Hipismo
Rodolpho Riskalla é convidado para vaga no World Anti-Doping Agency (WADA)
Conselho WADA foi desenvolvido para aumentar a representatividade dos atletas na FEI

O brasileiro Rodolpho Riskalla, atleta paralímpico e cavaleiro medalhista mundial, foi eleito para ocupar uma vaga na World Anti-Doping Agency (WADA) Athletes Council.
Criada em maio de 2022, o Conselho WADA foi desenvolvido para aumentar a representatividade dos atletas. O grupo é composto por 20 atletas, eleitos pelos próprios atletas, subdivididos em três grupos: Grupo 1 composto por cinco cavaleiros nomeados pelas Comissões de Atletas do Comitê Olímpico Internacional (COI) e Comitê Paralímpico Internacional (IPC); Grupo 2 formado por oito membros que competem em nível internacional nos últimos nove anos; e o Grupo 3, formado por outros sete atletas.
Riskalla passa a fazer parte do grupo 2, e sua nomeação veio por meio do Conselho de Atletas da Federação Equestre Internacional (FEI), entre um pool de 34 atletas.
“Rodolpho está totalmente comprometido com os princípios fundamentais da WADA e ansioso para colocar seu conhecimento e experiência do esporte internacional a serviço da comunidade de atletas. Sua paixão e coragem se aplicam a todas as facetas de sua vida e ele tem sido uma inspiração para muitos atletas do esporte equestre”, destaca Ingmar de Vos, presidente da FEI.

Histórico campeão de Rodolpho Riskalla
Rodolpho Riskalla passou a competir como atleta paralímpico no final do ano de 2015, depois de contrair uma meningite bacteriana que interrompeu seu sonho de brigar por uma vaga na equipe brasileira de Adestramento nos Jogos Olímpicos 2016. Mesmo com a adversidade, ele desafiou as probabilidades e competiu nos Jogos Paralímpicos do Rio, poucos meses depois, terminando em 10º lugar.
Sua extraordinária história de superação lhe rendeu o prêmio FEI Against all Odds 2016 (Prêmio FEI contra todas Probabilidades 2016) e também foi nomeado cavaleiro do ano pelo Comitê Paralímpico Brasileiro em 2018, 2019 e 2021. Competindo no Grau IV, ele conquistou duas medalhas de prata no os 2018 FEI World Equestrian Games™ em Tryon (EUA) e uma prata individual no Grau IV nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 e, mais recentemente, uma medalha de bronze no Campeonato Mundial, em agosto 2022, com seu amado Don Henrico, 19, agora aposentado.
Fonte: Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Luis Ruas
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Hipismo
Luciana Lóssio vence o GP Internacional e Adolpho Lindenberg, o GP Roberto Marinho
Tradicional polo hípico do hipismo brasileiro e internacional, a Sociedade Hípica Brasileira no Rio de Janeiro comemorou seus 85 anos em grande estilo distribuindo 730 mil reais em premiação

Entre 22 e 26/11, a Sociedade Hípica Brasileira no Rio de Janeiro completou 85 anos de história com um Concurso de Salto Internacional e Nacional de Salto. Ao todo foram nada menos que cinco as provas internacionais. Destaque para o GP Vinci Partners, a 1.60m, no sábado, 25, válido como qualificativa olímpica, seletiva para Copa do Mundo 2023 e ranking brasileiro senior top, além, é claro, do GP Troféu Roberto Marinho, a 1.45m, que conforme a tradição encerrou a competição do tradicional polo hípico no domingo, 26/11.
No GP Vinci Partners, Luciana Lóssio, com sua Lady Louise JMen, égua BH de 13 anos recém completos, mais uma vez mostrou a força feminina no hipismo, única modalidade olímpica em que homens e mulheres competem em condições de igualdade. Dos 20 conjuntos, conforme regra, os 12 melhores voltaram para a 2ª e decisiva volta com armação da course-designer internacional Erica Sportielo.

No 1º percurso somente Luciana e Lady Louise garantiram fizeram pista limpa e no 2º, a dupla, última em pista, deu um leve toque no penúltimo obstáculo. Resultado esse que garantiu a Luciana, única amazona no pódio e campeã do ranking brasileiro senior top 2021, a vitória com apenas um derrube em 61s31 e fatia de R$ 90,5 mil de total de R$ 360 mil em jogo.
Sempre competitivo, o campeão pan-americano 2023 e cavaleiro olímpico Stephan Barcha com seu Chevaux Chantilly JMen, BH de 10 anos, zerou o segundo percurso na ótima marca de 50s30 e com oito pontos da primeira volta conquistou o vice-campeonato. Em 3º lugar chegou Guilherme Foroni com sua Chelsea JMen, mais um produto BH criação da Haras Agromen que está com 12 anos, também faltas no 2º percurso, em 51s79, fechando também fechando com oito pontos da 1ª passagem.
GP Roberto Marinho
Como de costume, o GP Troféu Perpétuo Roberto Marinho, criado há 35 anos em 1988, fechou o Concurso Internacional e Nacional de Salto na Sociedade Hípica Brasileira. Foram 53 os conjuntos em pista, entre os quais 12 habilitaram-se para a 2ª e decisiva volta. Subiram ao pódio os seis melhores conjuntos, todos com duplo zero, nos dois percursos idealizados pela course-designer internacional Erica Sportiello.
Mais rápido na 1ª volta, Adolpho Lindenberg, cavaleiro amador de São Paulo, foi o último a largar com seu Briseis D Ouilly, sela belga de 12 anos, e com mais uma apresentação perfeita, em 48s29, entrou no prestigiado hall dos campeões do GP Troféu Roberto Marinho.
Quem chegou mais perto foi o jovem talento Eduardo Barbara, o Dudu, com sua RSF Princesa, seguido por Guilherme Foroni com Cornet Prince. De quebra, Guilherme arrematou o título de melhor cavaleiro do concurso com base nas cinco provas internacionais.
“É uma emoção enorme vencer um GP tão tradicional e importante como o Troféu Roberto Marinho, colocando meu nome ao lado dos grandes cavaleiros do Brasil. Foi uma decisão muito rápida, eu consegui encaixar, deu tudo certo, estava no meu dia. Saltar aqui no no Rio de Janeiro é sempre muito legal, diferente”, comemorou Adolpho Lindenberg, que agora se prepara para o último concurso do ano em casa na Sociedade Hípica Paulista, o Nacional Top Riders, entre 6 e 10/12.

