O filme de 2015, escrito por David Wilson e dirigido por Brian T. Jaynes, conta mais uma história de amor entre uma menina e um cavalo
Em Spirit Riders, uma adolescente rebelde é presa e sentenciada a um campo de terapia equina. Dessa forma, ela estabelece uma conexão com um puro-sangue espirituoso que tem contato no local. Logo depois, com a ajuda e orientação do proprietário do rancho, ela passa a treinar o cavalo.
Kacie (Alexandria DeBerry) é pega ajudando seu namorado a roubar medicamentos prescritos. Então, como punição, é enviada para trabalhar no acampamento de cavalos Spirit Riders. O local é utilizado como alternativa ao centro juvenil. A menina fica furiosa por ter que passar seus dias limpando baias. Sobretudo, ter que ajudar no trabalho com campistas com necessidades especiais.
Desse modo, ninguém escapa das criticas da adolescente. Rex (Lance Henriksen), o dono do acampamento, a convence a ajudá-lo no treinamento de um dos cavalos. Trata-se de Blaze, um animado ex-cavalo de corrida puro-sangue. À medida que Kacie e o cavalo começam a formar um vínculo forte, ela começa a ver que talvez possa fazer algo de si mesma.
Assim como em outros enredos, Spirit Riders mostra como qualquer pessoa pode transformar o lado que pensam ser ruim em suas vidas. Ela precisa lutar para não deixar sua vida familiar conturbada e o namorado ladrão atrapalharem. Os clichês do filme, acima de tudo, não tiram o brilho da emoção dessa conexão de Kacie com o cavalo.
De fato, Kacie aprende os mecanismos de enfrentamento para lidar com o luto, uma vida familiar difícil e a pressão dos colegas. Lições que são inegavelmente valiosas para públicos pré-adolescentes. Sem contar na relação doce dela com Mike, um dos campistas com síndrome de Asperger.
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Fonte: Commonsensemedia