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Garota de 14 anos é a única menina na final da Miniature Bull Riders

A presença de Najiah Knight na final mundial de Mini Touros nos Estados Unidos mostra, sobretudo, que as garotas podem fazer qualquer coisa

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Najiah Knight é como qualquer outro atleta do circuito da Miniature Bull Riders Association. Ela é duro como um prego, não tem medo de se sujar. Acima de tudo, aproveita todas as oportunidades que tem para subir a bordo de um mini touro. A única diferença, portanto, é o cabelo comprido e escuro caindo por baixo do capacete.

Não só Knight é a única menina no circuito, como também será a única no 2020 MBR Championships, a final da Miniature Bull Riders Association. A decisão acontece paralelamente à final mundial da PBR, em 15 de novembro, em Arlington, Texas. Ademais, essa é a mesma associação na qual o brasileiro João Crimber foi destaque. Inclusive, ele ganhou o título mundial ano passado.

A presença de Najiah Knight na final da Miniature Bull Riders Association mostra, sobretudo, que as garotas podem fazer qualquer coisa
Najiah Knight

O esporte Montaria em Touros está no sangue de Najiah Knight. Ela cresceu atrás dos bretes vendo o pai montar. Do mesmo modo que outros atletas mirins, ela começou na montaria em carneiro aos 3 anos de idade. Em seguida, montou bezerros até que chegou em cima do seu primeiro mini touro, aos 9 anos. Ela afirma que é amiga de todos os meninos e que todos a respeitam. Afinal, não é comum uma garota no vestiário.

Nos dois anos anteriores, Knight encerrou bem a temporada: 11° lugar em 2018 e 15° lugar em 2019. Esse ano ela entra em 11° para a final e tem treinado bastante em casa com o pai e o irmão, que também monta em touros. Esperta, a arrojada atleta sonha alto: quer ser a primeira mulher no circuito profissional da PBR.

Fonte: PBR
Crédito das fotos: BullStockMedia/PBR

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Top model Bella Hadid vive romance com Adan Banuelos, NCHA Hall of Fame

Nas últimas semanas, a Top model conhecida mundialmente, divulgou algumas imagens em suas redes sociais em Forth Worth, o que causou burburinho nas redes sociais

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Top model Bella Hadid vive romance com Adan Banuelos, NCHA Hall of Fame

Já estabelecida no meio equestre, participando de provas de Hipismo, a modelo Bella Hadid está ainda mais fincada neste universo, agora com um suposto romance com o mais jovem Hall da Fama da National Cutting Horse Association (NCHA), Adan Banuelos.

Bella Hadid e Adan Banuelos

De acordo com o site Cowgirl Magazine, Bella foi vista em uma fazenda em Forth Worth, no Texas, o que começou a levantar burburinhos sobre um possível romance com alguém do meio equestre. Segundo o site, a modelo foi flagrada com um vaqueiro misterioso, que algum tempo depois teve a sua identidade revelada.

Trata-se do mais jovem Hall da Fama da NCHA, Adan Banuelos. Vale destacar que o cowboy foi introduzido no Hall da Fama em 2017, sendo um dos mais jovens homenageados de todos os tempos. O TMZ divulgou imagens exclusivas dos pombinhos durante um passeio.

Adan, que tem 34 anos, é mexicano-americano, filho de Ascension Banuelos, que também era um cowboy renomado e membro do Hall da Fama dos Cavaleiros da NCHA.

Bella, que é conhecida mundialmente, cresceu andado a cavalo, entretanto teve que fazer uma pausa devido à doença de Lyme, uma infecção provocada por um tipo de bactéria transmitida por carrapatos. Entretanto, em março deste ano, a top model voltou a competir Hipismo.

Apesar de ainda não ter sido divulgado oficialmente, o casal é visto desde outubro aos beijos e andando de mãos dadas pelas ruas de San Antonio, também no Texas.

Fonte: Cowgirl Magazine
Tradução e adaptação: Heloisa Alves/Portal Cavalus
Imagens: Reprodução/Instagram

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Galeria de fotógrafos é destaque dentro do ‘Portal Cavalus’ 

No Portal Cavalus, profissionais ganham destaque por conta de seus trabalhos realizados no mercado equestre

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Galeria de fotógrafos é destaque dentro do ‘Portal Cavalus’

Uma galeria de fotógrafos e seus trabalhos se encontram disponíveis dentro do Portal Cavalus. Nela constam imagens realizadas por profissionais que atuam dentro do mercado equestre como eventos, leilões, ensaios, entre outros. 