Com ótima atuação completaram o pódio da 4ª à 6ª colocação, Fernando Sperb, presidente da CBH, apresentando seu Diatoki, seguido por Felipe Figueiredo e HFG Darca e Karina Johannpeter montando Kappa de Quijas. A disputa distribuiu R$ 160 mil em premiação e contou com o Antonio Mello, presidente da SHB, na cerimônia de premiação, ao lado de João Roberto Marinho, entre outras personalidades.
GP Vinci Partners
Campeã Luciana Lossio / Lady Louise JMen – BRA – 0/4 – 4/61s41
Vice Stephan Barcha / Chevaux Chantily JMen – BRA – 8/0 – 8/50s30
3º Guilherme Foroni / Chelsea JMen – BRA – 8/0 – 8/51s79
4º Pedro Tavora de Mattos / GB Diamantina – BRA – 8/0 – 8/53s60
5º Vitor Dantas Medeiros / More than Extra – BRA – 8/0 – 8/56s31
6º José Roberto Reynoso Fernandez Filho / Cornet Dor JMen – BRA – 8/4 – 12/54s12
GP Troféu Roberto Marinho
Campeão Adolpho Carlos Lindenberg / Briseis D Ouilly – BRA – 0/0 – 0/48s29
Vice Eduardo Coelho Barbara / RFS Princesa – BRA – 0/0 – 0/48s41
3º Guilherme Dutra Foroni / Cornet Prince – BRA – 0/0 – 0/49s59
4º Fernando Augusto Sperb / Diatoki – BRA – 0/0 – 0/50s74
5º Felipe Ferreira Figueiredo / HFG Darca – BRA – 0/0 – 0/51s23
6º Karina Johannpeter / Kappa de Quijas – BRA – 0/0 – 0/54s62
Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Chegou a hora do Internacional e Nacional de Salto 85º Aniversário da Sociedade Hípica Brasileira (RJ)
Stephan Barcha, campeão pan-americano 2023, e o medalhista olímpico Doda Miranda estão entre os destaques

O Rio de Janeiro será palco, a partir desta quarta-feira, 22, a domingo, 26/11, do Concurso Internacional e Nacional de Salto em comemoração ao 85º Aniversário da Sociedade Hípica Brasileira (SHB), um dos mais tradicionais polos hípicos do país, reunindo a elite, amadores e nova geração do hipismo.
Medalhista de ouro individual nos Jogos Pan-Americanos 2023 no Chile Stephan Barcha é presença certa. O cavaleiro que iniciou sua carreira na Hípica Brasileira busca o bi consecutivo no Grande Prêmio Roberto Marinho que encerra a competição no domingo, 26. “A expectativa é a melhor possível. Voltar a saltar no Rio, minha casa, após uma conquista como os Jogos Pan-Americanos, me enche de orgulho e me faz querer voltar a ganhar o GP Internacional do Rio e o GP Roberto Marinho mais uma vez”, destaca Stephan, campeão do GP Roberto Marinho em 2022 e 4º no GP Internacional 2022 e campeão do GP Internacional em 2021.
Além de Stephan, o evento contará com a presença dos melhores cavaleiros do país, assim como Doda Miranda, que, além de medalhista pan-americano, tem duas medalhas olímpicas em seu vitorioso currículo e foi o vencedor do Grande Prêmio Internacional do Rio em 2022. Também com participações em Jogos Olímpicos, José Roberto Reynoso Fernandez e Paulo Stewart confirmaram presença no concurso, que ainda terá nas pistas outras “estrelas” da Sociedade Hípica Brasileira, como Rodrigo Lima, Thiago Mattos, Stephanie Macieira e Tiago Mesquita, entre outros destaques do hipismo brasileiro.

