Hipismo
Entrevista: conheça Bárbara Laffranchi, candidata à presidência da CBH
Eleições para o quadriênio 2021-2024 da entidade serão realizadas no dia 30 de novembro, em Assembleia Geral Ordinária no Rio de Janeiro

Já está em andamento o processo eleitoral da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) visando nomear o novo presidente da entidade, para o quadriênio 2021-2024. Ao todo, dois candidatos concorrem ao cargo. Um deles é a ex-técnica da seleção brasileira de ginástica rítmica, responsável por mudar a história do esporte no país, Bárbara Laffranchi.
Filha de uma juíza de ginástica rítmica do comitê internacional, Bárbara deu seus primeiros passos no tablado aos oito anos. Contudo, um problema no joelho, aos 18 anos de idade, a fez encerrar sua carreira como ginasta. Assim, Bárbara Laffranchi se reinventou, se tornando uma das técnicas mais importantes da ginástica brasileira.
À frente da seleção durante 14 anos, ela mudou a história da modalidade no Brasil. Afinal, a equipe verde e amarela saiu das últimas colocações no ranking mundial para os primeiros pódios em Mundiais da categoria, bem como Panamericanos e até Olimpíadas.
Se não bastasse tudo isso, Bárbara é também uma das criadoras da coreografia do “Brasileirinho”, que foi apresentada pela ginasta Daiane dos Santos, medalha de ouro no mundial de 2004.
Agora, aos 53 anos, ela quer ir ainda mais longe. Tanto que almeja levar todo o seu know how de gestão de sucesso no esporte para o hipismo, sua nova paixão. Por conta disso, o portal Cavalus bateu um papo com a candidata à presidente da CBH a fim de conhecer a sua história e a entrevista completa você confere a seguir.
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Início na ginástica rítmica
“Eu nasci em Londrina, no Paraná, e morei lá praticamente a minha vida inteira. A minha mãe sempre foi apaixonada por ginástica rítmica e ela tinha uma equipe. Então, quando eu era bem pequenininha, eu já ia com ela nos treinamentos e, assim, comecei a praticar ginástica.
Como resultado, eu fui ginasta da minha mãe dos 8 aos 18 anos. Mas com 18 anos eu tive uma lesão no joelho, rompi o menisco e a minha carreira como ginasta acabou. Mas antes, como equipe, eu cheguei a ser campeã brasileira algumas vezes e até representei o Brasil em um campeonato internacional na Bulgária, quanto tinha 13 anos de idade.”
Envolvimento com o mundo dos cavalos
“Paralelo a isso, o meu pai sempre teve fazenda. Desde que nasci, ia na fazenda com o meu pai. Inclusive, tem uma foto minha de fralda em cima de um cavalo. É que m meu pai sempre foi um apaixonado pela raça Crioula, e, assim, criou a vida toda.
Mas eu comecei mesmo montando pônei, uma ‘éguinha’ chamada Rosinha. E só depois eu fui montar os cavalos Crioulos do meu pai. Na minha adolescência, quando eu já praticava ginástica rítmica, também estava sempre no meio dos cavalos por causa do meu pai.
Eu lembro que quando eu tinha uns 15, 16 anos, meu pai comprou pra mim um meio sangue Quarto de Milha. E aí eu comecei a fazer as provas de tambor e baliza, a participar mesmo dos rodeios que tinham lá na região no Paraná, e em algumas provas de maneabilidade.
Quem fazia essas provas, na época, era ABHIR. Eles faziam muitas provas no Paraná e eu ia competir com esse cavalo que meu pai comprou pra mim, o nome dele era Jogador. Foi muito divertido. Uma época muito boa da minha vida.”

Carreira como técnica
“Com 18 anos, parei de treinar ginástica e me afastei também dos cavalos. Até porque o Jogador já estava velhinho e não dava mais conta de me acompanhar nas provas. Daí eu resolvi aposentá-lo. Além disso, eu tinha passado no vestibular para duas faculdades.
Como resultado, cursei ambas, ao mesmo tempo. Eu fazia Educação Física de manhã, dava treino de ginástica de tarde e a noite ia na faculdade de Administração de Empresa. Quase fiquei maluca de tanto estudar e trabalhar ao mesmo tempo.
Com 19 anos, eu levei o Brasil para o mundial de ginástica rítmica pela primeira vez. Então, eu fui a treinadora mais nova do Brasil na história da ginastica rítmica. Ai começou a minha carreira como treinadora e me afastei totalmente dos cavalos, porque me tomava muito tempo.
Fiz as duas faculdades paralelas, terminei ambas juntos e comecei a campanha do Brasil sempre com o sonho de participar de uma Olimpíada. Eu sempre falava que a Olimpíada era um sonho possível e todo mundo dizia que eu estava maluco, que o Brasil era o ultimo no ranking geral. Que a gente nunca ia conseguir ficar entre os 12 melhores do mundo para ir numa Olimpíada.
Mas a gente trabalhou tanto, se dedicou tanto, que a gente conseguiu. Pegamos duas Olimpíadas, e pegamos final nas duas, ficando em oitavo lugar nas duas participações, do ano 2000 e 2004″.
Única herdeira da Unopar
“Em 2004 foi a minha ultima participação na ginastica rítmica. Aíi eu deixei e fui trabalhar na universidade com o meu pai e a minha mãe, na Unopar [universidade de Londrina], que foi comprada pelo grupo Kroton [por R$ 1,3 bilhão] em 2011.
Aliás, eu sempre fiz os dois trabalhos paralelos. Eu estava trabalhando como treinadora, mas sempre presente na administração da universidade junto com os meus pais. No entanto, em 2011, nos vendemos a universidade.
Depois, por um período, cinco anos para ser exata, eu fui do conselho da Kroton. Mas daí eu resolvi sair e dar um tempo para mim.”

Início no Adestramento x candidatura à presidência da CBH
“Foi aí que eu tive um tempo para voltar para o mundo dos cavalos. Dessa forma, decidi aprender Adestramento. Isso foi em 2016, quando eu decidi aprender a modalidade e passei a comprar alguns cavalos, na época, só Lusitano.
Hoje eu tenho quatro animais Lusitano comigo, e eu adoro. Sou apaixonada pela raça e pela modalidade. Esse esporte tomou conta do meu coração. E foi através do adestramento que eu passei a ver que muita coisa poderia ser melhor planejada e trabalhada dentro do esporte, dentro do mundo do cavalo.
Por eu ter estado envolvida na gestão esportiva de alto rendimento – foram 14 anos à frente da seleção brasileira fora a época que eu pratiquei o esporte – e na educação por causa da universidade, resolvi me dedicar à CBH.
Eu tenho uma equipe de trabalho muito legal comigo e eu acho que a gente pode ajudar bastante. Ajudar a fazer o esporte se desenvolver, usar toda a tecnologia da educação da universidade dentro da CBH para poder promover a disseminação de conhecimento e melhorar o nível dos instrutores que temos hoje no Brasil. E melhorar, consequentemente, a atuação dessas crianças como atletas, como desenvolvimento no esporte.”
Filha no Salto
“A minha filha está no Salto, há 22 anos. Ela vai fazer 29, começou a montar com seis anos. Isso começou porque a gente ia para a fazenda, e ela tinha medo de cavalo. E eu queria que ela perdesse o medo, daí eu a coloquei na escola de Salto, em Londrina, e ela se apaixonou por hipismo, nunca mais largou”
Hoje em dia, ela está com animais incríveis. Tanto que foi campeã brasileira sênior no ano passado Ela se dedica demais, ela ama isso. Hoje nós temos [Bárbara, a filha e o genro, que também monta] 10 cavalos conosco.
Eu tenho quatro no Adestramento, a minha filha quatro no Salto e meu genro tem dois no Salto. E a gente vive no meio dos cavalos, vamos montar todos os dias juntos, o mais legal do hipismo é por ser um esporte muito democrático. Não tem idade, sexo, prazo de validade e junta a família toda.
Assim, nos três estejamos sempre juntos, competindo, cuidando do cavalo, treinando, isso é maravilhoso.”