Na aba Menu, localizada à esquerda, a galeria de fotógrafos conta com registros de Ysabella Mottola, Miguel Oliveira, Nicole Passerani, Hugo Lemes, Gerson Vergara e Dani Venturini. Além disso, os contatos também podem ser visualizados aos interessados pelas fotos.

Trabalho de Hugo Lemes

Reprodução não autorizada 

No entanto, cabe lembrar que as imagens que constam na galeria são protegidas e não podem ser reproduzidas sem autorização de acordo com a Lei de Direitos Autorais nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

Para a sócia-diretora executiva e comercial do Grupo Cavalus, Adriane Passos, a galeria de fotógrafos é uma forma de prestigiar os profissionais que atuam diretamente no setor. “É por meio de muito trabalho que eles conseguem captar os melhores momentos e as emoções que tanto nos fascinam”, avalia ela.

Foto de Gerson Vergara

Confira a galeria de fotógrafos do Portal Cavalus.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Ysabella Mottola, Hugo Lemes e Gerson Vergara

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Leiloeiro rural é fundamental no mercado do agro

O Portal Cavalus destaca as competências desse profissional essencial no mercado do agro, inclusive, no equestre

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Leiloeiro rural é fundamental no mercado do agro

Eles são tão importantes para o mercado do agronegócio que ganharam uma data especial para comemorar as suas atuações: 27 de setembro é o Dia do Leiloeiro Rural, profissional que trabalha na realização de leilões de bens relacionados ao campo. Seu papel principal é intermediar a compra e venda de produtos como cavalos, bois, ovelhas, entre outros, além de máquinas agrícolas, implementos, terras e outros itens relacionados à agricultura e pecuária.

Mas o que é preciso para se tornar um leiloeiro rural? Sem dúvidas, o profissional deve ser devidamente credenciado e registrado em órgãos competentes, que podem variar de acordo com a legislação do estado. Além disso, o leiloeiro deve seguir um código de ética e cumprir as regulamentações específicas que regem sua profissão.

A atuação de um leiloeiro rural envolve várias responsabilidades, incluindo a organização onde ele é responsável por planejar e organizar o remate, definindo a data, local e horário adequados para o evento. A avaliação dos bens que serão leiloados também fazem parte de suas funções, principalmente porque é ele quem determinará os valores estimados com base em critérios de mercado e condições específicas dos itens.

E não para por aí, pois por meio de mídia, contatos diretos e comunidade rural, o leiloeiro promove o evento de forma ampla a fim de atrair potenciais compradores. E o profissional é o responsável pela condução do remate, aceitando os melhores lances e garantindo que o processo seja justo e transparente.

Profissionais durante o XX Encontro Nacional de Leiloeiros realizado em janeiro

Outras competências de um leiloeiro envolvem o registro das transações realizadas durante o pregão, incluindo o preço de venda e as informações do comprador e do vendedor. Os pagamentos e transferências de propriedades, assim como a emissão de documentos legais necessários para formalizar as transações também fazem parte da rotina desse profissional.  

O Portal Cavalus parabeniza todos os profissionais pelo Dia do Leiloeiro Rural.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Banco de imagens/Pixabay

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Selas devem ser confortáveis para o cavalo e o cavaleiro

Rédeas, Americana ou Australiana. Descubra alguns tipos de selas para montarias

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Selas devem ser confortáveis para o cavalo e o cavaleiro

Elas são essenciais para montar e controlar um cavalo durante a equitação e fundamentais em diversas atividades e disciplinas equestres como corrida, salto, adestramento, rédeas, rodeio, cavalgadas recreativas e muito mais. As selas são equipamentos projetados para proporcionar conforto, tanto ao cavalo, quanto ao cavaleiro, além de permitir uma comunicação entre os dois.

O equipamento possui algumas características, como o assento, as abas (flaps), os estribos, as rédeas, a cernelha – a parte dianteira da sela que se encaixa sobre o dorso do cavalo, o pomo (horn) – saliência localizada na frente da sela, os blocos de joelhos e coxas e os cinturões e tirantes. 

