Hipismo
Entrevista: conheça Bárbara Laffranchi, candidata à presidência da CBH
Eleições para o quadriênio 2021-2024 da entidade serão realizadas no dia 30 de novembro, em Assembleia Geral Ordinária no Rio de Janeiro
Já está em andamento o processo eleitoral da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) visando nomear o novo presidente da entidade, para o quadriênio 2021-2024. Ao todo, dois candidatos concorrem ao cargo. Um deles é a ex-técnica da seleção brasileira de ginástica rítmica, responsável por mudar a história do esporte no país, Bárbara Laffranchi.
Filha de uma juíza de ginástica rítmica do comitê internacional, Bárbara deu seus primeiros passos no tablado aos oito anos. Contudo, um problema no joelho, aos 18 anos de idade, a fez encerrar sua carreira como ginasta. Assim, Bárbara Laffranchi se reinventou, se tornando uma das técnicas mais importantes da ginástica brasileira.
À frente da seleção durante 14 anos, ela mudou a história da modalidade no Brasil. Afinal, a equipe verde e amarela saiu das últimas colocações no ranking mundial para os primeiros pódios em Mundiais da categoria, bem como Panamericanos e até Olimpíadas.
Se não bastasse tudo isso, Bárbara é também uma das criadoras da coreografia do “Brasileirinho”, que foi apresentada pela ginasta Daiane dos Santos, medalha de ouro no mundial de 2004.
Agora, aos 53 anos, ela quer ir ainda mais longe. Tanto que almeja levar todo o seu know how de gestão de sucesso no esporte para o hipismo, sua nova paixão. Por conta disso, o portal Cavalus bateu um papo com a candidata à presidente da CBH a fim de conhecer a sua história e a entrevista completa você confere a seguir.
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Início na ginástica rítmica
“Eu nasci em Londrina, no Paraná, e morei lá praticamente a minha vida inteira. A minha mãe sempre foi apaixonada por ginástica rítmica e ela tinha uma equipe. Então, quando eu era bem pequenininha, eu já ia com ela nos treinamentos e, assim, comecei a praticar ginástica.
Como resultado, eu fui ginasta da minha mãe dos 8 aos 18 anos. Mas com 18 anos eu tive uma lesão no joelho, rompi o menisco e a minha carreira como ginasta acabou. Mas antes, como equipe, eu cheguei a ser campeã brasileira algumas vezes e até representei o Brasil em um campeonato internacional na Bulgária, quanto tinha 13 anos de idade.”
Envolvimento com o mundo dos cavalos
“Paralelo a isso, o meu pai sempre teve fazenda. Desde que nasci, ia na fazenda com o meu pai. Inclusive, tem uma foto minha de fralda em cima de um cavalo. É que m meu pai sempre foi um apaixonado pela raça Crioula, e, assim, criou a vida toda.
Mas eu comecei mesmo montando pônei, uma ‘éguinha’ chamada Rosinha. E só depois eu fui montar os cavalos Crioulos do meu pai. Na minha adolescência, quando eu já praticava ginástica rítmica, também estava sempre no meio dos cavalos por causa do meu pai.
Eu lembro que quando eu tinha uns 15, 16 anos, meu pai comprou pra mim um meio sangue Quarto de Milha. E aí eu comecei a fazer as provas de tambor e baliza, a participar mesmo dos rodeios que tinham lá na região no Paraná, e em algumas provas de maneabilidade.
Quem fazia essas provas, na época, era ABHIR. Eles faziam muitas provas no Paraná e eu ia competir com esse cavalo que meu pai comprou pra mim, o nome dele era Jogador. Foi muito divertido. Uma época muito boa da minha vida.”
Carreira como técnica
“Com 18 anos, parei de treinar ginástica e me afastei também dos cavalos. Até porque o Jogador já estava velhinho e não dava mais conta de me acompanhar nas provas. Daí eu resolvi aposentá-lo. Além disso, eu tinha passado no vestibular para duas faculdades.