Bárbara Laffranchi no futuro…
“O cavalo sempre esteve na minha vida. Por isso, acredito que ele vai continuar nela até o dia que eu morrer. Eu quero ser aquela pessoa com 75 anos em cima do cavalo, competindo adestramento.
Eu estou aprendendo agora, só tem quatro anos que eu pratico a modalidade, mas eu sou uma pessoa extremamente dedicada, eu me jogo de cabeça quando faço alguma coisa. E eu não vou sossegar enquanto não montar direito.
Pretendo melhorar a cada dia mais a minha técnica. Pretendo sair para fazer curso, montar lá fora, investir na minha carreira enquanto atleta, eu quero poder curtir isso. O cavalo para mim é uma terapia. Às vezes cansada, chateada, ou estressada por quanto do trabalho, quando eu monto no cavalo eu relaxo e me sinto renovada.
O cavalo tem esse poder, de aliviar a alma, de deixar a gente mais leve. Então, é uma coisa que eu quero fazer enquanto tiver saúde e meu corpo permitir eu vou querer estar em cima de um cavalo. Eu quero poder trabalhar na CBH nesses quatro anos, quero poder ajudar o esporte a se desenvolver.
Mas a minha vida enquanto atleta eu quero que seja eterna enquanto meu corpo dure. Enquanto eu tiver de pé eu quero continuar montando cavalo, cada vez aprender e me aperfeiçoar mais. Buscar melhores cavalo.
Hoje eu não crio cavalo, sou proprietária de um Lusitano, eu amo a raça, acho espetacular. Mas o meu sonho é ter um Warmbloods, que é um cavalo excepcional. Um dia eu chego lá, vou ter técnica o suficiente para montar na raça e comprar um pra mim, trazer pro Brasil”,
Por Natália de Oliveira
Crédito das fotos: Arquivo pessoal/Bárbara Laffranchi

Hipismo
Prêmio Hipismo Brasil 2020/2021 condecora atletas de destaque
Celebração ocorreu no Boulevard JK, em São Paulo e contou com a presença os principais atletas do Hipismo Nacional

A Confederação Brasileira de Hipismo promoveu o Prêmio Hipismo Brasil, premiação que condecorou os campeões do ranking brasileiro no biênio 2020/2021 no Boulevard JK, em São Paulo.
Após um longo período de restrições, esse foi o primeiro grande encontro da comunidade hípica na nova gestão da Confederação, liderada por Fernando Sperb, presidente da CBH, que ao lado de Barbara Laffranchi, a vice-presidente, foram anfitriões da noite.
“Nossos campeões de 2020 e 2021, aqui presentes, nos enchem de orgulho e nos trazem emoção. Obrigado pelo show que nos foi apresentado ao longo desses últimos dois anos. Nesse momento também não poderíamos deixar de agradecer nossos medalhistas e vitoriosos mundo afora, nas diversas modalidades albergadas pela CBH”, destacou Sperb, em seu discurso.
“Não mediremos esforços, trabalho e paixão para crescermos, tornarmos nosso esporte ainda mais imponente e conquistarmos nossos objetivos administrativos e esportivos, e, assim, conquistarmos títulos e medalhas para o Brasil. Nossa equipe que está à frente da CBH não descansa e não descansará para fazer o melhor pelo hipismo e peço a todos que atuem para juntos fazermos esse ciclo virtuoso hípico de multiplicar, para que todos usufruam disso”, pontou Sperb.