É muito importante se atentar para as medidas da sela que precisam ser adequadas aos tamanhos do cavalo e do cavaleiro para que a montaria seja confortável e segura. Equipamentos de tamanhos errados podem machucar o animal e, consequentemente, irritá-los, o que deixa a cavalgada mais perigosa.

Há no mercado, diversos tipos de selas e cada uma projetada para atender às necessidades específicas de diferentes disciplinas e estilos de equitação. Por exemplo, as voltadas para desfiles e romarias devem ser mais ornamentadas, pois a aparência nesse caso é o mais importante. Já a sela para passeio pode ser mais leve e simples, afinal, importa o conforto. Enquanto isso, as voltadas para o trabalho de manejo do gado, precisam ser reforçadas. 

Descubra alguns principais tipos de selas que o Portal Cavalus destaca a seguir:

Sela Americana (ou Western)

Comum em cavalos Quarto de Milha e ideal para percursos longos, a sela americana foi pensada para ser usada em cavalos de fazenda de gado, nos Estados Unidos e em várias partes do mundo. É bastante utilizada para exibições, shows, rodeios, cavalgadas recreativas e passeios. Tem espaço para os objetos que os vaqueiros costumam usar. O assento é largo e profundo, o chifre é alto, assim como os flaps (a parte frontal da sela) e os estribos são largos. Algumas ainda possuem apoios para mãos e são decoradas com conchos (peças metálicas ornamentais) e outros detalhes, que podem variar em estilo e design. 

Sela Australiana

É projetada especificamente para se adequar às necessidades dos cavaleiros na Austrália e em outras regiões com tradições de equitação semelhantes. Ela foi desenvolvida para lidar com as condições e atividades específicas encontradas em ambientes rurais, como fazendas, pastoreio de gado, cavalgadas em terrenos acidentados e outras tarefas relacionadas ao campo. Possui assento confortável e profundo, chifre baixo e abas longas, além de três pontos de fixação da cincha, o que proporciona mais estabilidade ao cavaleiro. Sua construção robusta e durável faz com que sua durabilidade faça suportar as demandas do trabalho no campo

Sela inglesa

Conhecida por sua elegância e funcionalidade, este tipo de sela é amplamente utilizada mundo afora em várias atividades equestres, abrangendo várias disciplinas e usada para atividades como salto, adestramento, equitação recreativa, entre outros. Possui uma variedade de estilos de montaria, entre eles, a sela de salto e a sela de adestramento, cada uma projetada com características específicas para a atividade em questão. Ela ainda tem apoios para o joelho e coxa, ajudando o cavaleiro a manter uma posição estável e segura, além de suportes para estribos, que são usados para apoiar os pés do cavaleiro.

Sela de Rédeas

Também conhecida como ‘reining saddle’, é utilizada na disciplina de rédeas que é uma modalidade de equitação ocidental que envolve a execução de movimentos precisos, suaves e controlados pelo cavaleiro. As suas abas são curtas e inclinadas, permitindo que o cavaleiro mantenha contato próximo com o cavalo, o assento é profundo e confortável, enquanto o pomo (horn) é mais baixo, já que não é usado com tanta frequência nessa modalidade. Este tipo de peça tem detalhes trabalhados em ferradura, que são mais decorativos, mas também podem servir como alças para auxiliar o cavaleiro a manter o equilíbrio.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Com informações do Rodeo West
Fotos: Divulgação/Freepik

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Cultura tropeira no interior paulista foi protagonista do desenvolvimento nacional

Saiba como a Cultura Tropeira de Sorocaba marcou a história do país por meio da negociação de muares e asininos

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Cultura tropeira no interior paulista foi protagonista do desenvolvimento nacional

Com seu início em 1733, com as tropas do gaúcho Cristóvão Pereira de Abreu, um dos fundadores do Rio Grande do Sul, a cultura tropeira é uma das responsáveis pelo desenvolvimento do Brasil, principalmente no interior, longe das capitais e dos litorais.

Ao iniciar a venda dos primeiros lotes de animais, o tradicional grito de ‘Rebentou a Feira’ ecoava entre os muladeiros e comerciantes e marcava o começo das negociações dos asininos e muares.