Internacional e Nacional de Salto
O Grande Prêmio Internacional Vinci Partners, no sábado, 25/11, será a última etapa do ranking brasileiro senior top 2023 e também a última etapa da liga sul-americana com duas vagas em jogo na final da Copa do Mundo de Hipismo, em Riad (Arábia Saudita), em abril de 2024. Lideram o ranking brasileiro senior top, após 9 de etapas, Lucio Osório, 128 pontos, Doda Miranda, 118 pontos, e Stephan Barcha, 108,5 pontos, campeão do ranking brasileiro senior top 2022. Na contagem da liga sul-americana Doda Miranda vem em 1º lugar, 40 pontos, Paulo Miranda em 2º, 34 pontos, ambos pelo Brasil, e o argentino Leandro Moschini, em 3º, 32 pontos.
Cerca de 200 cavaleiros e 350 animais estão inscritos na competição que distribui R$ 730 mil em premiação. “Esse concurso vai fechar o ano da Sociedade Hípica Brasileira com chave de ouro. Os melhores cavaleiros do Brasil estarão em nossas pistas durante cinco dias consecutivos. E é importante destacar a adesão de nossos patrocinadores, sem os quais não seria possível oferecer um valor de premiação tão relevante”, destaca o anfitrião Antônio Luís Ferreira de Mello, presidente da Sociedade Hípica Brasileira.
Além da entrada franca, o público terá acesso a eventos gratuitos. No início da noite de sexta-feira, 24/11, a atração após a Prova Santo Antônio será o DJ Daniel Mendes. Na noite de sábado, 25/11, após a prova internacional Vinci Partners, o encerramento da programação será com o grupo Light Brotherz, que mistura música com criativas performances em fachos de leds.
O 85º Aniversário da SHB tem patrocínio do BTG Pactual, Grupo Sabemi, Shopping Leblon, Grupo AB, Coudelaria Santo Antônio, Manége Santa Cecília e Vinci Partners, com apoio de Maison du Cavalier, Sanol Dog, Alamaster, Rituaali – Saúde do Corpo, Mente e Espírito, Guabi, Injoy Suites, Seriflex, Cachaça da Quinta, Crepes Bon Profit, Dogaria, Equestrian Cavallie, 021 Riding Clothes e Arte Móveis Eventos.
85º Aniversário da Sociedade Hípica Brasileira
22 a 26 de novembro
Av. Lineu de Paula Machado, 2448
Lagoa – Rio de Janeiro (RJ)
Entrada franca
Por Divulgação/Assessoria de imprensa
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Stephanie Macieira é a campeã do Clássico Haras Império Egípcio no Festival BH 2023
Amazona, junto com Kan Kan du For venceu a disputa durante o maior evento da criação nacional, que chegou em sua 18ª edição, sendo encerrado no domingo (12)

Foram 56 os conjuntos a postos no Clássico Haras Império Egípcio, a 1.40m, na noite do sábado (11), na 2ª semana 18º Festival BH no Clube Hípico de Santo Amaro, a cada ano, o evento maior da Associação dos Criadores do Cavalo Brasileiro de Hipismo.
Doze foram a desempate e teve dobradinha de amazonas: a top carioca Stephanie Macieira apresentando Kan Kan du For, égua BH de 12 anos filho de Kannan em Diamant de Semilly, garantiu o topo do pódio. Em 2023, entre outras conquistas, Stephanie e Kan Kan du For também venceram o Clássico do SHP Open, na Hípica Paulista.
Stephanie Macieira
A jovem amazona paulista Nina Sagesser, de 16 anos, levou o BH de Carezzo S, filho de Arrezzo VDL em Montserrat Xangô (IA), ao vice-campeonato. Apenas cinco conjuntos zeraram o delicado desempate idealizado por Gabriel Malfatti com R$ 80 mil em jogo.

Veja como ficou o placar
Campeã Stephanie Macieira / Kan Kan du For (Kannan x Diamant de Semilly) – FEERJ – 0/39s12
Vice Nina Sampaio Coelho Sagesser / Carezzo S (Arezzo VDL x Montserrat Xangô – IA) – FPH – 0/41s70
3º Patrick da Motta Abrahão / Dolce de la Vie Z – FPH – 0/41s84
4º Sgto Paulo Brasileiro de Miranda / AGO Valentina – FPH – 0/42s84
5º Guilherme Afonso Camargo / Emilio BR (TE) – FPH – 0/43s23
6º Felipe Ferreira Figueiredo / HFG Darca – FHMG – 4/37s05
O resultado completo pode ser conferido através do site da Federação Brasileira de Hipismo.
Por Divulgação/CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Ouro individual para Stephan Barcha montando Primavera no Pan-americano Santiago 2023
Agora o Brasil detém 17 medalhas na história dos Jogos, incluindo dois ouros individuais em Santiago 2023 e Lima 2019

Na grande final do Salto nos Jogos Pan-americanos Santiago 2023, em Quillota, sede do hipismo, na sexta-feira, 3/11, o cavaleiro Stephan Barcha, 34, com Chevaux Primavera Império Egípcio, égua de criação nacional de 12 anos, garantiu uma atuação espetacular arrematando o ouro individual. Após o 1º percurso sem faltas, Stephan e Primavera, que haviam virado para final em 3º lugar, assumiram a liderança entre top 20 que foram para o 2º decisivo percurso, a 1.60m.
Com faltas de outros favoritos como dos norte-americanos McLain Ward e Laura Kraut que vinham com menos de uma falta na liderança da competição após as duas qualificativas anteriores, Stephan e Primavera tornaram a cumprir um percurso perfeito e mesmo com leve toque na última vertical, pôde comemorar o ouro em seu primeiro Pan-americano. A dupla de ouro totalizou 8,06 pontos perdidos (pp), incluindo sua pontuação do primeiro dia e dois percursos zerados na Copa das Nações, quando o Brasil arrematou bronze por equipes.
A medalha de prata ficou com Kent Farrington montando Landon, pelos EUA, que fechou o camponato com 9,64 pp. O bronze foi controverso com o norte-americano Mclain Ward montando Contagious que estava na liderança da competição antes da prova final e perdeu 12 pontos, fechando o campeonato com 15,34 pp. A canadense Amy Millar com Truman teve a mesma pontuação de Ward na soma dos dois percursos, 12 pp, e a exemplo do norte-americano incluindo uma falta na última vertical, fechando o campeonato com 17.71 pp.
A equipe do Canadá chegou a contestar o resultado alegando que a vara caiu após a fotocélula da linha chegada e a cerimônia de pódio foi adiada. (Lembrando que cada falta equivale a 4 pp.) Porém, ao final, o bronze ficou mesmo com McLain Ward. O brasileiro Pedro Veniss, ouro por equipes no Pan Rio 2007 e Lima 2019, fechou a final individual com seu Nimrod de Muze na 5ª colocação, totalizando 16,26 pp, a menos de uma falta do medalhista de bronze.

