Entenda como funciona a escolha do sufixo dentro da raça

Alguns critérios básicos devem ser seguidos na hora da escolha do sufixo, de acordo com o Regulamento do Serviço de Registro Genealógico da ABCCMM

Um momento muito importante para qualquer criador de cavalos se refere a escolha do sufixo que será adotado por ele. Afinal, é através do sufixo que um criatório será reconhecido dentro da raça. Pois, entre outras coisas, ele identificará os animais de determinada criação.

No caso da raça Mangalarga Marchador, alguns critérios básicos devem ser seguidos na hora da escolha do sufixo. Sendo, portanto, todos previstos no Regulamento do Serviço de Registro Genealógico (SRG) da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Mangalarga Marchador (ABCCMM).

A princípio, a não utilização de palavras homófonas. Ou seja, palavras pronunciadas da mesma forma, mas escritas de forma diferente, apresentando significados diferentes. Além disso, não é permitido que a escolha do sufixo tenha sentido dúbio.

Por fim, obviamente, o sufixo não pode já ter sido registrado na entidade, bem como não é permitido acrescentar letras e números a sufixos já existentes. “A escolha do sufixo será feita pelo próprio criador e em seguida submetida à aprovação da Superintendência do SRG”, explica a ABCCMM.

Dessa forma, quando aprovado o nome passa a ser de uso exclusivo daquele associado. Caso o criador deseje alguma alteração, ele deverá realizar solicitação formal ao SRG. “Aprovada a mudança, o sufixo anterior ficará livre para escolha e uso de outro associado”.

Contudo, vale destacar que os animais já registrados com o sufixo liberado permanecerão com os mesmos nomes, alerta a Associação.

Para conferir o Regulamento completo do SRG da ABCCMM, clique aqui.

Por Natália de Oliveira
Fonte: ABCCMM
Crédito das foto em destaque: Divulgação/ H. Possebon

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