Transportando alimentos, produtos e animais para o trabalho, as tropas vindas do Sul do país eram essenciais para as regiões mais isoladas do Brasil e, principalmente, para as explorações das minas, que precisavam de animais robustos para o trabalho pesado. De acordo com a historiadora Prof.ª Bárbara Ressio, “as cidades e minas do país precisavam dos muares para o transporte de mercadorias entre as cidades e regiões. Os cavalos dos campos de Curitiba não eram próprios para tropas cargueiras, sobretudo para descerem a Serra do Mar, em direção à Santos, nem para subirem para Minas Gerais, pela Serra da Mantiqueira.”

Essa atividade era fundamental para o transporte nacional que, a partir de 1875, foi perdendo força, com a implantação das ferrovias. A última grande feira realizada em Sorocaba (SP), foi em 1897, quando ocorreu o primeiro grande surto de febre amarela. Mal havia começado a Feira, os tropeiros fecharam às pressas seus negócios, arrumaram suas malas e partiram para sempre.

Acervo – Foto: Secult/Sorocaba

A feira de Sorocaba teve um papel muito importante ao promover a integração de duas atividades econômicas de relevância: a negociação dos muares xucros trazidos do Sul, que atendia a necessidade de transporte terrestre no país, com as diversas atividades comerciais, alimentares e de entretenimento demandadas tanto pelos compradores quanto pelos vendedores das bestas.

Como Sorocaba se localizava no final da zona dos campos, aproximadamente na metade do caminho para o sul, esse foi um dos fatores que motivou o surgimento de um grupo de tropeiros sorocabanos, negociantes de animais, que percorriam todo o Brasil comprando muares no Sul e os vendendo nos estados situados mais ao norte. Sorocaba era o ponto de encontro de compradores e vendedores. Antes de chegar a São Paulo, a última boa invernada (local para os animais recuperarem o peso perdido durante a longa jornada até a feira de Sorocaba) eram os campos sorocabanos, que serviam de abrigo, à espera dos negócios.

Urbes Sorocaba – Foto: PM Sorocaba

Cultura tropeira na educação

Presente atualmente na cultura da cidade do interior de São Paulo e região, a cultura tropeira é peça fundamental da educação básica municipal das crianças sorocabanas, além das tradicionais comidas e gírias ainda encontradas pelas ruas da cidade, viva em seu povo.

“Atrair a educação e a cultura cada vez mais para crianças e adolescentes onde hoje habitam muito à internet e pouco buscam museus, exposições. Existem formas de unir tecnologia e educação como por exemplo museu da língua portuguesa que dispõe da cultura através da tecnologia. Relembrar esse fato histórico nos move para uma história muito maior que a contada. Nossa cidade é um marco no desenvolvimento do Brasil. É isso não é exposto de forma correta. A melhor forma de manter viva a história é praticá-la. Apesar de haver as tropas que simbolicamente fazem o mesmo trajeto, acredito que um incentivo como uma exposição uma feira próxima da que era feita.”, afirma a historiadora Bárbara Ressio.

Por Matheus Oliveira/Agência Cavalus
Com informações de Barbara Ressio
Foto: Divulgação/PM Sorocaba

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O cavalo te coloca em estado de presença!

Em seu novo artigo, Anita Parizzi enaltece como os cavalos colocam os humanos em estado de presença

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O cavalo te coloca em estado de presença!

O que é estado de presença?

É você estar no aqui e agora, é conseguir ter consciência do que está acontecendo a sua volta, é não se dispersar do momento presente.

O estado de presença requer consciência plena e muito autoconhecimento sobre seus pensamentos, suas ações, suas reações.

Ele traz paz e tranquilidade, porque você consegue identificar o que é real para esse momento. Quando você está no passado você gera angústia, quando você se coloca no futuro você gera ansiedade e nenhum desses tempos são reais, porque tudo acontece somente no presente, no agora, quando você pensa no passado ou no futuro você está no presente, portanto esse é o único tempo que você tem, o presente.

E o que isso tem a ver com o cavalo?

Quando eu iniciei os meus cursos com os cavalos, para aprender mais sobre eles, aprender a montar, aprender a lidar com eles eu estava passando por um momento muito difícil da minha vida.