Parceria de ouro
A parceria com Primavera, de 12 anos e filha de Calvaro Z em HFB Primaluna de 12 anos recém completos, de propriedade do Haras Império Egípico há cerca de dois anos, já dura seis anos.”Eu monto a Primavera há seis anos. No começo ela era uma égua bem sensível, mas em praticamente tudo que disputamos tivemos êxito. Hoje é um dia muito especial que não dá para esquecer e está na história, a Primavera é uma égua incrível e sempre tentei levá-la da melhor forma possível”, destacou Stephan Barcha, que entre outros títulos foi bicampeão brasileiro senior top 2020/2021 (rendimento máximo), mantendo também sua performance nos principais GPs do país em 2022. No início de 2023, a dupla foi para Europa no intuito de disputar uma vaga no Time Brasil e, entre outras conquistas, integrou o time medalha de ouro na Copa das Nações de La Baule, França, e foi bronze no GP5* Rolex em Roma. Em 2022, foi ouro por equipe e prata individual nos Jogos Sul-americanos (Odesur), carimbando a vaga do país para o Pan.
Entre suas dedicatórias a toda equipe e proprietários da Primavera, Stephan se emocionou ao falar de Ibsen Villaça, seu professor no início da carreira (in memorian) e do amigo Vavá Nascimento, que faleceu precocemente no início de 2023 “Todos os dias eu escuto os audios do Vavá, me incentivando a chegar aqui”, contou o campeão pan-americano, bastante emocionado. Mas também não faltou outra dedicatória mais que especial ao técnico Philippe Guerdat. “Na véspera do Pan em Lima, eu tive um acidente na Suíça e estava disputando a vaga na equipe. O Guerdat foi comigo ao hospital. O médico falou que quebrei a clavicula e Guerdat na hora falou você está fora da equipe e no mesmo fôlego disse você é jovem e ainda vai conquistar muita coisa. Eu tenho um carinho muito especial por ele, é mais que técnico, mas um amigo.” Agora, é claro, Stephan já pensa em Paris 2024. “Hoje vou comemorar muito e a partir de amanhã começa o planejamento para os Jogos Olímpicos. Mas antes a Primavera também terá um merecido descanso.”
Por Divulgação/CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Time Brasil de Salto busca o heptacampeonato por equipes no Pan 2023
Com a equipe formada o Time Brasil está entre fortes candidatos ao título por equipes e pódio individual

Começa na terça, 31/10, e segue até sexta, 3/11, a competição de Salto que fecha as disputas do hipismo na Escola de Equitação do Exército em Quillota, na região de Valparaíso, nos Jogos Pan-americano Santiago 2023.
O time de Salto vem forte Marlon Zanotelli com Deesse de Conquerie, Rodrigo Pessoa apresentando Tom Major, Pedro Veniss e Nimrod de Muze, Stephan Barcha montando Chevaux Primavera Império Egípcio e Doda Miranda com Dinozo un Prince. Todos, exceto Stephan que faz sua estreia em Pan-americanos, são medalhistas na competição.
Ao todo, o Time Brasil de Salto detém nada menos 15 medalhas em Jogos Pan-americanos, sendo nove por equipes, incluindo seis ouros e seis medalhas individuais, dentre as quais um único ouro de Marlon Zanotelli, no Pan Lima 2019. Rodrigo Pessoa foi prata individual no Pan Rio 2007 e seu pai Nelson Pessoa, prata individual em Winnipeg 1967. As demais medalhas individuais são de bronze.
Pelas primeira vez na história dos Jogos, uma mulher é responsável pela elaboração dos percursos: a brasileira Marina Azevedo, course-designer internacional 4*. As três melhores equipes garantem vaga olímpica. Exceto o Brasil que já está qualificado para Paris 2024, todas as demais equipes EUA, Canadá, México, Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Uruguai buscam a qualificação. Entre integrantes das equipes e competidores são 46 os conjuntos a postos.
Conheça a Equipe do Time Brasil de Salto:
Rodrigo Pessoa
Cavalo: Major Tom
Nascimento: 29/11/72
Local: Paris, França
Treinador: Philippe Guerdat
Moradia e treinamento: Nova Iorque, EUA
Altura: 1.78m
Rede social instagram: @rodrigopessoa29
Marlon Modolo Zanotelli
Cavalo: Deese de Coquerie
Nascimento: 19/06/1988
Local: Imperatriz, MA
Treinadores: Mario Zanotelli / Phillipe Guerdat
Moradia e treinamento: Bélgica
Pedro Veniss
Cavalo: Nimrod de Muze Z
Nascimento: 06/01/1983
Local: São Paulo, SP
Residência: Bélgica
Treinador: Phillipe Guerdat
Altura: 1.82m
Rede social instagram: @pedroveniss
Stephan Barcha
Cavalo: Chevaux Primavera Império Egípcio
Nascimento: 27/10/1989
Local: Rio de Janeiro, RJ
Treinador: Phillipe Guerdat
Treinamento: Brasília e Europa (Bélgica)
Altura: 1.70m
Rede social instagram: @stephanbarcha
Doda Miranda
Cavalo: Dinozo un Prince
Nascimento: 05/02/1973
Local: São Paulo
Treinador: Phillipe Guerdat
Treinamento: Itatiba (SP)
Altura: 1.87m
Rede social instagram: @dodamiranda
Histórico brasileiro na competição de Salto
1959 – Chicago (EUA) – Prata por equipes
1967 – Winnipeg (Canadá) – Ouro por equipes
1967 – Winnipeg (Canadá) – Prata individual: Nelson Pessoa Filho / Grand Geste
1991 – Havana (Cuba) – Ouro por equipes
1991 – Havana (Cuba) – Bronze individual: Vitor Teixeira / Zurkis
1995 – Mar del Plata (Argentina) – Ouro por equipes
1999 – Winnipeg (Canadá) – Ouro por equipes
1999 – Winnipeg (Canadá) – Bronze individual: Vitor Teixeira / Jolly Boy
2003 – Santo Domingo (República Dominicana) – Bronze por equipes
2007 – Rio de Janeiro (Brasil) – Ouro por equipes
2007 – Rio de Janeiro (Brasil) – Prata individual: Rodrigo Pessoa / Rufus
2011 – Guadalajara (México) – Prata por equipes
2011 – Guadalajara (México) – Bronze individual: Bernardo Alves / Bridgit
2019 – Lima (Peru)- Ouro por equipes
2019 – Lima (Peru) – Ouro individual: Marlon Zanotelli / Sirene de La Motte
Confira a programação da disputa de Salto
Terça 31/10
009h30 – Prazo Final para Substituição
11h30 – 14h00 – 1ª Qualificativa individual e por Equipes
15h00 – 16h00 – 3ª Reunião Técnica de Chefes de Equipe
Quarta 01/11
11h00 – 14h00 – 2ª Qualificativa individual e Final por Equipes – 1ª Volta
14h30 – 17h00 – 2ª Qualificativa individual e Final por Equipes – 2ª Volta
17h00 – 17h30 – Cerimônia de Medalha
Quinta 02/11
15h00 – 16h00 – 2ª Inspeção Veterinária
Sexta 03/11
11h00 – 13h30 – Final Individual – 1ª Volta
14h00 – 15h30 – Final Individual – 2ª Volta
15h30 – 16h30 – Cerimônia de Medalha
Vale lembrar que a disputa de Salto encerra as disputas de Hipismo que ocorrem na Escola de Equitação do Exército em Quillota, e os resultados podem sem acompanhados através do site oficial dos Jogos Pan-americano Santiago 2023.
Por Divulgação/CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Time Brasil de Concurso Completo de Equitação conquista bronze por equipes e inédita prata individual
Brasil carimba vaga Paris 2024, ao lado do Canadá, medalhista de ouro. Os EUA, prata, já estavam qualificados anteriormente