Altetas premiados subiram ao palco para receber o Prêmio Brasil de Hipismo
Em seguida, foi dado início à premiação começando pelos campeões do Enduro de 2020 e 2021.
Na sequência, subiram ao palco os vencedores do Concurso Completo de 2021 e os campeões do Adestramento Paraequestre, também de 2021.
Finamente, foram premiados os vencedores do Adestramento e Salto no biênio 2021/2022. Os diretores das modalidades Marcelo Ulsenheimer do Enduro, João Malik Aragão do Concurso Completo, Sérgio de Fiori do Adestramento, e Barbara Laffranchi, representando a diretora do Adestramento Paraequestre, Claudiane Pasquali, e Fernando Sperb, representando o diretor de Salto Daniel Khury, cumprimentaram e condecoraram os homenageados da noite.
Confira a lista completa com todos os premiados do Hipismo brasileiro:
SALTO 2020/2021
CATEGORIAS DE BASE 2020
MINI-MIRIM Theo Seebacher Branco Jordão
PRÉ-MIRIM Filippo Colli
MIRIM João Malucelli Egoroff
JUNIOR Maria Luiza da Martha Vieira
PRÉ-JUNIOR Gabriela Munhoz Ongaratto Furlan
YOUNG RIDER Victoria Junqueira Ribeiro de Mendonça
CATEGORIAS DE BASE 2021
MINI-MIRIM Luiza Casale Fauvel de Moraes
PRÉ-MIRIM Raffalla Frugoli de Salles
MIRIM Raissa Alfredo Oliveira
JUNIOR Augusto Bonotto Perfeito
PRÉ-JUNIOR Felipe de Mello Siqueira Grecco
YOUNG RIDER Gabriel Baptista Braz
JOVEM CAVALEIRO 2020
JOVEM CAVALEIRO B Maria Claria Vieira Alves
JOVEM CAVALEIRO A Maria Fernanda Berto Silva
JOVEM CAVALEIRO Yasmin Russo Saikali
JOVEM CAVALEIRO TOP João Augusto Venancio Perez
JOVEM CAVALEIRO 2021
JOVEM CAVALEIRO Renata Ribeiro Lustosa Vieira
JOVEM CAVALEIRO B Dimitri Drummond Vivan
JOVEM CAVALEIRO A Ana Carolina da Rocha Cavalcanti e Cysne
JOVEM CAVALEIRO TOP Yasmin Russo Saikali
AMADOR 2020
AMADOR B Nathana Martins Bedran Calil
AMADOR A Thiago Machado Cavalheiro Moreno
AMADOR Patricia Watt Vianna
AMADOR TOP Marco Antonio Modesto Filhoi
AMADOR 2021
AMADOR B Gabriela Berro Marins Franco
AMADOR A Marcela Czarneski Correia Loureiro
AMADOR Patricia Watt Vianna
AMADOR TOP Marco Antonio Modesto Filho
MASTER 2020
MASTER B Paula Pastore
MASTER A Ricardo Leoni Maffei
MASTER Sergino Ribeiro de Mendonça
MASTER TOP Flavia Helena Junqueira Lopes
MASTER 2021
MASTER B Carla Moisés
MASTER A Maria Silvia Motta Mahfuz
MASTER Sergino Ribeiro de Mendonça
MASTER TOP Flavia Helena Junqueira Lopes
SENIOR TOP 2020
José Roberto Reynoso Fernandez Filho
SENIOR TOP 2021
Luciana Christina Guimarães Lossio
ADESTRAMENTO 2020/2021
CAVALOS NOVOS 2020
4 ANOS Novidade VO / Murilo Augusto Machado
5 ANOS Luar HM / Victor Trielli Avila
6 ANOS Jorge V.O / Murilo Augusto Machado
7 ANOS Inédito Santana / Vinicius Miranda da Costa
CAVALOS NOVOS 2021
4 ANOS Magnum M / Giovana Prado Pass
5 ANOS Luar HM / Victor Trielli Avila
6 ANOS Novidade V.O / Murilo Augusto Machado
7 ANOS Inédito Santana / Vinicius Miranda da Costa
ADESTRAMENTO 2020
PONEI ESCOLA TESTE A Isabella Christianini Naccache
INICIANTE JUVENIL/AMADOR Gabriel de Oliveira Domingues
ELEMENTAR MINI-MIRIM Luiz Otavio Bressani Correia
ELEMENTAR JUVENIL Gabriela Ribeiro
PRELIMINAR MIRIM Mariana Benedeti Maia Magalhães
PRELIMINAR JUVENIL Charlotte Hering Germscheid
MÉDIA I JUVENIL Serena van Parys Prada Piergili
MÉDIA II JUVENIL Bruna Hering Germscheid
ELEMENTAR AMADOR Juliana Domingues
ELEMENTAR PROFISSIONAL Edneu Senhorini
PRELIMINAR AMADOR Jessica Gorgach Serwaczak
PRELIMINAR PROFISSIONAL Ricardo Nardy Silva
MÉDIA I AMADOR Nicole Binder de Arruda Botelho
MÉDIA I PROFISSIONAL Paulo Cesar dos Santos
MÉDIA II AMADOR Joana Marie Sliwik
MÉDIA II PROFISSIONAL Eduardo Alves de Lima
FORTE I AMADOR CEL Cesar Alves da Silva
FORTE I PROFISSIONAL Marcos Roberto Lima
FORTE II AMADOR TOP Raquel Mendonça Maurell de Mattos
FORTE II PROFISSIONAL Paulo Cesar dos Santos
ESPECIAL SENIOR TOP Victor Trielli Avila
ADESTRAMENTO 2021
PONEI ESCOLA TESTE A Victoria Meire Faraoni Araoni
INICIANTE JUVENIL/AMADOR Laura Pedrini Silva
ELEMENTAR MINIMIRIM Valentina Toledo
ELEMENTAR JUVENIL Manuela Benatti
PRELIMINAR MIRIM Luiz Otavio Bressani Correia
PRELIMINAR JUVENIL Diego Sapiro
MÉDIA I JUVENIL Serena vann de Parys Prada Piergili
MÉDIA II JUVENIL Bruna Hering Germscheid
ELEMENTAR AMADOR Luiza Dias Ferreira Leite Mendonça
ELEMENTAR PROFISSIONAL Carlos Vicente Pereira Cardoso
PRELIMINAR AMADOR Fernanda Assad Negrelli
PRELIMINAR PROFISSIONAL Carlos Vicente Pereira Cardoso
MÉDIA I AMADOR Ingrid Yuri Prioste
MÉDIA I PROFISSIONAL João Paulo dos Santos
MÉDIA II AMADOR Mayara Guião
MÉDIA II PROFISSIONAL João Paulo dos Santos
FORTE I AMADOR Gabrielle Miranda Fischer
FORTE I PROFISSIONAL Paulo Cesar dos Santos
FORTE II AMADOR Paula Maria Pinto de Souza Nogueira
FORTE II SENIOR Eduardo Alves de Lima
ESPECIAL SENIOR TOP Victor Trielli Avila
CONCURSO COMPLETO DE EQUITAÇÃO 2021
BASE 0.50m Julian Silva de Almeida
MINI-MIRIM 0.50m Maria Eduarda Salta Nicoluzzi
PRÉ-MIRIM 0.75m Valentina Marchezzi Fofanoff
MIRIM 0.90m Rafael Spagnol Martins
AMADOR TOP – BR1* Beatriz Senra Casimiro
JOVEM CAVALEIRO TOP – BR1* Sophie Frolich Archangelo
JUNIOR – BR2 Bruno Uliana Pogi
SENIOR 2* Fabricio Caldas Albuquerque
SENIOR 3* Vinícius Albano Almeida Leal
AMADOR Daniela Daidju Izu
JOVEM CAVALEIRO 0.90m Livia Morimitsu Ingaki
AMADOR 0.75m Eduardo Borba
JOVEM CAVALEIRO 0.75m Ingrid Prioste
CAVALOS NOVOS 4 ANOS Khakifa da Vista / Vinicius Albano Almeida Leal
CAVALOS NOVOS 5 ANOS Alcapone de Rincão / Jeferson Sgnaolin Moreira
CAVALOS NOVOS 6 ANOS Iz Mongno / Rafael Silva Gouveia
CAVALOS NOVOS 7 ANOS Uruguai do Rincão / Pedro Henrique de Resende Nunes
ADESTRAMENTO PARAEQUESTRE 2021
GRAU I Sérgio Froes Ribeiro de Oliva
GRAU II Livia de Sousa Silva
GRAU III Flamarion Pereira da Silva
GRAU IV Rodolfo Luis Bertassoli Lucas
GRAU V Thiago Fonseca dos Santos
ENDURO 2020/2021
ENDURO 2020
GRADUADO JOVEM – EMPATE Izadora Maria Apolinário Creace
GRADUADO JOVEM – EMPATE Kaique Lopes
GRADUADO MIRIM João Vitor Bagarolli Rodrigues
120kM ADULTO Ederson Fernandes da Costa
120kM YOUNG RIDER – EMPATE Elisa da Silva Penna Chaves
120Km YOUNG RIDER – EMPATE José Caio Frisoni Vaz Guimarães
100KM ADULTO Rafaela Pantel Vianna
100KM YOUNG RIDER Veridiana Balassa de Abreu
80KM ADULTO Pedro Stefani Marino
80KM YOUNG RIDER Helena Haaland
60KM CURTA ADULTO Paula Rehder Toledo
60KM CURTA YOUNG RIDER Elisa da Silva Penna Chaves
GRADUADO ADULTO Flavio Daccache
ENDURO 2021
GRADUADO JOVEM Marco Aurélio Martins Publio Corrêa
GRADUADO MIRIM – EMPATADO Lara Reato Souza
GRADUADO MIRIM – EMPATADO Elisa Almeida Paes de Barros
GRADUADO MIRIM – EMPATADO Vitor Pereira de Souza
60KM CURTA MIRIM Eli Peres Steinbruch
40KM JOVEM Kaique Lopes
GRADUADO MIRIM – EMPATADO Lucas Beurdouche Machado
160KM ADULTO José Caio Frisoni Vaz Guimarães
140KM ADULTO Fernanda Carvalho Moreira de Abreu
120KM ADULTO Tiago Manetta Bicalho de Lana
120KM YOUNG RIDER João Pedro Bornia Antocheski
100KM – ADULTO Pedro Stefani Marino
100KM – YOUNG RIDER Diogo de Oliveira Martins
80KM ADULTO Telmo José Sousa Gois
80KM YOUNG RIDER Artur Leonel Ulsenheimer
80KM MIRIM Eli Peres Steinbruch
60KM CURTA ADULTO Carolina Cardoso Duarte
60KM CURTA YOUNG RIDER Carolina Rocca Borges
40KM ADULTO ADULTO Carolina Cardoso Duarte
40KM ADULTO ADULTO Patricia Bicudo Barbosa
Por: Assessoria de imprensa CBH
Fonte: Divulgação
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Hipismo
Stepan Barcha e Chevaux Primavera Montana Império conquistam GP Troféu Roberto Luiz Joppert de Salto
Resultado segurou a liderança do ranking sênior Top 2022 ao cavaleiro, que luta por uma convocação para os Jogos Sul-Americanos 2022 de Salto

