Brehna Bazanella se diz encantada pelos Três Tambores

“Fazer novas amizades é uma das coisas que mais amo nesse esporte, a quantidade de amigos que ele nos proporciona”.

Aficionada pelos Três Tambores, Brehna Bazanella diz admirar diversas atletas, como Ana Carolina Cardozo, Rafaela Fortunato e Caroline Rugulo. “Elas sabem exatamente o ponto de cada animal. Todas são muito competentes no que fazem, dá para ver que elas querem aquilo mais que tudo, estão totalmente presentes na competição”, afirma a competidora de 18 anos, natural de Americana/SP.

A estudante de Medicina Veterinária afirma que sempre gostou muito de cavalos, apesar de sua família não praticar nenhum esporte equestre. Há oito anos, após insistir aos pais por um cavalo, ela ganhou sua primeira égua de Tambor. “Eu fiquei fascinada com a prova, não quis mais parar. A família começou a acompanhar mais e entramos de vez nessa vida”, comenta Brehna.

Brehna Bazanella
Brehna Bazanella

Atualmente, nas pistas de rodeio ela tem conduzido Papi Effort Chick (Solano Chico DJZ x Honey Effort Dekas) e o Bird Brow NZ (MR Yellow Times x Abissínia Kirongozi), enquanto nas provas oficias da ABQM, ela corre com Blade Runner Agae (Shady Blue x Utility Horse Agae).

“Com o Blade e o Papi estou há quatro anos e há dois anos com o Bird. Sempre procuro montar em outros cavalos também, levar alguns potros nas provas, mas esse é meu trio principal”, salienta.

Brehna treina de duas a três vezes por semana no Haras Bazanella, de sua família, e conta com o treinador Lincon Gimenes para deixar seus cavalos bem condicionados. Este é o primeiro ano que ela acompanha os rodeios da ANTT, mas garante que segue campeonatos como Regional Oeste e Copa Victory Fly.

Em 2016, ela venceu o Jaguariúna Rodeo Festival e ficou como Reservada Campeã em 2017. Em 2015, ela se consagrou Campeã Nacional na Jovem e foi Campeã e Reservada Campeã da Copa dos Campeões ABQM no mesmo ano.

“Para o futuro pretendo continuar seguindo esses campeonatos, mas conseguir ir para mais lugares no país. Também competir no exterior, conhecer outras pistas, baixar meus tempos. E, claro, fazer novas amizades, que é uma das coisas que mais amo nesse esporte. A quantidade de amigos que ele nos proporciona”, concluiu Brehna.

Por Juliana Antonangelo
Foto: Cedida

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