Inovação nas baias: camas de borracha salva cavalos de pequeno proprietário goiano

Camas de borracha melhoram a vida de e a saúde de cavalos

“Foi um alívio quando notei que não perderia mais animais e ainda teria economia, eu quase chorei de alegria”, relata o proprietário de cavalos da raça mangalarga marchador.

A tristeza de perder um cavalo com qual você tem uma relação de amor, que você trata com carinho e você tem como um animal de estimação, é grande. É como se esse animal fizesse parte da família.

É o que conta o pequeno criador de cavalos Augusto Pontes, de 44 anos. Recentemente, ele passou por uma experiência que mudou radicalmente a forma como cuida de seus cavalos.

Os cavalos criados na fazenda da família para o lazer como cavalgadas e práticas esportivas começaram a ficar muito doentes. Augusto perdeu um cavalo e outro precisou de medicação prolongada.

A causa dessas doenças expôs diante de seus olhos um outro problema que não tinha percebido ainda. Seu hobby ficou por um fio, bem como a saúde e a vida de seus cavalos.

Felizmente, o proprietário encontrou a solução na tecnologia e inovação de uma tradicional empresa paulista. Que simplesmente transformou sua paixão para melhor e salvou a saúde e a vida de seus animais desde então.

“Por 20 anos segui os métodos do meu pai a risca no cuidado dos cavalos. No entanto, eu aprendi que precisava fazer mudanças da pior forma, relata Augusto.

Com a chegada do inverno no ano passado, Augusto começou a perceber que seus cavalos não estavam bons

Dentre seus 6 animais entre cavalos, éguas e potros, 4 começaram a apresentar pouca tolerância ao exercício e expiração forçada e aumento da frequência respiratória durante o repouso.

O desempenho nas cavalgadas, na prática de esportes e no trabalho na fazenda caiu muito. E o pior, a cada dia ele via seus cavalos mais abatidos e doentes. A situação ficou pior até o ponto de que ele precisou suspender as atividades.

O veterinário que cuidava dos cavalos da família há anos foi chamado para ver o que acontecia. Após alguns exames, ele diagnosticou que a maioria  estava com  alergias e problemas  respiratórios.

“Especificamente, obstrução recorrente das via aéreas (ORVA), anteriormente chamada doença pulmonar obstrutiva crônica (D.P.OC.). Trata-se de uma doença que possui muitos sinônimos, como enfisema crônico, bronquite crônica, bronquiolite crônica e obstrução de fluxo de ar recorrente”.

A ORVA costuma ser provocada por poeira e outros agentes alérgicos suspensos no ar. Sua manifestação se dá sob a forma de alergias asmáticas nos animais, que evoluem para condições respiratórias mais graves em muitos casos.

Um ponto que confirma essa causa é a maior prevalência de casos de ORVA em cavalos estabulados em baias mal-ventiladas, sujas ou com camas de serragem e maravalha.

A enfermidade atinge especialmente cavalos em torno de 5 anos de idade, mas pode se manifestar em animais com dois a três anos.

Como não tem cura, é preciso – após identificar a ORVA – começar e manter um tratamento paliativo. De forma que o animal consiga ter uma boa saúde e ainda desempenhar atividades. O cuidado com o ambiente onde o cavalo fica, a baia ou cocheira, é essencial”

Imediatamente, o médico receitou o tratamento com os medicamentos adequados. Os quais foram aplicados corretamente por Augusto e sua equipe de funcionários.

De início, os animais apresentaram uma boa resposta ao tratamento recomendado pelo veterinário. Porém, poucos dias depois, mesmo com a medicação paliativa, o problema voltou.

Os cavalos de Augusto voltaram a ter as mesmas dificuldades respiratórias, e sua saúde foi piorando bastante. Isso deixou o proprietário ainda mais aflito e nervoso que já estava.

“Somente quando eu perdi o cavalo que eu tinha uma ligação sentimental muito grande, vi que precisava fazer mais, não quis sentir novamente aquela dor”.

Como isso nunca tinha acontecido antes, o médico veterinário resolveu fazer uma nova avaliação. Não apenas nos cavalos, mas também no ambiente onde eles ficavam, ou seja nas cocheiras.

Rapidamente, o veterinário começou uma análise profunda nas camas dos cavalos e das condições das cocheiras, e identificou o problema. Após minuciosa avaliação das cocheiras, o médico identificou a real causa do problema, e entendeu porque os animais voltavam a adoecer.

Ele foi categórico em dizer a Augusto: “Apesar de todos os seus cuidados, o material das camas das suas cocheiras é que estão causando todos os problemas em seus cavalos. Você precisa mudar isso quanto antes, ou pode perder animais”.

Ouvir essas palavras da boca do veterinário foi um tremendo choque para Augusto. Afinal ele sempre adotara os mesmos procedimentos de seu pai na construção das baias e cocheiras.

No entanto, ele estava determinado a não perder mais animais daquele jeito, e resolveu seguir a recomendação do médico veterinário. Porém, ele não imaginava que o problema estava na cama de maravalha que fornecia aos cavalos.