O cavaleiro olímpico Stephan Barcha, montando Chevaux Primavera Montana Império Egípcio, faturou o título do GP Troféu Roberto Luiz Joppert – Prêmio Credit Suisse, de Salto, a 1.55/1.60m, válido como seletiva para formação Time Brasil nos Jogos Sul-americanos – Odesur 2022 no Paraguai, Final da Copa do Mundo 2023 nos EUA e 4ª etapa do ranking brasileiro senior top 2022.
A prova fechou o Concurso de Salto Internacional e Nacional de Salto 51ª Copa São Paulo, promovido na Sociedade Hípica Paulista.
Dos 36 conjuntos, conforme a regra, os 12 melhores – entre os quais seis sem faltas, habilitaram-se para a segunda e decisiva volta, com armação do course-designer argentino Ivan Tagle.
Por ter sido o mais rápido entre os conjuntos zerados com suas duas montarias, Barcha foi o penúltimo e último em pista, precisando “apenas” garantir percurso limpo, uma vez que todos os demais concorrentes haviam cometido pelo menos um derrube.

Mantendo a incrível regularidade e performance Stephan Barcha e Chevaux Primavera Montana Império Egípcio, BH de apenas 10, cumpriram a meta e com percurso cuidadoso sem faltas nos obstáculos em 61s19, fecharam com apenas dois pontos perdidos por ultrapassar o tempo limite, faturando o título do GP.
Com o resultado, Stephan, campeão brasileiro senior top 2021 de Salto, se manteve na liderança do ranking senior top 2022 e abre caminho para convocação nos Jogos Sul-Americanos 2022, já de olho no Pan 2023 e Paris 2024.
“Eu estou muito feliz, acho que o processo da Primavera está muito sólido. É uma égua que monto desde muito nova. A cada GP ela evolui, ela só faz zero. Foi o 12º percurso do ano e 12º zero. É muita consistência e algo raro que eu me orgulho muito porque a gente trabalha muito para isso. Nossos próximos passos são o Campeonato Brasileiro de Salto e última seletiva para o Odesur (Jogos Sul-americanos). Ela está em preparação para ano que vem buscar uma vaga no Pan e Paris 2024”, destacou Stephan.
“Quero também agradecer ao proprietário da Primavera, José Romero Dias Gomes, ao Haras Império Egípcio e toda equipe da Chevaux”, finalizou.

Pódio GP Troféu Roberto Luiz Joppert – Prêmio Credit Suisse de Salto
O vice-campeonato coube à consagrada dupla Marcello Ciavaglia com GR Garuda, BH de 14 anos, com qual já garantiu inúmero títulos no circuito nacional, com percurso limpo na segunda volta, na ótima marca de 42s04, fechando com os quatro pontos (1 falta) da primeira passagem.
Já em terceiro lugar chegou Sergio Marins com California 19, oldenburger de 13 anos, zerado na primeira passagem e que “amargou” uma falta na segunda volta, em 54s21.
Por: Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Duílio Andrade
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Hipismo
51ª Nacional Copa São Paulo traz tradição e emoção à SHP neste final de semana
GP Internacional é válido como seletiva para os Jogos Sul-americanos 2022, Copa do Mundo 2023 e 4ª Etapa do ranking brasileiro senior top 2022

Começa hoje e vai até o próximo dia 12 o mais antigo evento da Sociedade Hípica Paulista, o Concurso de Salto Internacional e 51ª Nacional Copa São Paulo de hipismo.
Realizados na Sociedade Hípica Paulista, as provas estão com uma intensa programação, com 21 provas de 1.10 a 1.55m. Na série Internacional, o ponto alto é o GP Troféu Roberto Luiz Joppert, 1.55/1.60m, no domingo, 12, a partir das 15 horas. A disputa é válida como etapa seletiva para formação da equipe brasileira nos Jogos Sul-Americanos Odesur 2022, liga sul-americana para a Final da Copa do Mundo 2022 e ainda pela 3ª Etapa do ranking brasileira senior top.
Estarão a postos entre outras feras, José Roberto Reynoso Fernandez Filho, tricampeão do GP 2014/2015/2016, e que vai tentar o tetra, Stephan Barcha, campeão brasileiro senior 2021 e atual líder do ranking senior top 2022, Cleison Botelho do Souza, campeão do GP em 2021, os tops Marcello Ciavaglia, Flávio Grillo, José Luiz Guimarães de Carvalho, Doda Miranda, Guilherme Foroni, Ivo Roza Filho, Artemus de Almeida, os jovens talentos André Moura, Thales Marino e Paulo Miranda, as amazonas Stephanie Macieira e Jordana Laffranchi, entre outros.
Na série Nacional, as principais disputas são o Clássico Troféu Rodolpho Raul Lara Campos, a 1.45m, ponto alto da competição no sábado, 11, a partir das 13h, além da Copa Ouro, a 1.40m, no domingo, 12/6, pela manhã com início às 9h30. Ao todo, estão inscritos na competição 543 cavalos, computadas as séries nacional e internacional e 100 cavalos novos. Outro ponto alto é o GP para Amadores, a 1.35, no sábado, a partir das 15h30. A premiação total do evento é de R$ 340 mil.
Em paralelo à competição, o boulevard de lojas e a festa junina (com limite de público) no sábado, 11, prometem entretenimento extra.
GP Troféu Perpétuo Roberto Luiz Joppert
São muitos os cavaleiros que fizeram e fazem a história da Sociedade Hípica Paulista, do hipismo brasileiro e internacional e, sem dúvida, Roberto Luiz Joppert é parte dela. Ao lado de outros grandes nomes e amigos como José Roberto Reynoso Fernandez, o saudoso Alfinete (hexacampeão da Copa São Paulo), Caio Sérgio de Carvalho, Ricardo Gonçalves, Romeu Ferreira Leite, Sergio Pereira, Carlos Alberto Santos e também Raul Lara Campos, Gianni Samaja, Eduardo Dantas, o Dantinhas, Roberto Luiz Joppert, mais conhecido como Bob, era figura notória.
Falecido precocemente em 2009, aos 62 anos, Bob colecionou títulos nacionais e internacionais, entre eles, o bicampeonato GP Pão de Açúcar 1973/1974 (atual Copa São Paulo). Desde 2010, a cada edição da Copa São Paulo, a Sociedade Hípica Paulista homenageia Joppert com o Troféu Perpétuo Roberto Luiz Joppert, em que o campeão do GP tem seu nome inscrito, e leva uma réplica do Troféu para casa e uma outra réplica vai para o proprietário do cavalo campeão.

