Apesar de sua carreira ter durado apenas sete temporadas.
Brooks ganhou duas fivelas de ouro no all-around, 1943 e 1944, mais duas em saddle bronc, 1943 e 1944) e mais duas no bareback riding 1942 e 1944). Ele também laçava e geralmente se inscrevia para todas as modalidades na época em que competia. Não apenas participava, mas vencia em todas. Mais tarde em sua carreira, se especializou em bareback e saddle bronc. “Quando parei de montar em touros, minha performance em bareback e saddle bronc melhorou 40% em 30 dias”, disse ele.
Brooks também foi o primeiro cowboy a montar o lendário cavalo Baldy, de Tie-Down Roping, introduzido no Hall da Fama da ProRodeo em 1979. Baldy ajudou dois laçadores e chegar ao título mundial por duas vezes. Clyde Burk venceu com ele em 1942 e 1944), e Troy Fort chegou ao topo em 1947 e 1949). “Eu sabia que ele era um bom cavalo, um cavalo inteligente, mas eu não sabia que ficaria tão bom quanto ele”, comentou Brooks.
Quando se aposentou do rodeio, Brooks serviu em 1945 como vice-presidente da Rodeo Cowboys Association, no mesmo ano em que ele e sua esposa Nita entraram no ramo da pecuária, ao comprar uma propriedade perto de Sweetwater, Texas. Eles criaram gado Brangus, cavalos Quarto de Milha e Puros-sangues. Seus cavalos ganharam provas como o Berkeley Handicap, na Califórnia, e o Land of Enchantment Futurity, no Novo México. Ele também foi dono de uma égua que se tornaria especial por ser mãe do tríplice corado Secretariat.
Uma outra marca dele é que nunca sofreu uma lesão se quer enquanto competia nos rodeios. Brooks morreu de câncer em 1983 aos 66 anos. Seis anos depois, Nita casou-se com um dos amigos de Brooks, G.K. Lewallen, que também tinha sido atleta de rodeio, em montaria em touros e saddle bronc riding. Os Lewallens estavam presentes quando Brooks foi introduzido no Hall da Fama da ProRodeo em 1991.
Fonte e Fotos: PRCA