O veterinário recomendou que mudasse as camas das cocheiras, preferencialmente para camas e estrados de borracha.

Recomenda ainda que melhorasse também a ventilação das baias. De acordo com o médico, a redução dos problemas de saúde dos cavalos poderia ser reduzida em até 80% com a adoção dessas medidas.

Augusto aceitou a recomendação e melhorou a ventilação das cocheiras. Em seguida buscou trocar as camas, mas se deparou com um problema.

Por mais que tentasse obter uma cama de serragem, maravalha, casca de arroz não encontrava de boa qualidade na região. As que achou melhor era muito caras e em lugares distantes da propriedade.

Mesmo diante da recomendação para a cama de borracha vindo do seu veterinário, Augusto ainda resistiu com certa teimosia, pois nunca tinha ouvido falar da opção. Mais que isso, não sabia até o momento de ninguém que as usava.

No entanto, ele simplesmente se viu diante do fato de não ter como continuar com o uso das camas tradicionais.

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“Me vi de frente a problemas consistentes no mercado. Fornecedores escassos, alguns desonestos, e o sentimento de que ali não estava a solução”.

Ao buscar os materiais para substituir a cama tradicional de maravalha das cocheiras, ele percebeu dois problemas.

O primeiro, itens como a maravalha, serragem e cascas de arroz estavam muito caros. Haviam poucos fornecedores e, pesquisando o feedback de outros clientes, espantou-se com a baixa qualidade das entregas.

O material já chegava parcialmente sujo em alguns casos, com poeira acumulada e até pregos.

O outro problema é que ele precisaria realizar trocas mais frequentes dos materiais. O que elevaria muito os gastos com as camas das baias, combinada com a grande escassez dos materiais no mercado.

As dificuldades com a manutenção e limpeza das baias foram outro problema que pairou em sua cabeça por dias. Até que ele decidiu tentar encontrar uma alternativa viável e que realmente resolvesse seu problema.

Foi quando resolveu focar na solução e não no problema, ou seja encontrar uma maneira inteligente de resolver esses incômodos e problemas.

“Fiquei cabreiro num primeiro momento com as camas de borracha. Afinal, você está diante de algo que nunca considerou, mas que opção eu tinha senão tentar? Não suportaria perder animais assim novamente”.

Augusto conta que perguntou a outros pequenos criadores que não estavam tendo problemas como teve o que fizeram.

Também pesquisou alternativas para as camas tradicionais, os forros que sempre tinha usado em suas baias. A recomendação do veterinário martelava sua cabeça, mas ele ainda resistia.

No entanto, isso mudou quando um amigo de longa data indicou uma empresa que fazia estrados de borracha como cama para cavalos e pisos de borracha antiderrapante para transporte de cavalos, corredores de baias e lavadores.

Esse amigo contou ainda que já estava usando as tais cama de borracha  há mais de 5 anos nas baias dos seus cavalos.

E que nesse tempo, nenhum cavalo morreu ou ficou seriamente doente por alergias e ou problemas de cascos.

Intrigado, o criador conta que pediu ao amigo o contato de telefone ou endereço de site da empresa, a Vedovati Pisos. No mesmo dia entrou em contato com a empresa para uma consultoria inicial.

“Eu fiquei interessado após conversar com meu amigo, pedi o contato com o Cláudio, e o atendimento na consultoria me impressionou”.

Augusto foi apresentado ao conceito de camas e estrados de borracha para cocheiras de cavalos.

Foi explicado a ele sobre como o uso da cama de borracha podia garantir mais saúde, conforto e bem-estar para os seu cavalos, bem como as dicas de manejo, manutenção e limpeza das cocheiras com as camas de borracha (estrado de borracha).

Os estrados produzidos dessa forma conseguem receber melhor a pisada dos cavalos, e ao mesmo tempo acomodá-los com conforto. Além disso, a borracha possibilita uma drenagem automática da urina, sendo muito fácil de limpar.

Esse era um ponto que ele tinha de manter sempre em mente, a qualidade da cama. Camas de cavalo ruins, sujas ou mal cuidadas facilitam o aparecimento de doenças como miosites, pododermatites e dermatites, cólicas, danos ao cascos dos cavalos e diversos problemas respiratórios.

Além disso, o técnico ainda pontuou a importância da drenagem adequada da urina. Pois a presença de amônia causa problemas respiratórios.

E mais, a urina quando não drenada ou limpa pode levar o cavalo a sofrer acidentes graves, que causam fraturas.

Algo que com toda certeza Augusto não desejava.

Todos esses pontos chamaram a atenção do criador, mas que ainda não estava convencido pela mudança.

“O medo da possibilidade de precisar trocar as camas de borracha com frequência me travou no primeiro momento, mas logo me mostraram que eu não teria esse risco”.

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O fator decisivo para Augusto abandonar de vez o uso completo das tradicionais camas para cocheiras foi a durabilidade dos estrados de borracha.

Ainda em consulta, o criador conta que espantou-se quando informaram da alta durabilidade dos estrados. Conforme disseram, se bem cuidados, ele não precisaria trocar as camas das cocheiras pelos próximos oito a dez anos.

