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Vestido transpassado é moda e valoriza corpo da mulher

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Vestido transpassado é moda e valoriza corpo da mulher Você sabia que em modelagem, ‘tudo que transpassa, emagrece?’

Você sabia que em modelagem, ‘tudo que transpassa, emagrece?’

Pois é! O ‘wrap dress’ – vestido transpassado – é atemporal e valoriza todos os tipos de corpos. Dessa forma, a dica é: invista em vestidos transpassados se estiver em ‘guerra com a balança’. Mas, se não estiver também, já que o decote ‘V’ alonga e da aquele up na silhueta feminina.

Clássico da moda, o vestido envelope ou transpassado é atemporal e combina com todos – todos mesmo – tipos de corpo. O modelo tem o poder de disfarçar imperfeições e exaltar partes estratégicas do corpo, como o colo, por exemplo.

Além disso, a peça é versátil e pode mudar de estilo de acordo com a modelagem. Sua origem vem dos anos 70, criação da designer belga Diane Von Furstenberg. A proposta dela era se opor à cultura hippie predominante na época e levantar a feminilidade a toda prova. Os registros contam que quando ela desenhou pensou em algo que fosse sexy, elegante e feminino.

Desse modo, acabou se tornando um ícone. Peça chave em qualquer guarda-roupa, liso, com listras ou estampado, continua a ser reinventado por diversas marcas e estilistas. Primordialmente, quando feito em tecidos delicados, como a seda, o vestido transpassado promove um movimento natural da saia. Ah, e a fenda que existe pelo fato de a peça ser transpassada no corpo, dá aquele toque a mais.

Acima de tudo, pode ser usado por mulheres de qualquer idade. E ainda combina com acessórios chics e mais neutros, e ainda sandálias rasteiras ou de salto, sapatilhas. Cabe também observar que para um estampado, o calçado mais neutro. O contrário para os lisos, com calçados coloridos.

Fonte: Estadão, Purepeople, Bia Kawasaki
Crédito da foto: Moda It

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