Como resultado, cursei ambas, ao mesmo tempo. Eu fazia Educação Física de manhã, dava treino de ginástica de tarde e a noite ia na faculdade de Administração de Empresa. Quase fiquei maluca de tanto estudar e trabalhar ao mesmo tempo.
Com 19 anos, eu levei o Brasil para o mundial de ginástica rítmica pela primeira vez. Então, eu fui a treinadora mais nova do Brasil na história da ginastica rítmica. Ai começou a minha carreira como treinadora e me afastei totalmente dos cavalos, porque me tomava muito tempo.
Fiz as duas faculdades paralelas, terminei ambas juntos e comecei a campanha do Brasil sempre com o sonho de participar de uma Olimpíada. Eu sempre falava que a Olimpíada era um sonho possível e todo mundo dizia que eu estava maluco, que o Brasil era o ultimo no ranking geral. Que a gente nunca ia conseguir ficar entre os 12 melhores do mundo para ir numa Olimpíada.
Mas a gente trabalhou tanto, se dedicou tanto, que a gente conseguiu. Pegamos duas Olimpíadas, e pegamos final nas duas, ficando em oitavo lugar nas duas participações, do ano 2000 e 2004″.
Única herdeira da Unopar
“Em 2004 foi a minha ultima participação na ginastica rítmica. Aíi eu deixei e fui trabalhar na universidade com o meu pai e a minha mãe, na Unopar [universidade de Londrina], que foi comprada pelo grupo Kroton [por R$ 1,3 bilhão] em 2011.
Aliás, eu sempre fiz os dois trabalhos paralelos. Eu estava trabalhando como treinadora, mas sempre presente na administração da universidade junto com os meus pais. No entanto, em 2011, nos vendemos a universidade.
Depois, por um período, cinco anos para ser exata, eu fui do conselho da Kroton. Mas daí eu resolvi sair e dar um tempo para mim.”
Início no Adestramento x candidatura à presidência da CBH
“Foi aí que eu tive um tempo para voltar para o mundo dos cavalos. Dessa forma, decidi aprender Adestramento. Isso foi em 2016, quando eu decidi aprender a modalidade e passei a comprar alguns cavalos, na época, só Lusitano.
Hoje eu tenho quatro animais Lusitano comigo, e eu adoro. Sou apaixonada pela raça e pela modalidade. Esse esporte tomou conta do meu coração. E foi através do adestramento que eu passei a ver que muita coisa poderia ser melhor planejada e trabalhada dentro do esporte, dentro do mundo do cavalo.
Por eu ter estado envolvida na gestão esportiva de alto rendimento – foram 14 anos à frente da seleção brasileira fora a época que eu pratiquei o esporte – e na educação por causa da universidade, resolvi me dedicar à CBH.
Eu tenho uma equipe de trabalho muito legal comigo e eu acho que a gente pode ajudar bastante. Ajudar a fazer o esporte se desenvolver, usar toda a tecnologia da educação da universidade dentro da CBH para poder promover a disseminação de conhecimento e melhorar o nível dos instrutores que temos hoje no Brasil. E melhorar, consequentemente, a atuação dessas crianças como atletas, como desenvolvimento no esporte.”
Filha no Salto
“A minha filha está no Salto, há 22 anos. Ela vai fazer 29, começou a montar com seis anos. Isso começou porque a gente ia para a fazenda, e ela tinha medo de cavalo. E eu queria que ela perdesse o medo, daí eu a coloquei na escola de Salto, em Londrina, e ela se apaixonou por hipismo, nunca mais largou”
Hoje em dia, ela está com animais incríveis. Tanto que foi campeã brasileira sênior no ano passado Ela se dedica demais, ela ama isso. Hoje nós temos [Bárbara, a filha e o genro, que também monta] 10 cavalos conosco.
Eu tenho quatro no Adestramento, a minha filha quatro no Salto e meu genro tem dois no Salto. E a gente vive no meio dos cavalos, vamos montar todos os dias juntos, o mais legal do hipismo é por ser um esporte muito democrático. Não tem idade, sexo, prazo de validade e junta a família toda.