Eu queria muito engravidar, ser mãe e não estava conseguindo, esse desejo me tirava do presente, eu vivia angustiada e ansiosa.

Nos trabalhos com os cavalos, logo de início, estado de presença, foi a primeira lição que eu aprendi com eles.

Porque, durante o trabalho com os cavalos, seja ele qual for a modalidade, na lida no campo, em uma cavalgada, um trabalho terapêutico, na guia, enfim, seja qual for o trabalho com o cavalo é necessário estado de presença.

O cavalo é um animal que pesa em torno de 500kg, portanto qualquer dispersão pode causar um acidente grave.

Eu estava aprendendo exercícios de horsemanship, mas os meus pensamentos não estavam ali, eu me distraí e levei um pisão.

Essa foi a primeira lição, estado de presença.

A partir desse momento, eu me conectei com o cavalo, voltei para o presente, e foi nesse momento que o cavalo fez sentido pra mim, na vida e no meu momento de transformação.

O cavalo se tornou naquela época, a minha maior conexão comigo mesma, ali eu conseguia me comunicar com ele, ler seus movimentos, saber suas intenções. Eu estava inteira.

Enfim, eu havia encontrado algo que não era possível fazer de forma mecânica, algo que eu não conseguiria fazer ao mesmo tempo com outra atividade, algo que não tirava a minha concentração, a minha conexão.

Na bota ficou o risco, a marca do pisão, que eu propositalmente fiz questão de deixar, para lembrar desse dia, dessa lição que trouxe tanta clareza e completude para minha vida.

Por Anita Parizzii
Fotos: Banco de imagens/Freepik

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´Dia do Produtor Rural´ é celebrado no Brasil neste dia 28/07

Seja para o transporte ou outras atividades, há um vínculo que ultrapassa o trabalho entre o produtor rural e os cavalos

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´Dia do Produtor Rural´ é celebrado no Brasil neste dia 2807

São 5 milhões de trabalhadores pelos campos do Brasil, de acordo com o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só este número já seria o suficiente para celebrar o Dia do Produtor Rural, neste 28 de julho. No entanto, o país ainda faz bonito na terceira colocação de maior exportador mundial de produtos agrícolas, além de ser o principal produtor e exportador de alimentos como café, açúcar, carnes, suco de laranja e soja.

Mas qual a relação do produtor rural com os cavalos? A resposta é: muitas. Inclusive, trata-se de uma ligação estreita e significativa, especialmente na roça onde a agricultura e a pecuária são atividades importantes. 

Mesmo com o avanço da tecnologia e da mecanização, os cavalos ainda continuam na ativa e são valorizados pelos produtores rurais por sua versatilidade e capacidade de trabalhar em locais difíceis, algo que mesmo máquinas modernas não conseguem acessar.

Historicamente, os cavalos têm sido usados como uma ferramenta de trabalho bastante valiosa e útil para produtores rurais. Um destaque vem do trabalho no campo, onde esses animais são usados para arar a terra, preparar o solo para o plantio, puxar carruagens ou arados e realizar outras inúmeras tarefas agrícolas. Na pecuária, eles são usados para pastoreio e manejo do gado, especialmente em terrenos acidentados ou de difícil acesso.

Bem antes da criação dos veículos motorizados, os cavalos eram uma das principais formas de transporte no campo, afinal, eram usados para levar as pessoas de um lugar para outro e, também, para transportar mercadorias. Ainda hoje, mesmo que em menor escala, é possível encontrar alguns resistentes pelos rincões do Brasil afora.

E aqui no Portal Cavalus é comum ver pelas matérias os produtores rurais que, em dias de folga e lazer, também utilizam os cavalos para participar de eventos como as cavalgadas, por exemplo. Ainda há aqueles que usam os animais em competições como rodeios, provas de laço, provas de rédeas, entre outros.

Produtor rural é importante para a segurança alimentar

É importante salientar que o produtor rural também desempenha um papel fundamental na economia e no fornecimento de alimentos em todo o mundo. E a geração de empregos é outro fator importante porque consequentemente contribui para a economia. Sem falar da importância desta categoria para a segurança alimentar e a conservação do meio ambiente, já que muitos adotam práticas agrícolas sustentáveis que protegem o solo, a água e a biodiversidade. 