No domingo (29), o Time Brasil de Concurso Completo – considerado um triatlon equestre com provas de adestramento, cross-country e salto – conquistou a medalha de bronze por equipes e a vaga em Paris 2024. Os EUA, anteriormente qualificados para Jogos Olímpicos, foram prata e o Canadá, ouro, também carimbando o passaporte para Paris 2024. Enquanto o brasileiro Marcio Jorge Carvalho com Castle Howard Casanova garantiu a inédita prata individual.
Time Brasil de CCE no Pan
A 3ª e decisiva rodada do salto do Time Brasil, com armação da course-designer brasileira Marina Azevedo, começou com Ruy Fonseca e Ballpatrick SRS que zeraram o percurso fechando com apenas 0,4 pontos perdidos (pp). Resultado importante na contagem da equipe, totalizando 56,7 pp no campeonato que viria a lhe garantir o 12º posto individual.
Depois foi a vez de Rafael Losano do Time Brasil, que montando Withington cometeu dois derrubes, garantido a 9ª colocação geral, 44,9 pp. A seguir Carlos Parro, o Cacá, montando Safira, acabou perdendo 16 pontos (4 derrubes), fechando com 50 pp, em 11º lugar.
Em seguida todas as atenções se voltaram para Marcio Jorge e Castle Howard Casanova, que haviam virado em 4º rumo à final. Com percurso limpo e apenas 0,8 pp por excesso tempo assumiu a liderança parcial da competição -32,2 pp. Foi superado somente com a entrada do último conjunto, a norte-americana Caroline Pamukcu apresentando HSK Blake que estava na liderança da competição e cometeu uma falta, totalizando 30,8 pp, conquistando a medalha de ouro.
Ao mesmo tempo, com a medalha de bronze por equipes, o Time Brasil cumpriu seu objetivo da qualificação olímpica. Ao passo que o Canadá que vinha em 3º após a 2ª qualificativa garantiu ouro por equipes, o bronze individual e ao lado do Brasil a vaga olímpica. Os EUA, vice-campeões mundiais 2022, já tinham vaga garantida nos Jogos Olímpicos. A diferença entre os medalhistas de ouro e prata por equipes foi de apenas 0,1 pp. Canadá, ouro, 115,6 pp, EUA, prata, 115,7 pp e Brasil, bronze, 127,1 pp.
Marcio Jorge, 48, não poderia estar mais satisfeito. “A competição inteira foi super legal. Eu estou muito muito feliz com tudo. Meu cavalo Howard se comportou super bem desde o primeiro dia. Fizemos um bom adestramento, estou muito feliz com ele. Fomos super bem no cross e no salto ele mais uma vez confirmou ser um bom saltador, sempre cuidadoso”, destacou Marcio.
O medalhista da primeira prata individual do CCE do Brasil em Jogos Pan-americanos também falou da pressão durante o evento. “Lógico que antes sempre tem a pressão e no final um pouco maior. Chegamos perto do ouro. O Rodrigo (Pessoa) estava ali perto e falou ‘vai dar’ (risos)”, contou Marcio, agora prata individual e bronze por equipes em Santiago 2023, prata por equipes no Pan de Toronto 2015, bronze por equipes no Pan de Guadalajara 2011.
Para Rafael Losano, 26, a missão também foi cumprida. “Foi um espetáculo, qualificar para Paris era nossa primeira missão, infelizmente perdemos a prata, uma coisa de prova que acontece. Mas os nossos quatro cavalos estão com muita saúde e prontos para trabalhar para o ano que vem”, pontou o ginete, agora bronze por equipes em Santiago 2023 e prata em Lima 2019. A exemplo dos quatro titulares, Rafael está radicado na Inglaterra.