Clássico Trofeú Raul Lara Campos na Copa São Paulo
Rodolpho Raul de Lara Campos, cavaleiro arrojado que começou a montar somente aos 33 anos após largar a carreira internacional como jogador de hóquei. Raul integrou a equipe brasileira no Pan-americano de 1963 em São Paulo e também chegou a competir na Europa, ao lado de grandes nomes como os irmãos Nelson e Hélio Pessoa. Seu estilo era peculiar: nunca teve professor e ele mesmo escolhia seus cavalos que fizeram história nas pistas brasileiras e internacionais. Raul Lara foi idealizador da 1ª Copa São Paulo em 1971 ao lado do comendador Valentim dos Santos Diniz, instituindo o primeiro evento com premiação em espécial. O Troféu Raul Lara Campos foi instituído em 2021.
Por: Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação
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Hipismo
Superação na disputa do Paulistão de Hipismo
João Paulo Gouvea levou Doria One Mystic Rose, cega de um olho, ao topo do pódio no Paulistão Senior Especial de Hipismo, a 1.35m

Superação nas pistas do Paulistão Senior Especial de Hipismo, a 1.35m, e Senior, a 1.45m, neste último final de semana. Afinal, quem poderia imaginar que um animal cego de um olho seria o grande campeão?!
Pois é! Na categoria Senior Especial, João Paulo Gouvea montando Doria One Mystic Rose, uma BH de 10 anos, curiosamente cega de um olho, garantiu a vitória, superando os demais quatro conjuntos no desempate, garantindo seu primeiro título estadual, sem faltas, em 28s50.
“Estou muito feliz pela conquista do título de Campeão Paulista Senior Especial 2022 de Hipismo. Dedico este título a duas pessoas em especial: meu pai por tudo que ensinou e fez de mim o que sou (in memorian) e a Nilson Leite (titular do Haras Rosa Mystica), que me proporcionou essa égua maravilhosa”, destacou João Paulo.

Sagrou-se vice-campeão Raphael Machado Leite apresentando HST Charlene Império Egípcio, BH de apenas do 9 anos, pista limpa, 28s82. Em terceiro lugar chegou Rafael Ribeiro com seu Ludam do Liberte, um derrube, 33s15. Todos os três primeiros colocados representando o Centro Hípico Granja Viana.
João Paulo, 36, é filho de Gilmar Gouvea (in memorian), recordista de vitórias no hipismo Rural e Salto com direito a registro no Guiness Book em 1994.
“Também me lembro do primeiro dia em 2019 em que o Nilson me apresentou a Doria no pasto com potro ao pé e cega de um olho me dizendo que seria a égua da minha vida. Fiquei em silêncio e não acreditei muito naquele momento. Mas dia a dia ele foi investindo em nós dois e nunca deixou de acreditar!”, comemorou o campeão.
Categoria Senior do Paulistão de Hipismo
Já na categoria Senior 2022 do Paulistão de Hipismo, teve muita emoção nas pistas, com desempate para a medalha de ouro entre os tops Pedro Távora de Matos e sua Giovana Método, e o medalhista pan-americano Cesar Almeida montando Arete do Império Egípcio,
Pedro e Giovana foram os grandes campeões, sem uma única falta, em 38s27. Cesar e Arete ficaram em segundo com um derrube no último obstáculo em 38s97. Ambos os conjuntos representaram o Clube Hípico de Santo Amaro.
Ao mesmo tempo, curiosamente, com o resultado de Cesinha, a escuderia do Haras Império Egípcio manteve a regularidade de sempre e garantiu dois vices.

Outros cinco conjuntos foram ao desempate pelo bronze que ficou com Rafael Ribeiro, que defende a Granja Viana e também é sócio do CHSA, apresentando Caroli M3, único a zerar o desempate entre os conjuntos que fecharam o campeonato (2 provas) com apenas uma falta.
Para Pedro, 39, campeão brasileiro senior e vice paulista senior 2017 então montando Germanico T, esse também foi o primeiro título estadual da categoria. “A Giovana é um pouco tardia no trabalho. Tem 12 anos, mas começando saltando 1.10 metro em 2019”, contou Pedro, muito satisfeito com o resultado de sua égua.
Ambas as etapas fecharam a quarta e última semana dos campeonatos estaduais com chancela Federação Paulista de Hipismo (CBH) no Clube Hípico de Santo Amaro (SP).
Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Duílio Andrade
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Hipismo
Brasileiro vence GP nos Estados Unidos
Santiago Lambre com Chacco Blue fatura GP3*no Tryon Internacional Equestrian Center, de Hipismo, na Carolina do Norte (EUA)

Deu Brasil no topo do pódio do Tryon Internacional Equestrian Center de Hipismo, na Carolina do Norte (EUA). O conjunto Santiago Lambre com Chacco Blue venceu o GP3*, a 1.50, dotado em U$ 135 mil.
Dos 31 conjuntos, 13 foram ao desempate. Santiago e Chacco Blue, garanhão oldenburger de 15 anos, de propriedade do cavaleiro, foram o segundo conjunto em pista e, sem faltas, em 35s52, permaneceram imbatíveis até o final.
Ao todo, sete conjuntos zeraram o desempate. Sagrou-se vice-campeão Hector Florentino Roca com ABC Quantum Cruisee, da República Dominicana, seguido pelo austríaco Peter Petschening com Ennebeil van het Posthuijs, que zeraram em 37s02 e 37s15.
“Acho que foi um percurso bom, tivemos 13 zeros na primeira passagem, foi um bom GP3*. O desempate foi muito bom, com opções de tirar lances (de galope) em algumas linhas. E no final, deu certo”, destacou Lambre, 46, que após 21 anos defendendo o México e voltou a saltar pelo Brasil no final de 2020.
Lambre também falou sobre a regularidade de Chacco Blue II em GPs. “Eu acho que esse é o sétimo GP esse ano em que chegamos entre os primeiros três colocados. Agora, vamos ter um descanso de algumas semanas e depois tentar disputar alguns GPs5*(nível máximo).”

Carreira de Santiago Lambre no hipismo
Nascido em Porto Alegre, Santiago Lambre é filho de Nestor Lambre, atleta da modalidade de salto, reconhecido na América do Sul e na Europa.
A carreira de seu pai no hipismo o incentivou a seguir no esporte. Lambre começou a montar aos 5 anos.
Após terminar os estudos, decidiu mudar-se para a Europa, mudando-se para vários países como Bérgica, Feança, Holanda e Alemanha, sempre em busca de novos desafios para melhorar sua carreira equestre. E conseguiu, logo se tornou reconhecido como cavaleiro.
Santiago representou o México em várias Copas das Nações e torneios mundiais, ganhando mais de 100 competições internacionais, com destaque para: Jogos Panamericanos de 1999 em Winnipeg / Montando Raisa La Silla; Jogos Olímpicos de 2000 em Sydney / Riding Dollar de la Pierre (também conhecido como Tlaloc); Jogos Panamericanos 2003 em Santo Domingo / Equitação MarcosW; Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas como cavaleiro reserva / Riding Imperio Rouge; Jogos Panamericanos 2007 no Rio de Janeiro / Curantista Hípico e Jogos Equestres Mundiais de 2014 na Normandia / Jhonny Boy.
Por: Camila Pedroso
Fonte: CBH/ Sarah Madden / TIEC
Foto: ©Natalie Suto Photography for TIEC
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Hipismo
Paulistão 2022 chega a sua quarta semana com disputas das categorias Senior, 1.40m, e Senior Especial, 1.30m
João Paulo Gouvea, cavaleiro titular do Haras Rosa Mystica, está na disputa do Paulistão nas categoria Senior Especial com duas montarias: Iluna e Cest la Vie SCF