E para finalizar, outro dado interessante – e não menos importante – é que o vínculo entre esses trabalhadores e seus cavalos geralmente ultrapassa a relação de trabalho, passando, também, a ser uma conexão afetiva e cultural. Ou seja, cavalo e produtor rural são praticamente carne e unha, e quem sabe, alma gêmea?

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Reprodução/Freepik

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O ‘Dia do Amigo’ celebra a amizade entre cavalos e seres humanos

Homens e cavalos vêm construindo um vínculo de amizade e confiança mútua que deve ser celebrado neste 20 de julho, Dia do Amigo

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Dia do Amigo cavalos

Uma data internacional criada para celebrar os amigos. Assim, o médico argentino, Enrique Ernesto Febbraro, criou o Dia do Amigo inspirado na missão Apollo 11, em 20 de julho de 1969, quando os astronautas Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin caminharam na Lua pela primeira vez. De lá para cá, vários tipos de amizade vêm sendo celebradas, inclusive a dos homens com os cavalos, considerados animais inteligentes e capazes de formar vínculos emocionais com os seres humanos, especialmente quando há interações consistentes e positivas com eles.

Para falar dessa relação entre cavalos e humanos é preciso voltar no tempo, isso porque trata-se de uma história milenar quando, além de serem utilizados como meio de transporte e trabalho, também eram apreciados como animais de estimação, inclusive, participando de atividades de lazer com eles. Essa relação vem sendo baseada em uma mistura de respeito, confiança, compreensão e comunicação. 

Uma outra característica dos cavalos e que deve ser lembrada neste Dia do Amigo é que eles gostam de estar em companhia de outras criaturas, afinal, são animais de rebanho e nasceram para andar em manadas. Esse senso de coletividade os tornam perfeitos para serem exemplos de união e cooperação, logo, um parceiro perfeito para o homem.

Por serem curiosos e inteligentes, esses animais são capazes de aprender com experiências passadas e se adaptar a novas situações a partir do contato com humanos, inclusive, o treinamento para ensinar novos comandos, feito com carinho, é uma forma de criar vínculo afetivo entre ambos os lados. 

A partir de novos comportamentos instruídos por meio do contato com seres humanos, é possível, junto ao cavalo, ter momentos de lazer e brincadeiras em suas interações sociais. Um desses exemplos pode ser visto na Equoterapia, uma terapia que utiliza cavalos como parte do tratamento de pessoas com deficiências físicas, emocionais ou cognitivas. 

Homenagem no Dia do Amigo

Outro exemplo está nas competições e eventos sociais do universo equestre. É muito comum ver competidores celebrando suas vitórias e parcerias dando todo o crédito de suas boas performances na atuação dos cavalos. Um desses exemplos é da jovem Luma de Melo Bolini, competidora de Três Tambores, presente durante o Campeonato Nacional do Quarto de Milha, em Araçatuba (SP), ao lado de sua égua. “A relação com todos os animais é algo sobrenatural e quando fico alguns dias sem vê-los, eu fico nervosa e estressada. Eles são meu ponto de paz e equilíbrio. São tudo pra mim. Sem dúvidas, são meus melhores amigos”, conta ela enquanto acarinha a amiga.

Luma celebra o Dia do Amigo ao lado de sua égua

Ter um cavalo como amigo faz lembrar o quão é fundamental tratar esses animais com respeito, fornecer cuidados adequados, garantir o seu bem-estar, além de usar métodos de treinamento positivos e gentis. Os cavalos são seres sencientes, ou seja, eles têm a capacidade de experimentar sensações e emoções, sentir e ter consciência de si mesmos e do mundo ao seu redor. 

Para uma amizade sincera e bonita, é importante ter uma abordagem calma e paciente construída por meio da confiança e da empatia mútua. É por essas e outras que seres humanos e cavalos precisam e devem comemorar neste 20 de julho, o Dia do Amigo.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Jean Vasconcelos/Agência Cavalus

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Cavalos são protagonistas de lendas fascinantes

Por serem um dos animais com mais tendência a serem mitificados, os cavalos povoam histórias que remontam de séculos atrás

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Cavalos são protagonistas de lendas fascinantes

O que o Cavalo de Troia, o Pégaso, o Cavalo de São Jorge e o Sleipnir têm em comum? Todos são cavalos e fazem parte de inúmeras lendas que vêm sendo contadas e transmitidas ao longo dos anos, muitas vezes com elementos sobrenaturais, por meio de histórias fascinantes que destacam a importância e a magia desses majestosos animais.