Histórico brasileiro na competição
A primeira medalha por equipes foi o memorável ouro em 1995 em Mar del Plata, Argentina. Três medalhas de prata foram conquistadas em Winnipeg 1999, Toronto 2015 e Lima 2019 e os quatro bronzes em 2003 em Fair Hill/EUA (palco das provas de Hipismo no Pan de Santo Domingo), no Rio 2007, Guadalajara 2011 e agora Santiago 2023.
Das quatro medalhas individuais, uma foi a prata de Márcio Carvalho Jorge nos Jogos de Santiago 2023, e os três bronzes de André Giovanini em Mar del Plata 1995, Ruy Fonseca em Toronto 2015, e Carlos Parro em Lima 2019.
Por Divulgação/CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
João Victor Marcari Oliva conquista inédita prata individual do adestramento brasileiro no Pan 2023
O cavaleiro olímpico João Vitcor, agora dono de duas pratas (individual e por equipes) no Pan 2023 já começa a focar em Paris 2024

Na quarta-feira (25), o adestramento brasileiro fez história nos Jogos Pan-americanos com a primeira medalha individual e inédita prata, após 40 anos, na Escola de Equitação do Exército em Quillota, região de Valparaiso, sede do hipismo nos Jogos de Santiago. João Victor Marcari Oliva, 27, montando Feel Good VO conquistou a prata totalizando nada menos que 86,160% no GP Freestyle. Até hoje, a única medalha individual do Brasil na modalidade era do cavaleiro Orlando Facada, bronze no Pan de Caracas 1983.
Os melhores 20 conjuntos (máximo de três por país) disputaram a grande final – Grand Prix Freestyle (bônus de 3%) e Freestyle Intermediaria I, reprises com movimentos obrigatórios em sequencia livre com acompanhamento musical – em que os resultados anteriores zerados, ou seja, todos competiram em condições de igualdade.
Sagrou-se campeão Julio Mendonza Loor, 44, equatoriano radicado nos EUA, que montando Jewel´s Goldstrike garantiu 86,160%. A medalha de bronze coube à norte-americana Anna Marek com Fire Fly, dupla que foi ouro no Pan 2019 em Lima. Também com um resultado muito especial, Renderson Silva de Oliveira com Fogoso Campline fechou a competição individual na 5ª colocação totalizando 80,095%.
João Victor Marcari Oliva
“Eu estou muito contente. A primeira palavra que me ocorre é alegria. Estou muito feliz com cavalo o Feel Good que trabalho desde que era muito novinho, sempre acreditei nele, assim com meu pai Victor Oliva e treinador Norbert van Laak. Estamos colhendo o nosso trabalho de muito tempo. É o para tudo mundo que para chegar em um nível alto é preciso programar, trabalhar com paciência e principalmente respeito ao animal. Onde cheguei hoje ainda não é o topo do pódio quem sabe um dia conseguimos mais um degrau”, comentou João Victor.
“O Feel Good deu tudo dele e igual a mim queria ganhar hoje”, finalizou João, agora dono duas pratas em Santiago 2023 que somam aos bronze por equipes nos Pans de Toronto 2015 e Lima 2023. Desde já, João Victor trabalha rumo a Paris 2024, que será sua terceira Olimpíada.
Renderson Oliveira, 31, a exemplo de João radicado em Portugal, também se mostrou muito satisfeito. “Tentamos buscar o máximo de pontos, conseguimos novamente uma coisa inédita para gente. Estou muito contente e quero parabenizar os campeões. Fiquei em 5º, uma coisa espetacular para mim e que vai me dar mais vontade trabalhar e voltar mais forte no próximo. Agora estou de olho em Paris, torcendo que meus colegas consigam o terceiro índice, e se não for possível, quero me classificar pelo ranking individual.”
Já Paulo Cesar dos Santos, 40, com Fidel da Sasa JE, dupla campeã sul-americana 2023 e primeiro brasileiro em pista, fechou com 71,175% na 15ªcolocação. “Há poucos anos eu nem pensava em disputar um Pan. Competir aqui no Chile foi um grande aprendizado, ao lado dos meus companheiros de equipe, e vamos continuar trabalhando para evoluir sempre. Paulo Cesar entrou para a final, uma vez que Manuel Tavares de Almeida com Rosa Belle, que havia garantido a vaga, optou por poupar sua montaria.
Por Divulgação/CBH
Foto: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Prata inédita para o Time Brasil de Adestramento no Pan 2023
João Victor Oliva, Renderson de Oliveira, Manuel Tavares de Almeida e Paulo Cesar dos Santos arremataram a 1ª prata por equipes do Brasil na história da competição

Na segunda (23), o Time Brasil de Adestramento no Pan-americano Santiago 2023 conquistou uma histórica medalha de prata na Escola de Equitação do Exército em Quillota, região de Valparaiso, sede do hipismo nos Jogos. A disputa também foi válida como segunda qualificativa individual e o Brasil habilitou-se com seus três melhores conjuntos (máximo por país) na corrida pelo ouro individual no Freestyle na quarta-feira, 25/10.
Agora o Brasil detém cinco bronzes e uma prata por equipes. Após o bronze no Pan de 1975 no México, oito anos depois veio a segunda medalha novamente por equipes em Caracas 1983, ocasião em que Orlando Facada montando Premiado foi bronze individual, feito que permanece inédito até hoje. Após um hiato de 24 anos, no Pan Rio 2007, o Time Brasil garantiu o terceiro bronze. O quarto e o quinto bronze por equipes foram conquistados nas duas últimas edições do Pan em Toronto 2015 e Lima 2019. Finalmente, em Santiago 2023, veio a primeira e almejada prata por equipes.

