Uma antiga paixão que se renova a cada geração, assim sentem os criadores e entusiastas

Segundo o site oficial da associação brasileira que rege a raça, Cassiano tinha como principal objetivo formar cavalos de grande porte, ágeis, resistentes e de boa aparência. Para isso, selecionou e cruzou raças de cavalos como PSI, Anglo-Normando e Marchador, conforme sua intuição e experiência.

Ao longo dos anos, apontam os especialistas, outros grandes nomes, importantes na perpetuação do Campolina, devem ser citados: Agenor Sampaio, Alfredo Manuel Fernandes, Américo de Oliveira, Américo Ferreira Leite, Antonio Lopes da Silva, Arnaldo Bezerra, Cel. Linto Diniz, Ascanio Diniz, Emir Cadar, Epaminondas Cunha Melo, Fernando Diniz Oliveira, Geraldo Magela Resende, Guaracy Engel Vieira, Guido Pacheco Magalhães, Heitor Lambertucci, Jamil Saliba, José Eugenio Câmara Dutra, José Ferreira Leite, José Geraldo Areias, Leonardo Campos, Luiz Eduardo Cortez (DEADO), Lídio Araujo, Orminio de Almeida, Pedro Joaquim Carlos, Roberto Catelmo, Severino Veloso, Tonico Figueiredo, Valdemar Resende Urbano, Valério Resende, entre tantos outros.

O porte nobre, as formas harmoniosas, os traços curvilíneos e uma estrutura óssea muscular que favorece o andamento marchado são as principais características que diferenciam e tornam o Campolina um cavalo único. Toda essa harmonia é coberta por pelagens de rara beleza, sendo a baia predominante na raça, porém a alazã, castanha, preta, tordilha e pampa também são bastante encontradas, dando ainda mais diversidade e exclusividade à raça.

O evento principal é a Semana do Cavalo Campolina, que realizou em 2017 sua 37ª edição. Em balanço da associação, comemorou-se a geração de cinco milhões em negócios – entre leilões e outras comercializações -, número 20% superior ao faturamento da edição passada.
Fonte e Fotos: ABCCCampolina