O Marajó faz a gente se sentir entrando em um universo parecido com o de Macondo, do romance ‘Cem anos de solidão’ de Gabriel García Márquez.
A ilha de Marajó, no Pará, tem cerca de 40 mil km², equivalente ao tamanho da Suíça, uma das maiores ilhas flúvio-marítimas do mundo. Povoada por indígenas desde 1.100 a.C, conserva até hoje uma aura de genuinidade. Com casas modestas e carroças puxadas a búfalo, ilha amazônica tem clima pacato e moradores hospitaleiros.


Se tivermos sorte, do Furo, podemos avistar macacos guariba/bugio, capivaras, preguiças, ariranhas, além de algumas espécies de pássaros, como maguaris, garças brancas e azuis, guarás vermelhos, mergulhões, patos selvagens.
No segundo dia, antes de sair para a cavalgada, a programação tem pesca de Pirarucu. Ele é um dos maiores peixes de água doce do mundo, atingindo três metros e mais de 100 kg. O que pesquei tinha cerca de 20 kg. No último dia não tem cavalgada, passeamos em Belém, cidade amazônica com muitas atrações.

Cavalgadas Brasil