“As camas de borracha da Vedovati dão um alívio, sabe? Quero dizer, você conta com um produto agradável e seguro para seu cavalo, e que te gera economia por anos, simplesmente incrível”.

Convencido, Augusto solicitou inicialmente algumas unidades dos estrados de borracha para um teste inicial. Adotaria as camas, num primeiro momento, em duas das suas cocheiras e avalia o comportamento dos animais a facilidade de manejo e manutenção, resistência e principalmente a saúde dos cavalos que as usariam.

Em poucos dias o pedido chegou na fazenda do Augusto, todas as placas do piso de borracha em perfeito estado junto com um manual de instalação e manutenção.

A instalação foi muito simples e rápida, e de cara ele notou uma tecnologia inovadora nas camas.

Augusto notou que o estrado de borracha possui na face inferior um design incrível, ou seja elementos estruturais tipo “vigas”, “colunas” e “pés” a cada 50 mm que dão a sustentação horizontal do piso e com isso fica elevado e permite a drenagem da urina sob o estrado de borracha.

Além disso, nos dias seguintes a instalação, Augusto conta que notou diversas vantagens e efeitos positivos.

  • A higienização das duas cocheiras e das camas se tornou muito mais fácil e rápida que as com camas tradicionais;
  • Doenças de casco, pele e respiratórias nos cavalos que utilizaram as cocheiras de teste com as camas de borracha foram sendo reduzidas;
  • As baias não acumulavam mais odores ruins e o cheiro forte de amônia da urina, evitando o acúmulo de moscas que podem estressar e adoecer os cavalos
  • A urina dos cavalos era drenada automaticamente pela cama de borracha, o que facilitou muito a limpeza e trouxe mais conforto para o animal na baia;
  • A temperatura do piso da baia mantinha-se constantemente um pouco mais elevada, aquecida, evitando possíveis processos pneumônicos nos animais (doenças potencialmente letais estavam sendo evitadas)

Intrigado, Augusto ainda acompanhou os resultados das cocheiras com camas de borracha por mais uns meses.

Apesar de ter ouvido de que os estrados de borracha costumam durar bem entre 6 a 8 anos Augusto no seu interior, era meio cético e achava que logo elas iriam sofrer desgaste e ele precisaria trocar as camas.

Precisava tirar suas próprias conclusões.

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Foi só quando, depois de dois meses utilizando as camas que ele se convenceu de suas propriedades inovadoras e vantagens sem iguais no mercado.

Ele checou cada unidade das camas, e notou que nenhuma delas demonstrava qualquer sinal de desgaste. O produto estava tão novo quanto se tivesse acabado de chegar.

Além disso, ele também avaliou os cavalos que estavam usando as baias com camas de borracha.

Os dois estavam transbordando em saúde, alegria e bem-estar. Seu desempenho no campo e nos esportes também melhorou muito.

Porém, os animais que ainda estavam usando camas tradicionais não apresentavam nem de perto a mesma vitalidade.

Alguns apenas tinham uma saúde decente, mas outros tiveram uma piora na sua saúde e desempenho nas atividades.

Ao perceber isso, Augusto conta que se sentiu muito mal.

“Eu fiquei triste, me senti como um pai que acaba dando roupa boa para um filho e ruim para outro e só nota bem depois. Mas, agora eu já sabia o que tinha que fazer e não perdi tempo”.

Determinado a transformar a saúde e qualidade de vida de todos seus animais, o criador solicitou imediatamente novas unidades das camas de borracha.

O projeto foi estendido a todas as baias da propriedade.  Poucos dias depois da adoção das camas em todas as cocheiras, mesmo seus cavalos com a saúde bem enfraquecida já estavam melhores.

Um deles teve uma melhora tão rápida e expressiva no seu quadro de alergia, que espantou até mesmo o veterinário. O animal simplesmente não tinha mais acesso de espirros ou qualquer outro sinal de doença ou dificuldade para respirar.

O cavalo não só foi permitido, pelo veterinário, a voltar às atividades do campo e esportes, como em menos de dois meses já conseguia ter um desempenho de alto rendimento.

Coisa que Augusto julgava ser impossível para aquele cavalo, devido a gravidade em que sua saúde estava.

Desde então, nenhuma das cocheiras ficou sem as camas de borracha da Vedovati.

“Impossível medir a minha satisfação, e mais, minha gratidão ao amigo que me indicou a Vedovati. Hoje, não vivo sem essa maravilha e sou divulgador da marca pela qualidade e compromisso com o cliente”.

Augusto conta que, ocasionalmente (épocas frias ou em baias de potros), ainda utiliza em um pouco das camas tradicionais sobre o estrado de borracha.

Mas que não abre mão mais dos estrados da Vedovati.  E sempre que pode, o criador faz questão de indicar a NOVA VEDOVATI e sua tecnologia para outros donos de cavalos quando vai nas cavalgadas com os amigos.

A companhia está sediada no estado de São Paulo, mas é bem presente na internet. Tanto que é possível fazer consultas através do site da empresa para obter mais detalhes e fazer pedidos das camas de borracha.

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