Julgamento alheio: não se importe – Por Marcelo Pardini

Quando você está seguro de si, tem sabedoria e faz a busca da melhoria contínua pela Fé, o mal agouro não lhe pega

Todo ser humano normal, saudável, deseja ser querido, amado, respeitado. Eu, particularmente, por muito tempo fui dependente da aprovação alheia. Queria, a todo custo, ser reconhecido; supervalorizava a opinião dos outros, especialmente dos familiares e amigos. Mas, hoje, compreendi que não dependo de nada disso. A maturidade vem acompanhada da sabedoria e, esta, quando junto da Fé, forma uma alquimia perfeita para o nosso “desapegar”.

Hoje, graças a Deus, livrei-me do julgamento severo do outro. Não mais pesa sobre mim o que a outra pessoa pensa. Isso porque, mesmo quando há boa intenção do outro lado, a opinião diz mais sobre a emitente do que você próprio. Um exemplo: como alguém pode orientá-lo ou lhe fazer uma crítica acerca do seu trabalho se não tem sucesso profissional? Como podem dar palpites sobre a sua vida amorosa se eles só construíram muros e não pontes em seus relacionamentos? O comentário alheio virá cheio de preconceitos, dúvidas, medos e angústias da outra parte.

Assim sendo, faça o seu melhor, trabalhe firme na sua melhoria contínua, busque a proteção e a orientação do Altíssimo. Não se paralise pelas posturas dos outros. Cada ser é único e tem a sua trajetória. Independentemente se o julgamento vem de um ente querido ou de um colega de trabalho, acredite no seu coração, vá fundo nos seus sonhos e realize ações rumo à sua prosperidade, sempre com a máxima humildade, a fim de adquirir novos saberes.

Artigo assinado por Marcelo Pardini, narrador, poeta, jornalista, pós-graduado em Marketing e leiloeiro rural. Titular da marca Agro MP – A voz do Agronegócio.

Foto: Divulgação/Marcelo Pardini

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