A rodada do Time Brasil
Mais uma vez fechando a rodada das equipes e último na ordem de entrada, o cavaleiro olímpico João Victor Macari Oliva montando Feel Good VO garantiu 78,617% no Grand Prix Special e 2º posto na classificação geral da 2ª qualificativa. Porém todos os resultados com os 20 melhores conjuntos serão zerados (15 de nível Grand Prix e 5 de St Georges), respeitando o máximo de três conjuntos por país. “Além de sermos um time, somos todos os amigos, o que torna nosso empenho e algumas renúncias para competir mais prazeroso”, destacou João, dono de dois bronzes por equipes em Toronto e Lima e agora uma prata por equipes no Chile. “Monto o Feel Good VO, agora com nove anos, desde a doma, então nosso resultado é ainda mais especial. Ele ainda é jovem, mas certamente vamos dar o nosso melhor no Freestyle”, completou o cavaleiro olímpico, filho da eterna rainha do basquete Hortência Marcari.
O segundo melhor conjunto novamente foi Renderson de Oliveira montando Fogoso Campline, 3º brasileiro em pista, garantindo o 74,936% no GP Special, 5º colocado na classificação geral da 2ª qualificativa, também carimbando sua vaga para a final em lugar. “Tive dois erros que me custaram preciosos pontos, mas ainda assim tivemos um ótimo resultado. Estou muito satisfeito com a essa medalha de prata, agora um sonho realizado”, destacou o cavaleiro que começou a competir em GPs somente no início de 2023.
Já Manuel Rodrigues Tavares de Almeida com Rosa Belle, 2º dos quatro conjuntos brasileiros, garantiu 68.894% emplacando em 17º lugar na 2ª qualificativa e também qualificado para a final.”Normalmente costumamos ganhar dois, três pontos no segunda dia de prova, o Grand Prix Special, que para minha égua costuma ser mais confortável. O desafio maior está sendo a questão da parte física, pois ela ficou 45 dias parada na quarentena quando veio da Europa há três meses e meio, onde perdeu uns 60 quilos de massa muscular. Mas fizemos uma prova limpa, sem erros, então fiquei satisfeito”, disse Manuel.
Paulo com Fidel da Sasa JE, dupla campeã sul-americana 2022 e primeiro conjunto brasileiro em pista, teve uma performance bastante superior à do primeiro dia de competição, fechando o Grand Prix Special com 68,638% e a 18ª colocação na 2ª qualificativa individual. Vale destacar que a dupla estreou em Grandes Prêmios no ano de 2023. “O Fidel começou no GP em janeiro, estou na quarta prova desse nível, temos muito para aperfeiçoar, mas de ontem para hoje. Estar no Pan é uma experiência fantástica, eu já tinha competindo no Sul-americano ano passado e agora competir aqui no Pan ao lado dessa equipe de amigos é muito gratificante.”

Regras do jogo
A disputa no Adestramento acontece dois níveis: Big Tour com as reprises (provas) Grand Prix e Grand Prix Special e Freestyle Grand Prix e Small Tour, reprises St Georges, Intermediate I e Freestyle Intermediate I – possibilidade que permite uma maior participação de equipes. Os conjuntos do Big Tour têm direito a 3% a mais em suas notas finais, considerando o maior grau de dificuldade. A mesma série também é válida como qualificativa olímpica. Na final individual, os 20 melhores conjuntos têm o resultado zerado e a disputa promete ser acirrada
Com o resultado por equipes, o Brasil tem vaga olímpica em Paris 2024, mas ainda precisa de mais um conjunto (cavalo x cavaleiro) com índice técnico até 31/12/2023 para se juntar a João Victor Marcari Oliva com Feel Good VO (sua montaria no Pan) e Escorial Campline e Renderson de Oliveira montando Fogoso Campline que já estão tecnicamente habilitados para os Jogos e caso o Brasil não garanta vaga por equipes podem buscar suas vagas individualmente.
Manuel agora quer disputar um Internacional nos EUA para garantir índice olímpico e depois novamente em um Internacional em São Paulo. “Vamos lutar até o fim para tentar garantir uma vaga por equipes na Olimpíada”, garantiu Manuel. Ao mesmo tempo, o cavaleiro olímpico e medalhista pan-americano Pedro Tavares de Almeida, irmão gêmeo de Manuel, está disputando Internacionais na Europa em busca do almejado índice.
Por Divulgação/CBH
Foto: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Clínica de Saltos é destaque na Semana da Criança na Riviera de São Lourenço
Promovida pela Sociedade Hipica de Bertioga, a programação será realizada no feriado prolongado do dia das crianças

Com o intuito de proporcionar novas experiências para as crianças, uma Clínica de Saltos será realizada no feriado prolongado de 12 de outubro sob a coordenação de Guilherme Ciampi, instrutor credenciado pela Confederação Equestre Internacional (FEI). O evento acontecerá na Sociedade Hipica de Bertioga, localizada na Riviera de São Lourenço, no Litoral Norte paulista, entre os dias 12 e 14 de outubro.
Odair Mussa conta que a Sociedade Hipica de Bertioga iniciou sua programação com uma série de eventos, inclusive clínicas de Salto, há sete anos e desde então, a procura vem aumentando. “A clínica consiste em uma oportunidade de aprender os ensinamentos de equitação básica, incluindo o salto, a técnica envolvida e o treinamento do cavalo, dentre outras particularidades do esporte”, destaca.

