Bem-estar e performance de equinos são impactados por doenças articulares

A principal consequência das doenças articulares é a limitação do desempenho do cavalo

As doenças articulares estão entre as principais causas de sofrimento e limitação de desempenho dos equinos, sejam utilizados para trabalho, lida, lazer ou atletas, utilizados em competições. “O impacto de doenças desse tipo pode ser profundo e complexo, já que elas afetam não somente a capacidade de trabalho e o desempenho dos animais, como frequentemente podem impactar sua longevidade e resultar em altos custos com tratamentos”, explica a zootecnista Paula Kawakami, coordenadora de produtos de grandes animais da Syntec.

Bem-estar e performance dos equinos

A principal consequência das doenças articulares é a limitação do desempenho do cavalo. Diversas condições, como osteoartrite, artrose, lesões nos ligamentos e nos tendões e sinovite, podem causar dor intensa, rigidez e dificuldade de movimentação, o que compromete diretamente a capacidade de o cavalo realizar as atividades habituais. “Em equinos de competições – sejam corridas, saltos ou dressage –, as doenças articulares podem reduzir drasticamente a performance, tornando impossível atingir os níveis exigidos para as provas”, destaca a especialista. Nesses casos, o tratamento pode ser oneroso.

Além das consultas frequentes aos veterinários, o manejo dessas doenças envolve custos com medicamentos (anti-inflamatórios, analgésicos e suplementos), terapias físicas (fisioterapia e acupuntura) e, em casos mais graves, intervenções cirúrgicas. Em muitos casos, o tratamento contínuo é necessário para controlar a dor e promover a regeneração articular.

A prevenção e o tratamento adequado são essenciais para minimizar os problemas articulares. “A adoção de práticas de manejo adequadas, além do uso de suplementos e cuidados veterinários, pode reduzir o impacto das doenças articulares, promovendo melhor qualidade de vida e garantindo o desempenho e a longevidade dos equinos”, diz Paula.

Para auxiliar os criadores, técnicos e tratadores, a Syntec tem em seu portfólio Maxitec, anti-inflamatório não esteroidal à base de Meloxicam 3%. Considerado inibidor seletivo da ciclo-oxigenase, ele bloqueia a biossíntese das prostaglandinas e, consequentemente, a liberação dos mediadores responsáveis pelos processos inflamatórios o que causa menor efeito adverso gastrointestinal. Além disso, possui também propriedades antipirética e analgésica, sendo indicado para o tratamento da inflamação aguda, febre e dor associadas às injúrias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais.

Por Divulgação/Assessoria de Imprensa Syntec do Brasil
Foto: Reprodução/Freepik

Leia mais notícias aqui.