O Paulistão 2022 chega a sua quarta semana e agora estão em jogo os títulos estaduais Senior, 1.40m, e Senior Especial, 1.30m, disputas que acontecem concomitante com a 5ª Copa Santo Amaro de Salto, maior ranking interclubes do país.
A etapa do Paulistão 2022, realizada entre hoje e 5 de junho, no Clube Hípico de Santo Amaro/SP é promovido pela Federação Paulista.
Estarão em pista diversos conjuntos consagrados como José Roberto Reynoso Fernandez Filho, hexacampeão brasileiro senior top, o medalhista pan-americano Cesar Almeida, Pedro Tavora de Mattos, Andrea Muniz, Rafael Ribeiro, entre muitos outros.
Destaque também para a participação do cavaleiros Raphael Machado Leite, campeão brasileiro senior 2022, Renato Junqueira Arantes, campeão brasileiro senior especial, e João Paulo Gouvea vice-campeão brasileiro senior especial 2022, que busca seu primeiro título estadual entre os seniores.

Trajetória especial
De fato, João Paulo Machado Gouvea, 36, tem hipismo na veia. Filho do saudoso Gilmar Gouvea (in memorian), pioneiro no hipismo rural, ícone em provas de velocidade com direito a registro no Guiness Book em 1994, João que colecionou inúmeros títulos na juventude, no Hipismo Rural e Salto, vem se firmando cada vez mais no grupo de profissionais de ponta em atividade no país.
Atualmente João, radicado em São Roque/SP, é o cavaleiro título do Haras Rosa Mystica, criatório de ponta de cavalos BH e que também vem forte investindo em sua carreira. “Praticamente nasci no lombo de um cavalo. Minha família sempre foi ligada ao mundo dos cavalos, mas me recordo de montar desde meus 5 anos de idade. Minha primeira lembrança é na garupa de meu pai em seus muitos galopes da vitória”, lembra João
Quem conheceu seu pai Gilmar Gouvea não esquece do seu arrojo e categoria como cavaleiro, chegando a ser conhecido como Mister Guarujá, hexacampeão em históricas provas de hipismo rural à beira mar. “Meu pai foi um homem do cavalo e para o cavalo. Ele era incrível e tinha o dom de escolher bem os cavalos, sabia entender a cabeça e a linguagem de cada um através de uma conexão muito forte que ele estabelece com eles. Também foi um dos maiores comerciantes de cavalos do Brasil e sempre foi muito admirado pelas suas proezas. Tenho muito orgulho de ser seu filho”, afirma o cavaleiro, que detêm inúmeros títulos na juventude tanto no Salto como Hipismo Rural.
“Meu pai foi seis vezes campeão no Guarujá que na época recebia a principal prova do ano no calendário hípico de hipismo rural. Também obteve inúmeros títulos Nacionais, Regionais, Brasileiros de Salto e contou com patrocínio de grandes empresas como Coca Cola, Sadia, Melitta, Schincariol. Ao mesmo tempo, formou muitos cavaleiros que até hoje disputam provas e vivem do cavalo. Foi recordista mundial do Guinness Book com o maior número de vitorias com cavalos em 1994”, lembra João, que vem de um vice na Copa Ouro “Haras Rosa Mystica”, no Nacional de Maio no Clube Hípico de Santo Amaro, 22/5. Disputa essa em que coincidentemente Renato Junqueira, o campeão brasileiro senior especial, foi campeão.
No Paulistão 2022, João estará a postos com duas montarias na série Senior: Iluna e Cest la Vie SCF, duas éguas de 14 anos, recém importadas pelo Haras Rosa Mystica. Com Doria One Mystic Rose, João disputa a categoria Senior Especial.
Estrutura de ponta
A parceria com Haras Rosa Mystica começou em 2019. “Juntos estabelecemos metas, sonhos e construímos estratégias. A equipe do Haras sempre visa o que for melhor para o cavalo, ou seja, equipe veterinária, tratadores, técnicos, ferreiros, infraestrutura de apoio de ponta. Sem contar, que a criação está em constante evolução, produzindo cada vez mais animais que encantam a qualquer amante do hipismo. Contamos com uma estrutura impar, que proporciona o máximo desenvolvimento físico e mental dos animais”, afirma João, que vem com tudo na temporada 2022 galgando importantes resultados.
Serviço
Clube Hípico de Santo Amaro
Paulistão 2022 e Copa Santo Amaro
2 a 5/6
Rua Visconde de Taunay, 508 – São Paulo/SP
Fotos: Luis Ruas
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Hipismo
Time Brasil de Concurso Completo tem novo técnico
William Fox-Pitt assume cargo frente ao time de cavaleiros em atividade na Europa. Guto Faria, está à frente dos cavaleiros do Time Brasil em atividade no país

O time Brasil do ciclo olímpico até Paris 2024 já possui um técnico. Na última sexta (27), o britânico William Fox-Pitt, ícone do Concurso Completo de Equitação mundial, assumiu o cargo de técnico do Time.
Seu vasto currículo inclui três medalhas olímpicas por equipes, prata em Atenas 2003 e Londres 2012, e bronze em Hongkong 2008, sede do hipismo nas Olimpíadas de Pequim. Em Jogos Equestres Mundiais, o cavaleiro detém ouro por equipes e prata em Lexington (EUA) 2010, e prata por equipes e bronze individual na Normandia (França) 2014.
Cavaleiro ímpar, Fox-Pitt é recordista de vitórias em Internacionais – CCI5* (nível máximo) com nada menos que 14 títulos. Em 2011, o britânico e agora treinador do time Brasil foi o primeiro cavaleiro a vencer cinco diferentes concursos 5*.
É hexacampão do Burghley Horse Trials 1994/2002/2005/2007/2008/2011 na Grã-Bretanha, considerado o mais famoso e maior evento da modalidade, tricampeão Rolex Kentucky nos EUA 2010/2012/ 2014, bicampeão Stars of Pau, França 2011/2013, bicampeão Badminton Horse Trials, Grã Bretanha 2004/2015 e campão do Luhmühlen Horse Trials, Alemanha 2008. Nem mesmo uma séria queda em 2015, tirou o britânico do jogo e o cavaleiro voltou a integrar a equipe britânica na Rio 2016.
Fox-Pitt estará frente ao Time Brasil de cavaleiros em atividade na Europa, nesse primeiro momento visando à preparação e formação da equipe para o Mundial 2022 que tem lugar em Pratoni del Vivaro, na Itália, entre 14 e 19/9, além é claro, os Jogos Pan-americanos 2023 no Chile, em que as equipes medalhistas garantem vaga do país nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Técnico do time Brasil em solo nacional
Para os cavaleiros do Time Brasil em atividade no Brasil, o CBH contratou o técnico Guto Faria, cavaleiro olímpico, que está acompanhando os atletas nas principais competições. O grande objetivo, por sua vez, é a formação da equipe nos Jogos Sul-americanos Odesur 2022, que na modalidade Concurso Completo acontecem na Argentina, entre 4 e 6/11. As equipes medalhistas nos Jogos Sul-americanos, qualificam o país para o Pan 2023. Fox Pitt e Guto Faria desde já trocarão informações, sempre com auxílio de João Aragão, diretor de Concurso Completo e cavaleiro de destaque internacional na modalidade Salto.

