O campeonato de Laço em Dupla mais estruturado do País finalizou mais um ano com saldo totalmente positivo
“Foi muito bom! Por ter sido um ano difícil para o País, mas o CPLD só vem criando mais raízes. Temos muitos laçadores fieis ao campeonato e que cada vez que vêm às provas trazem mais gente. E isso só está melhorando, permanecemos bem”, conta Anderson Proença, idealizador do campeonato, que ao lado de Felipe Monteiro toca tudo.
O Campeonato Paranaense de Laço em Dupla, em sua 11ª temporada, é o maior do Brasil para a modalidade. O mais legal é que os organizadores não se cansam de inovar. A cada prova, uma novidade, especialmente nos momentos mais importantes, como o encerramento da temporada. De 23 a 25 de novembro, o CPLD realizou a quarta etapa e a Mega Final, junto com uma ETR Premium.
Só para começar, foram 2457 inscrições para ETR, #8, #7, #6, #4, #8 VIP, #7 VIP, #6 VIP, #4 VIP e Incentivo. A premiação foi de R$ 370 mil da etapa e Mega Final, mais R$ 150 mil da ETR, que premiou os campeões da temporada e ainda ETR Premium. Ou seja, R$ 520 mil no final de semana!!! E se contarmos toda a temporada, para a ETR foram cerca de R$ 500 mil e o CPLD, chega perto de um milhão de reais distribuídos.
Para o encerramento desse ano, a novidade foi que o valor dos prêmios dobrou. Todo arrecadado com as inscrições para a Mega Final foram revertidos para a premiação. “Na somatória 6, por exemplo, ano passado foram R$ 8mil de primeiro a quinto, esse ano conseguimos R$ 28 mil. A ideia do CPLD é sempre inovar e aprimorar as regras para benefício do competidor e do esporte”, comenta Felipe Monteiro.
Uma festa só! Cavalos e cavaleiros de vários lugares do Brasil. Dois mais experientes e premiados aos que estão começando. As provas aconteceram no Parque de Exposições Governador Ney Braga, em Londrina/PR. Além dos classificados nas etapas anteriores – que aconteceram em Londrina e Goiás -, laçadores do Circuito MSTR, Circuito CLLD e Campeonato Haras Two Brothers também correram a Mega Final.
Prêmios para laçadores desde o Incentivo até somatórias mais altas
Então funcionou assim: todo mundo que quis se inscreveu para a quarta etapa, nas categorias citadas acima. Com os resultados finalizados, os melhores se juntaram aos já classificados em etapas anteriores e nos circuitos mencionados, para definir o campeão dos campeões. E ainda, para cada categoria, a Mega Final do Cartão Ouro CPLD. Muitos prêmios, muitos ganhadores e muita gente voltando para casa feliz.
Outra novidade para essa temporada foi a categoria VIP. Provas que duram em média 40 minutos para acontecer. Para cada handcap, 50 inscritos, até duas inscrições com parceiros diferentes, sem sorteio.
“O laçador gasta R$ 400,00 e pode ganhar até US$ 5.600,00 se for o campeão. Acredito que podemos aumentar ano que vem o número de vagas, aumentando assim a premiação, que é de 70% do valor arrecadado. Uma prova rápida e de custo X benefício ótimo para todos”, reforça Anderson Proença.
Laço Feminino – Aline e Julia
As categorias chamadas VIP começaram a ser implementadas para esse campeonato. Na primeira etapa, foi realizada somente na #4 para o formato ser testado. “E deu certo, ficou uma prova rápida de fazer, com uma premiação atrativa. Ampliamos para os demais handcaps”, lembrou Felipe Monteiro, dizendo que ainda além de aumentar o número de vagas, a VIP ainda pode ser realizada em somatórias que não fazem na prova normal, como a #5. “É chance para um número ainda maior de laçadores voltar para casa com prêmio”.
ETR
A Elite Team Roping completou sua terceira temporada. Surgiu com o intuito de estimular mais os profissionais, tornando-se uma categoria que dá força às grandes provas de Team Roping de todo Brasil. Os organizadores observaram um crescimento em relação aos outros anos.
“E a ETR tem capacidade de crescer muito mais. Esse ano fizemos um cartão fidelidade e já premiamos os campeões da temporada e na Mega Final CPLD mais uma boa prova de R$ 30 mil garantidos”, reforça Proença.
Anderson Proença e Ricardo Pulzatto
Ele estima que se continuarem com o mesmo trabalho, daqui quatro anos serão 250 profissionais correndo ETR. “O Brasil tem potencial para isso. Antes da ETR, nunca vi um laçador handcap três bois querendo ser quatro. Hoje é ao contrário, o cara quer crescer para correr ETR. Então houve uma mudança na maneira do laçador encarar as coisas. Uma evolução!”, considera ele.
Além de premiar os campeões da temporada e dessa etapa Premium, a ETR deu prêmio para o Melhor Cavalo do Ano de Pé e o Melhor Cavalo do Ano de Cabeça, com apoio da ABQM. Foram R$ 4 mil para cada cavalo melhor votado e escolhido pelos próprios laçadores.
Melhor Cavalo de Cabeça
O nível dos profissionais é alto e os cavalos fazem parte do show e também merecem ser incentivados”, disse Ricardo Pulzatto, representando a ABQM no evento.
Foram coroados: Cavalo do Ano ETR Laço Cabeça – First Little Step – apresentado por Marcos Souza dos Santos; e Cavalo do Ano ETR Laço Pé – Hollywood Jay Bee – apresentado por Rafael Paoliello. Na pista, os campeões ETR Premium foram Rafael Paoliello e Fabricio Neves.
Melhor Cavalo ETR de Pé
Demais resultados:
Com tanto assunto, tanto prêmio, novidades, laçadores de tudo que é lugar, uma comissão organizadora engajada em só fazer crescer tudo isso, podemos esperar um campeonato 2019 ainda melhor!!! Todas as informações e fotos dos campeões no Insta do CPLD.
Por Luciana Omena Colaboração Verônica Formigoni Fotos: Ricardo Mariotto
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