Pensando nisso, o Portal Cavalus fez uma lista com algumas das principais figuras envolvendo cavalos.

Pégaso

Talvez o mais famoso de todos por sua imagem ser frequentemente retratada em obras de arte, literatura e cultura popular, sendo um símbolo duradouro da mitologia grega. O Pégaso é uma figura da mitologia grega, conhecido como o cavalo alado com asas brancas que lhe permite voar pelos céus. Assim, ele representa a conexão entre o céu e a terra. Segundo a lenda, ele nasceu do sangue da Medusa quando Perseu a decapitou e é descrito como um ser magnífico, ágil e de grande beleza.

Pégaso é frequentemente associado ao herói mitológico Belerofonte, pois acredita-se que ele montou o cavalo alado e, com sua ajuda, derrotou a temível Quimera, uma criatura com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Juntos, eles realizaram várias outras aventuras, incluindo batalhas contra monstros e desafios perigosos.

Mais sobre Pégaso neste link.

Cavalo de Troia

Outra lenda envolve o Cavalo de Troia, famosa por sua associação com a Guerra de Troia na mitologia grega. A sua história é amplamente conhecida como um exemplo de astúcia e engano na mitologia grega. Segundo a história, os gregos e troianos estavam envolvidos em uma guerra que já durava dez anos. Os gregos então construíram um enorme cavalo de madeira que, por fora, parecia um presente ou uma oferenda aos deuses. No entanto, dentro do cavalo, havia um grupo de guerreiros gregos, liderados por Ulisses.

Os gregos deixaram o cavalo diante dos portões de Troia e fingiram que estavam abandonando a guerra, navegando para longe. Curiosos, os troianos ficaram curiosos com o presente o trouxeram para dentro dos muros da cidade. Já, durante a noite, quando os troianos estavam desprevenidos e celebrando sua aparente vitória, os guerreiros gregos escondidos dentro do cavalo saíram e abriram os portões, incendiando e saqueando a cidade. Essa estratégia permitiu que os gregos vencessem a guerra e conquistassem a cidade que havia sido considerada inexpugnável por tanto tempo.

Saiba mais sobre o Cavalo de Troia.

Cavalo de São Jorge

Salve Jorge! Na lenda medieval de São Jorge e o Dragão, o santo é retratado montando um cavalo branco. O cavalo é muitas vezes descrito como um corcel majestoso e poderoso que auxilia São Jorge em sua batalha contra o dragão. Essa imagem icônica simboliza a luta do bem contra o mal, com São Jorge representando a fé e a coragem em enfrentar as adversidades.

O cavalo branco em que São Jorge é retratado representa nobreza, pureza e vitória. Ele personifica a montaria do santo na batalha contra as forças malignas, demonstrando sua coragem e determinação.

Sleipnir

Considerado o cavalo de oito patas do deus Odin, o Sleipnir é frequentemente mencionado nas histórias e mitos que o envolvem, sendo descrito como um cavalo de aparência majestosa e poderosa por conta de suas oito patas que permitem uma incrível agilidade, tornando-o perfeito para viagens e batalhas. Há quem diga que ele podia correr sobre a água e pelo ar, superando qualquer obstáculo que pudesse encontrar.

Ainda de acordo com a mitologia, Sleipnir foi concebido por Loki, o deus trapaceiro, que se transformou em égua para distrair um gigante que estava construindo uma muralha em troca da mão da deusa Freyja em casamento. Loki deu à luz Sleipnir após essa união incomum.

Conheça o Sleipnir, acessando este link.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Com informações de Mitografias, Wikipedia, R7 e UOL
Fotos: Mitografia/Freepik/Wikimedia Commons 

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Cavalos raros têm suas raças preservadas com a ajuda de projetos e ações

Várias ações são realizadas para manter a sobrevivência de cavalos raros, entre elas, conservação em santuários ecológicos

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Cavalos raros têm suas raças preservadas com a ajuda de projetos e ações

Ao longo de milhares de anos, vários animais desapareceram ou se tornaram incomuns. Isso não seria diferente com os cavalos raros. Algumas raças se tornaram excepcionais em todo o mundo, cada uma com suas próprias características e histórias únicas. Esses animais têm esse atestado medido de diferentes maneiras, com base em números de população, distribuição geográfica ou fatores genéticos. 