Concurso Completo de Equitação
O Concurso Completo de Equitação (CCE) é uma modalidade olímpica, também conhecida como o “triatlo equestre”. A competição é dividida em três provas – Adestramento, Cross-country e Salto – que são realizadas em dias consecutivos. O esporte é uma importante mostra da capacidade do conjunto competir em três diferentes disciplinas distintas entre si, em um curto espaço de tempo, o que exige alto preparo técnico e físico.
O Adestramento é a primeira prova a ser cumprida. O conjunto precisa efetuar determinados movimentos (figuras) de diferentes graus de dificuldade mostrando entrosamento e equilíbrio. No segundo dia acontece o Cross-country, onde o conjunto percorre um percurso externo, com obstáculos inspirados no campo, mas sempre com um alto grau de dificuldade. Finalmente, a terceira e última prova é o Salto.
Por: Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: FEI/ CBH
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Hipismo
João Victor Oliva e Escorial Horsecampline registram seu 10º índice rumo ao Campeonato Mundial
Em franca ascensão, o cavaleiro olímpico encerrou em 7º lugar o CDIO de Compiègne, competição categoria 5 estrelas, a de mais alto nível da modalidade, entre 32 conjuntos top mundiais

Neste sábado (21), na mais importante competição de Adestramento da França, o CDIO5* de Compiègne, João Victor Marcari Oliva, montando Escorial Horsecampline, registrou seu 10º índice rumo ao Campeonato Mundial, que acontece em agosto, em Herning, na Dinamarca.
Em uma disputa que reuniu 32 conjuntos, entre tops mundiais de 14 países, João Victor Oliva e Escorial Horsecampline foram os único representantes do Brasil no Concurso de Dressage/Adestramento Internacional, competição categoria 5 estrelas, a de mais alto nível da modalidade.
Até 2021, o cavaleiro olímpico já havia participado da competição, mas na categoria 3 estrelas. No Grand Prix, a dupla registrou 71,978% de nota média final, se posicionando em 7º lugar na classificação final.
Todos os cinco juízes 5* da FEI – Federação Equestre Internacional atribuíram ao conjunto notas acima de 71%: Mariette Sanders-van Gansewinkel, da Holanda (74,348%), o britânico Peter Storr (71,522%), Elke Ebert, da Alemanha, e Raphael Saleh, da França atribuíram a mesma nota, 71,739%, e a dinamarquesa Susanne Baarup, 70,543%.
Venceu o Grand Prix a jovem medalhista olímpica britânica Charlotte Fry, montando Glamourdale (79,435%). E em em segundo lugar ficou a mais premiada amazona olímpica, a alemã Isabell Weth, com DSP Quantz (76,870%).

Grand Prix Freestyle
No domingo (22), no Grand Prix Freestyle, também de categoria 5 estrelas, o brasileiro teve nota média final de 74,125%, garantindo o 6º lugar. Essa é uma prova com coreografia livre e música, e reuniu na França os 14 melhores conjuntos (cavalo/cavaleiro) de países diferentes, entre tops mundiais e medalhistas olímpicos.
A avaliação de João Victor Oliva e seu cavalo feita pelo júri do Freestyle foi ainda melhor que no GP: Susanne Baarup, da Dinamarca, atribuiu a dupla 74,600%, o francês Raphael Saleh 74,575%, o alemão Elke Ebert 74,200%, Magnus Ringmark, de Luxemburgo 73,750%, e a holandesa Mariette Sanders-van Gansewinkel, 73,500%.
Para o cavaleiro, a prova forte, o alto nível dos concorrentes e um júri exigente, todo formado por juízes 5*, “mostra que o entrosamento com Escorial está cada dia melhor.”
Sobre João Victor Oliva e Escorial Horsecampline
Atleta militar, Sgtº Oliva, o cavaleiro brasileiro do Hipismo Adestramento de 26 anos, radicado em Portugal, João Victor Oliva monta o Puro Sangue Lusitano Escorial Horsecampline desde setembro de 2020, com o objetivo de representar o Brasil nos Jogos de Tóquio. O objetivo foi atingido e a dupla registrou o melhor resultado do Brasil em Olimpíadas.
O próximo objetivo a ser atingido é integrar o Time Brasil no Campeonato Mundial de Dressage, que acontece entre 6 e 10 de agosto em Herning, Dinamarca. O processo seletivo estabelecido pela FEI começou em 1° de janeiro de 2021 e vai até o próximo dia 04 de julho.
E para se candidatar a vaga na equipe brasileira, o candidato precisa atingir o mínimo de dois índices com 66% de nota média final. Notas essas que devem ser atribuídas pelo menos por um juiz FEI 5*. A prova também conta, já que os índices válidos devem ser obtidos em um Grand Prix, em pelo menos dois concursos internacionais acima de 3 estrelas.
João Victor Oliva e Escorial Horsecampline já atingiram dez índices. Na fase pré-Olimpíadas, no CDI3* de Abrantes, em Portugal (69,130% e com três juízes FEI5*); no CDI3*de Compiegne, França (70,130% e com três juízes FEI5*). Os Jogos Olímpicos de Tóquio também contaram (70,419% e com os sete juízes FEI5*).
Pós-Olimpíadas, a dupla voltou a registrar índices. Primeiro, no CDI3* de Hagen, Alemanha (70,043% e com dois juízes FEI5*). Depois no CDI4* de Aachen, também na Alemanha (71,696% e com quatro juízes FEI5*).
Em seguida, foram para o CDI5* de Doha, Qatar (70,065% e quatro juízes FEI5*) e para o CDI3* de Jerez de La Frontera, na Espanha, onde venceu três das quatro provas que participou. Nessa última, o João e Escorial registraram 72,696% e 74%, recorde brasileiro, em dois Grand Prix, e com todos os cinco juízes que atuaram no evento.

Time Brasil em formação
Além de João Victor Oliva com Escorial Horsecampline, outros dois conjuntos já estão habilitados a integrar o Time Brasil de Adestramento para o Campeonato Mundial. Pedro Tavares de Almeida está na briga, com Famous do Vouga, somando seis índices. E também Nuno Chaves de Almeida, com Feel Good V.O, dois índices.
O objetivo da CBH – Confederação Brasileira de Hipismo é selecionar os conjuntos com os maiores percentuais (resultados isolados por prova), excetuando reprises Freestyle do Grand Prix e do Grand Prix Special. Levando ainda em consideração as condições do animal.
Essa avaliação deve ser feita o mais próximo do Mundial. Assim, a CBH definiu um período – entre 27 de abril e vai até 3 de julho – para observar e depois selecionar os conjuntos que vão integrar a equipe.
Sobre o Mundial de Adestramento
O Campeonato Mundial – ECCO FEI World Championships substiturá o World Equestrian Games, que entre 1990 e 2018 reunia a cada quatro anos os tops das oito modalidades regidas pela FEI. As disputas do Adestramento serão realizadas entre 6 e 10 de agosto, no Stutteri Ask Stadium, em Herning, na Dinamarca.
LEIA TAMBÉM: Jogos Equestres Mundiais mudam formato em sua 9ª edição
Colaboração: Assessoria CBH
Fotos: Divulgação/Rui Pedrdo Godinho
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Hipismo
Cavaleiro olímpico brasileiro Yuri Mansur conquista vice em concurso de salto na França
Montando Vitiki, cavaleiro olímpico agora quer disputar os GPs5* de Hamburgo e Aachen com “cavalo guerreiro” que voltou em plena forma após uma fratura na mão em 2018.

