectados”, explica o médico-veterinário, Fernando Santos, que também é gerente de vendas de grandes animais da Syntec do Brasil.
De acordo com o veterinário, a leptospirose em cavalos pode se manifestar de diferentes maneiras e variar em gravidade. Os sintomas podem incluir febre, letargia e fraqueza, falta de apetite, mucosas pálidas, icterícia (quando as mucosas e a pele ficam com coloração amarelada), além de abortos, nascimentos de animais prematuros e uveíte. Por isso, seguir um protocolo de imunização para essa enfermidade é essencial, principalmente no período pré-estação de monta, evitando perdas reprodutivas e abortos.
Em casos mais graves, a doença pode causar danos nos rins e no fígado. “Os cavalos podem se tornar portadores assintomáticos da bactéria, representando um risco de infecção para outros animais e até mesmo para humanos”, alerta o especialista. “Tudo isso, evidentemente, se reflete em forte prejuízo para os criadores, já que afastará o plantel de suas atividades”, explica Fernando.
Diagnóstico de leptospirose nos equinos
O diagnóstico é baseado em exames clínicos, histórico de exposição e testes laboratoriais, como a detecção do DNA da bactéria. O tratamento da leptospirose em cavalos geralmente envolve o uso de antibióticos. “A prevenção da doença inclui a redução do contato com água e solo contaminado, bem como a manutenção de boas práticas de higiene no ambiente em que o animal vive e os cuidados veterinários adequados. Para prevenção, é muito importante também manter o calendário vacinal de todo o plantel em dia. Através das vacinas, é possível não somente resguardar os cavalos contra a leptospirose, como também promover a saúde e bem-estar dos animais e das pessoas”, finaliza Fernando.
Para auxiliar os criadores a proteger os seus animais, a Syntec do Brasil desenvolveu a Leptotec Equi, uma vacina testada e comprovada contra leptospirose equina. Composta de suspensões inativadas de L. bratislava, L. canicola, L. copenhageni, L. grippotyphosa, L. hardjo, L. icterohaemorraghia e L. Pomona adsorvidas pelo gel de hidróxido de alumínio.
Por Divulgação/Assessoria de imprensa
Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa
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