A conservação em cativeiro, proteção legal, conscientização e apoio público, além de estudos, melhoramento genéticos e projetos de reintrodução são fatores que contribuem para a sobrevivência dessas raças.

O Portal Cavalos fez uma lista com alguns exemplos de cavalos raros. Confira!

Cavalo de Przewalski

Foto: Divulgação/Projeto Takh

Também conhecido como cavalo selvagem de Przewalski, é considerado o único verdadeiro cavalo selvagem que ainda existe. Sua história remonta a milhares de anos, e acredita-se que seja uma das raças ancestrais dos cavalos domésticos modernos. É nativa da Ásia Central, principalmente da Mongólia. Infelizmente, o Cavalo de Przewalski foi considerado extinto na natureza por um período, com apenas alguns exemplares restantes em cativeiro.

Leia mais sobre esta raça neste link.

Akhal-Teke

Foto: Freepik

Também apelidado por “cavalo de ouro”. Originário do Turcomenistão, país localizado na Ásia Central, o Akhal-Teke é conhecido por sua pelagem metálica e brilhante. É uma das raças mais antigas de cavalos, valorizada por sua beleza e resistência. Com população pequena, hoje em dia, o Akhal-Teke é valorizado em várias disciplinas equestres, incluindo a equitação de alta competição, saltos, dressage e até mesmo como cavalos de lazer.

Cavalo de Sorraia

Foto: Wikimons

Essa raça é originária de Portugal e é considerada uma das raças mais antigas da Península Ibérica. O Cavalo de Sorraia possui características primitivas, semelhantes aos cavalos pré-históricos: cabeça pequena, perfil reto ou ligeiramente côncavo, olhos grandes e orelhas médias. Ameaçados de extinção, criadores dedicados e entusiastas têm trabalhado para aumentar a população e promover a conscientização sobre a importância dessa raça histórica.

Conheça mais curiosidades sobre a raça de cavalo de Sorraia.

Kladruber

Foto: The National Stud at Kladruby nad Labem

Criado originalmente na República Tcheca, o Kladruber é um cavalo de carruagem e sela conhecido por sua aparência majestosa e elegante. Existem várias variedades de cores dentro dessa raça. Atualmente, embora eles sejam relativamente raros em comparação com outras raças de cavalos, os esforços de conservação têm sido feitos para garantir sua sobrevivência e promover seu reconhecimento internacional. Esses cavalos ainda são usados em demonstrações equestres, desfiles e eventos especiais.

Cavalos de Sable Island

Foto: Nômades Digitais 

Os cavalos de Sable Island são uma população única de cavalos selvagens que vivem na Ilha de Sable, localizada no Atlântico Norte, a cerca de 300 quilômetros da costa da província canadense da Nova Escócia. Seus corpos são robustos, possuem membros fortes e uma pelagem variada em cores, incluindo baio, castanho e preto. Eles vivem em um ambiente selvagem e são conhecidos por sua resistência e adaptabilidade. A população é protegida e gerenciada como parte do Parque Nacional e Reserva de Vida Selvagem de Sable Island. Isso inclui monitoramento da população, controle de superpopulação e preservação do habitat natural dos cavalos.

Mais sobre esta raça de cavalos raros, neste link.

Cavalo de Banker

Foto: Pinterest/Karl R. Martin

Originário das ilhas Outer Banks, na Carolina do Norte, EUA, o Cavalo de Banker é uma raça selvagem que descende dos cavalos trazidos pelos colonizadores espanhóis. Esses cavalos raros são protegidos como patrimônio nacional. Ao longo dos séculos, esses cavalos se adaptaram ao ambiente insular e desenvolveram características únicas. A população de Cavalos de Banker é gerenciada pelo National Park Service, que trabalha para proteger esses cavalos selvagens e preservar seu ambiente natural.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Montagem/Portal Cavalus

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