Assim, nos três estejamos sempre juntos, competindo, cuidando do cavalo, treinando, isso é maravilhoso.”
Bárbara Laffranchi no futuro…
“O cavalo sempre esteve na minha vida. Por isso, acredito que ele vai continuar nela até o dia que eu morrer. Eu quero ser aquela pessoa com 75 anos em cima do cavalo, competindo adestramento.
Eu estou aprendendo agora, só tem quatro anos que eu pratico a modalidade, mas eu sou uma pessoa extremamente dedicada, eu me jogo de cabeça quando faço alguma coisa. E eu não vou sossegar enquanto não montar direito.
Pretendo melhorar a cada dia mais a minha técnica. Pretendo sair para fazer curso, montar lá fora, investir na minha carreira enquanto atleta, eu quero poder curtir isso. O cavalo para mim é uma terapia. Às vezes cansada, chateada, ou estressada por quanto do trabalho, quando eu monto no cavalo eu relaxo e me sinto renovada.
O cavalo tem esse poder, de aliviar a alma, de deixar a gente mais leve. Então, é uma coisa que eu quero fazer enquanto tiver saúde e meu corpo permitir eu vou querer estar em cima de um cavalo. Eu quero poder trabalhar na CBH nesses quatro anos, quero poder ajudar o esporte a se desenvolver.
Mas a minha vida enquanto atleta eu quero que seja eterna enquanto meu corpo dure. Enquanto eu tiver de pé eu quero continuar montando cavalo, cada vez aprender e me aperfeiçoar mais. Buscar melhores cavalo.
Hoje eu não crio cavalo, sou proprietária de um Lusitano, eu amo a raça, acho espetacular. Mas o meu sonho é ter um Warmbloods, que é um cavalo excepcional. Um dia eu chego lá, vou ter técnica o suficiente para montar na raça e comprar um pra mim, trazer pro Brasil”,
Por Natália de Oliveira
Crédito das fotos: Arquivo pessoal/Bárbara Laffranchi
Hipismo
Sargento Thiago Rhavy e Con Chello´s Son JMen faturam GP Internacional Neodent
O Concurso de Salto Internacional e Nacional na Sociedade Hípica Paranaense foi realizado de 24 a 28 de abril, recebendo cinco provas internacionais e 22 nacionais
Ponto alto do Internacional de Saltos CSI-W de Curitiba, o GP Internacional Neodent, a 1.60m, reuniu 28 conjuntos no sábado (27), na tradicional Sociedade Hípica Paranaense. Sagrou-se campeão o 3º Sargento Thiago Rhavy com Con Chello´s Son JMen garantindo sua primeira vitória em GP Internacional, válido como etapa seletiva da liga sul-americana para a Final da Copa do Mundo 2025, 2ª Etapa do ranking brasileiro senior top 2025 e última observatória olímpica em solo nacional para formação do Time Brasil em Paris 2024.
GP Internacional Neodent
Conforme a regra, os 12 melhores habilitaram-se para a 2ª volta com armação de Marina Azevedo, que desenhou os percursos do Pan-americano 2023. Ao final, três conjuntos terminaram com apenas um falta na soma dos dois percursos colocando-se entre os top três do GP Internacional Neodent. O Sgto Thiago Rhavy com Concello´s Son JMen, cavalo nascido na Alemanha e registrado no studbook nacional BH que completa 13 anos em final de maio, trouxe uma falta da 1ª passagem e terminou o 2º e decisivo percurso em 55s52, conquistando o título. Sagrou-se vice-campeão do GP Internacional Neodent Felipe Juares de Lima apresentando Nina Blue M. Secco Special Marathon, também com uma falta na 1ª passagem e pista limpa na 2ª, em 57s55. Em 3º lugar do GP Internacional Neodent chegou Raphael Machado Leite montando HSY Charlene Império Egípcio, um derrube na 1ª volta e sem faltas na 2ª, em 58s57.