Encerrando o Concurso de Salto Internacional CSIO5* de La Baule na França, o cavaleiro olímpico brasileiro Yuri Mansur montando Vitiki sagrou-se vice-campeão no GP Rolex, a 1.60m, dotado em 500 mil euros.
Dos 50 conjuntos, 13 foram ao desempate. Yuri, 43, montando Vitiki, hannoverano de 14 anos, voltou a zerar no tempo de 45s, resultado que lhe garantiu a 2ª colocação e a fatia de 100 mil euros.
O título ficou com a canadense Beth Underhill, 59, apresentando Dieu merci Van T&L, pista limpa, 43s77. Os dois primeiros colocados foram os únicos que voltaram a garantir percurso limpo na pista de grama na fantástica arena La Baule, tomada pelo público.
Completou o pódio na 3ª colocação o francês Pierre Marie Friant com Urdy D´Astree, um derrube, 41s66.
Cavaleiro olímpico ressalta a performance de Vitiki
A trajetória de Vitiki nas pistas é marcada por muita superação. Em 2018, sofreu uma fratura no CHIO Aachen, na Alemanha, e após uma bem sucedida cirurgia e um longo período de recuperação, voltou a competir em alto nível em 2020.
“O Vitiki é mesmo um cavalo especial considerando tudo que já superou em sua vida, inclusive, uma cirurgia no nariz em dezembro de 2021. Agora voltamos do Global Champions Tour no México para La Baule e ele chegou em plena forma. Agora meus objetivos com ele são os GPs de Hamburgo, onde penso que o Vitiki tem muita chance, e depois o GP de Aachen”, revelou o cavaleiro olímpico brasileiro Yuri, forte candidato a integrar o Time Brasil no Mundial 2022, entre 6 e 14/8, em Herning, na Dinamarca.
“Meu foco para o Mundial é com o QH Alfons Santo Antonio”, acrescentou o cavaleiro olímpico, referindo-se à montaria com a qual integrou e garantiu o melhor resultado do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. “Mas é obvio que o Vitiki também está à disposição da equipe no Mundial, mas em princípio, o objetivo é ir com o Alfons ao Mundial.”
Por: Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Xavier Boudon
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Hipismo
Brasileiros deram show em pistas internacionais de Hipismo
Marlon Zanotelli, nº 6 do mundo, brilhou em St Tropez e Santiago Lambre dominou o placar em Wellington, ambos nas provas de hipismo

No final de semana da Páscoa, o Hipismo em pistas internacionais não parou e, mais uma vez, foram diversas as conquistas brasileiras.
No Internacional 5* Hubside Jumping, em St Tropez, na França, o destaque ficou por conta do campeão pan-americano Marlon Zanotelli, melhor brasileiro do ranking mundial na sexta colocação.
Fechando a competição de Hipismo no domingo (17), Marlon levou VDL Edgar M ao terceiro posto no GP, 1.60m, com 200 mil euros em jogo.
Dos 47 conjuntos, 19 foram ao desempate. Sagrou-se campeão o sueco Henrick von Eckerman, campeão olímpico por equipes em Tóquio 2020+1, que montando King Edward cruzou a linha de chegada em 41s67. Jullien Epaillard com Caracola de la Roque, da França, foi vice, pista limpa, em 41s79. Enquanto Marlon montando VDL Edgar M, sela holandês de 13 anos com o qual integrou o Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, garantiu o terceiro posto, sem faltas, 42s23.
Montando Luigi d Eclipse, garanhão sela-belga de 11 anos, Marlon garantiu uma vitória e um segundo lugar. Na sexta-feira (15), Marlon venceu a prova a 1.50m em duas fases sem faltas em 38s02, superando demais 46 conjuntos.
Já no sábado (16) Marlon e Luigi foram vice na prova de duas fases, a 1.45m, pista limpa, 37s45. A vitória coube Julien Gonin com Cympa, pela França, percurso limpo, 37s16. Entre as classificações de Marlon na série 5* ainda está o quinto lugar com Cartaro 2, a 1.50m na quinta-feira (14).
Hipismo nos EUA
Já nos EUA, onde temporada de primavera agita o Palm Beach International Equestrian Center, em Wellington, Santiago Lambre garantiu uma vitória e um segundo lugar nas principais disputas de Hipismo. No domingo (17) Santiago com Chacco Blue II, garanhão anglo europeu de 15 anos, foi vice no GP3*, 1.50m, dotado em 140 mil dólares. Dos 36 conjuntos, oito foram ao desempate. Santiago e Chacco Blue II zeraram em 36s76, marca que somente foi batida pelo norte-americano Kent Farringont com Orafina, pista limpa, 35s77.
Na sexta-feira (15), Santiago venceu o Clássico, a 1.45m, montando All in Horses Cava, uma oldenburger de 11 anos, com percurso limpo em 44s86. Participaram da disputa, com 37 mil dólares em jogo, 16 conjuntos entre os quais sete foram ao desempate. O irlandês Paul O´Shea com Hellcat foi vice, sem faltas, 46s5. Santiago ainda levou Comtess 202 ao quinto posto, uma falta, 46s24.
O Internacional 3* em Lanaken, na Bélgica, também contou com forte participação brasileira. No domingo (17) o medalhista pan-americano Eduardo Menezes foi vice na prova a 1.45m direto ao cronometro, sem faltas, 65s67. A vitória coube ao britânico Joe Whitaker com Icarterina que zerou em 64s44. A disputa contou com 59 conjuntos. No sábado (16) Eduardo foi quinto na disputa a 1.50m em 39s23, melhor marca entre 13 conjuntos no desempate, mas com uma falta. A vitória foi do holandês Harrie Smolders com Bingo du Parc, percurso limpo, 42s60.

Na sexta-feira (15), o jovem talento João Victor Castro, 25, levou Helga à vitória a 1.40m, sem faltas, 55s91, superando 71 conjuntos. Disputa que contou com Eduardo e Calypso de Matis em 5º, pista limpa, 59s60. Eduardo ainda foi terceiro a 1.45m em duas fases, dessa feita, com H5 Nostalgie, disputa vencida pelo suíço Schwixer com Bakatina de Beaufour, respectivamente, sem faltas, em 36s62 e 39s62.
Na principal disputa do dia, 1.50m ao cronometro, Victor Luminatti com Idette foi quarto, percurso limpo, 74s22. Sagrou-se vencedor o holandês Tom Schellekeins com Fiarabo, sem faltas, 70s20, melhor marca entre os 66 conjuntos.
No Internacional 3* de Arezzo, a jovem amazona Marina Frauches Chaves, 22, com Emerette, garantiu vitoria na prova a 1.40m, sem faltas, em 63s93. Com direito a dobradinha verde amarela a segunda colocação coube Luiz Felipe de Azevedo Filho com Sierra du Pideroux Z, pista limpa, 65s42. Já no domingo (17) Luiz Felipe levou Sierra du Pideroux Z ao vice no GP Silver Tour, a 1.45m, sem faltas no desempate, 37s53. Dos 61 conjuntos, 11 protagonizaram o desempate.
Por: Imprensa CBH
Fotos: Sportfot/ Hubside Jumping
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