A Clínica de Saltos contará com cavalos que podem ser utilizados por todos que desejam participar e que não possuem animais. Também há vagas limitadas para cavalos de fora. Ao final da prática, os participantes receberão um certificado.
Clínica de Saltos
Datas: 12, 13 e 14 de outubro
Horário: A partir das 7 horas. *Cada horário será agendado por grupo
Telefone para mais informações: (13) 99784-0347 com Odair Mussa
Rod. Dr. Manoel Hipólito do Rêgo, km 213 – Bertioga – SP, 11253-284 (atrás do posto da Polícia Militar) na Riviera de São Lourenço
Por Divulgação/Assessoria de imprensa
Foto: Divulgação/Sociedade Hípica de Bertioga
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Hipismo
Sul-americano da Juventude reúne 150 competidores em Porto Alegre
Entre 3 e 8 de outubro, 150 competidores de seis países disputam o a competição na Sociedade Hípica Portoalegrense

Depois de sete anos, o Brasil volta a sediar o Campeonato Sul-Americano da Juventude que está sendo realizado em Porto Alegre, na Sociedade Hípica Porto Alegrense (SHPA), até o dia 8 de outubro. São 150 competidores inscritos de cinco países – Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Os atletas brasileiros são maioria, por delegação, seguidos pelos competidores argentinos.
Conquista da Federação Gaúcha de Esportes Equestres (FGEE), o evento anual da Federação Equestre Internacional (FEI), tem a chancela da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). Além dos 150 atletas, Porto Alegre vai receber juízes internacionais e desenhadores de percurso que irão preparar a pista de grama da SHPA para a competição.
Personagens importantes da competição são os desenhadores de percurso (course designer) que criam os obstáculos intensificando o grau de dificuldades para os competidores. Nesta edição do Sul-Americano da Juventude o armador é Anderson de Moura Lima e seu assistente Gabriel Pereira Malfatti, ambos brasileiros. Anderson já conhece a pista da Hípica, pois foi o course-designer da 49ª edição do CSI2*W The Best, em 2017. Ele tem experiência de duas décadas em provas de salto. Radicado no México há mais de 15 anos, atuou em diversos países da América Latina.
A presidente da Federação Gaúcha, Karina Johannpeter, que comemora a realização do Campeonato Sul-americano da Juventude em Porto Alegre, lembra que a última edição da competição, no Brasil, foi realizada em 2016 na Sociedade Hípica Paulista. Com entrada franca, o público pode assistir a integração de cada conjunto (cavalo/cavaleiro/amazona), que é exigido ao máximo para demonstrar habilidade e competitividade.
Outro diferencial do Sul-Americano da Juventude está no seu objetivo, enfatiza a presidente da FGEE, que também é amazona. “É uma experiência ímpar para estes jovens se desenvolverem como atletas mas também como pessoas, independente de seguir o esporte como profissão no futuro ou somente fazer parte de uma etapa de suas vidas”, diz Karina.
E ela completa Karina completa falando sobre aprendizados como trabalho feito em equipe. “Respeito ao animal, aos adversários, orgulho de representar o país, ter um chefe de equipe liderando, além de interações com outras culturas são alguns dos aprendizados ao longo desta semana de competição. E, sem dúvida, aprender a perder e no dia seguinte voltar à pista para fazer melhor. Algo que levamos como aprendizado para o resto da vida. E neste caso especial com um lindo parceiro que é o cavalo. Algo que é único no nosso esporte”.
A disputa
As provas têm obstáculos de 1.10 a 1.45m de altura, divididas por categorias: Pré-mirim (11 a 13 anos)- 1.10m, 54, Mirim (12 a 14 anos) – 1.20m, 41, Pré-junior (14 a 16 anos) – 1.30m, 39 e Junior (14 a 18 anos) – 1.40m e Under 25 (16 a 25 anos). a 1.45, distribuídas ao longo da semana com premiação por equipe e individual. O desfile oficial com todas as equipe do Sul-americano acontece na sexta, 6/. às 13h.
Na grade de horários do Sul-Americano da Juventude, cinco provas são da série Children-B (CSI) – um treino para o ingresso, no próximo ano, na categoria de alto rendimento – que inclui uma final individual, uma por equipe e quatro classificatórias.
Sobre o Sul-Americano da Juventude
O evento, gratuito e aberto ao público, conta com arquibancadas e espaço de lazer e interação. Além das provas de saltos, será realizada uma festa de confraternização com atração especial vinda de São Paulo, no sábado, 06/10, após as 17h30. Também estão à venda ingressos para a área VIP da competição, que oferece serviços de A&B durante as provas. O restaurante da Hípica funciona durante todos os dias do campeonato.
O Campeonato Sul-Americano da Juventude tem o patrocínio da White Martins, BTG Pactual, Agibank, Gerdau e com apoio Unimed, Jasmin Tapetes, Hotel Intercity Praia de Belas, Cervejaria Dado Bier, Input Tecnologia e Haras Joter, chancela da Confederação Brasileira de Hipismo e Federação Equestre Internacional.
Ordens de Entrada e Resultados
Por Divulgação/Assessoria de imprensa CBH
Foto: Divulgação/2Clac
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