“Um dos meus objetivos é conseguir uma vaga para a Final Copa do Mundo 2025 e uma vitória na 1ª etapa mostra que a gente está no caminho certo”, comemorou o Sgto Thiago Rhavy, brasiliense de 37 anos. “Monto o Con Chello´s Son há um ano e meio. No fim de 2024 ele teve um problema de saúde e graças ao tratador Ednaldo, que está comigo há 21 anos e mais cuidou dele, o Con Chello está plenamento recuperado. Agradeço a confiança dos proprietários do Con Chello, do Haras Santa Esmeralda, minha esposa e todos que me apoiam”, destacou o campeão que também deixou uma mensagem. “Trabalhem bastante, vai ser difícil duro, mas uma hora chega. Curitiba é um lugar onde disputei o meu primeiro Campeonato Brasileiro e ganhar o meu primeiro Internacional aqui é uma satisfação muito grande. Só tenho a agradecer. Meu objetivo a médio prazo são os Jogos Olímpicos de 2028.”
A disputa distribui R$ 200 mil em premiação e o campeão também levou um anel comemorativo, de esmeraldas e brilhantes, especialmente confeccionado pela joalheira Adriana Scarpelli, marcando o início de uma tradição no Internacional de Curitiba. O Internacional e Nacional de Curitiba 2024 conta com 27 provas, sendo cinco Internacionais. No domingo (28), o mini-GP, a 1.45m, encerrou a competição.
Os resultados completos podem ser conferidos no site da CBH.
Por Assessoria de Imprensa CBH
Foto: Divulgação/Grace Cambraia
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Hipismo
Curitiba recebe a família do Hipismo e última observatória olímpica em solo nacional essa semana
A principal disputa acontece no sábado, 27, com o GP Internacional Neodent, a 1.60m. Ao todo serão disputadas 27 provas, sendo cinco internacionais. Entre os destaques estão Doda Miranda que busca o bi consecutivo no GP e o atual campeão pan-americano Stephan Barcha, especialmente vindo da Europa
O Concurso de Salto Internacional e Nacional na Sociedade Hípica Paranaense começou na quarta-feira (24), e segue até domingo (28). Ao todo estão programadas nada menos que cinco provas internacionais e 22 nacionais com destaque para o GP Internacional Neodent, a 1.60m, no sábado, 27, a partir das 15 horas.
Observatória Olímpica
O GP Neodont é válido como última observatória em solo nacional para formação do Time Brasil de Salto nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. A disputa também é válida como 2ª etapa do ranking brasileiro sênior top 2024 (rendimento máximo) e etapa seletiva da liga sul-americana para Final da Copa do Mundo 2025. Doda Miranda com seu Dinozo un Prince foi o campeão do GP Internacional de Curitiba em 2023 e vem de vitória no GP, a 1.60m, no SHP Open em São Paulo em 14/4, assumindo a liderança do ranking brasileiro sênior top 2024.
Na quarta-feira, 24, o campeão pan-americano Stephan Barcha, especialmente vindo da Europa, levou CHJR Clight à vitória na primeira prova internacional a 1.40m. O cavaleiro também venceu a principal disputa da série Nacional, a 1.45m, montando Chevaux Zilverstone Z.
Já nessa quinta-feira, 25, a prova a 1.50m, é a principal prova internacional, válida como qualificativa para o GP Neodent. No domingo, 28, o mini-GP, a 1.45m, também tem status internacional.
A série Nacional, com provas de 1 a 1.40m para todos os níveis e categorias, também contempla a 2ª Etapa do Circuito de Amadores e Cavalos Novos 2024. Em 2024, os amadores em suas cinco categoria disputadas a 1, 1.10, 1.20, 1.30 e 1.45m contam com uma premiação inédita de R$ 127 mil distribuída entre as cinco categorias. Agora em Curitiba, a disputa dos Amadores aind recebe a 1ª Etapa da categoria Amador B, a 1 metro, única categoria que terá cinco etapas válidas ao longo de 2024.
Já o Circuito CBH, ABCCH e Haras Agromen de Cavalos Novos 2024 – disputado em nove etapas nas categoria 6, 7 e 8 anos e em cinco para cavalos novos de 4 e 5 anos ao longo de 2024 – estabelece novo recorde de premiação de mais R$ 900 mil reais.
Agenda paralela – Na sexta-feira, 26, o hipismo será o foco do Smile Talks, um talk show que traz debates sobre diversos assuntos, entre eles os esportes. O evento acontece às 18h30 na Sociedade Hípica Paranaense, em Curitiba, com transmissão pelos telões do evento e redes sociais da Confederação Brasileira e Hípica Paranaense.
A conversa conduzida pelo CEO da Neodent, Matthias Schupp, reunirá os presidentes da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), Fernando Sperb, e da Sociedade Hípica Paranaense, Oscar Martinez Neto, com o medalhista olímpico Doda Miranda, o campeão Pan-Americano Stephan Barcha e ainda o cavaleiro Daniel Khury. A ação é pela Neodent.
Os convidados vão discutir as expectativas para os campeonatos de Salto Internacional (CSI-W) e de Salto Nacional (CSN), classificatórios para as Olimpíadas de Paris 2024. Ambos os concursos são referência no calendário anual dos amantes do hipismo e contam com a participação de atletas olímpicos e da elite internacional do esporte.
Para Fernando Sperb, são encontros como esses que ajudam a promover e valorizar ainda mais o esporte. “Este torneio é a última etapa observatória, em solo brasileiro, para a escolha da equipe que disputará os Jogos Olímpicos de Paris 2024 na modalidade salto. Ter um espaço como o Smile Talks para o debate sobre importantes aspectos da formação da equipe – e com atletas que estão disputando diretamente uma vaga nas Olimpíadas – é extremamente enriquecedor”, finaliza.
Enquanto no sábado, 27, durante um almoço especial, a Hípica Paranaense recebe um Leilão Beneficente em prol do Hospital Pequeno Príncipe com valor revertido para a instituição.
Placar, Horários e Transmissão ao vivo
Serviço
CSI-W e CSN Hípica Paranaense
Rodovia BR-116, 6055
Tarumã – Curitiba (PR)
Entrada franca
Por Assessoria de Imprensa CBH
Foto: Divulgação/Grace Cambraia
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Hipismo
FEI confirma o Pan-americano de Enduro para Adultos e Young Riders 2025 no Brasil
Haras Albar foi escolhido para sediar o Pan-americano de Enduro no Brasil em 2025
Em 2025 tem Pan-americano de Enduro no Brasil, precisamente: no Haras Albar, interior paulista. Após reunião do Comitê da Federação Equestre Internacional, a entidade enviou um ofício à CBH, na quarta-feira (17), confirmando o pedido de realização do FEI Endurance Pan American Championship for Seniors & Young Riders 2025, agendado nos dias 17 e 18 de julho de 2025.
O local escolhido é perfeito: o Haras Albar, localizado na região de Campinas, com a facilidade logística do aeroporto de Viracopos. O Haras Albar, com cerca de 34 alqueires de propriedade de Carlos Paes de Barros, o Carlito, prima pela excelente infraestrutura e experiência na organização de eventos hípicos, há mais de 10 anos, especialmente no Enduro Equestre.
Enduro no Haras Albar
Em 2013, o Haras Albar sediou duas provas de Enduro e em 2014 seu primeiro Festival Internacional de Enduro e, desde então, sedia ao menos dois internacionais ao ano que estão os mais importantes do Brasil. Vale lembrar ainda que o Haras Albar é conhecido por suas trilhas de alto grau de dificuldade.
Em 2021, o Haras Albar estava confirmado como sede do Pan-americano, mas a pandemia da Covid adiou os planos. A estrutura para sediar eventos de grande porte é perfeita: incluindo tribuna com espaço para cerca de 80 mesas, 600 lugares sentidos e um generoso espaço para 200 cocheiras pré-montadas.
Em ofício enviado à secretaria geral Tatiana Gutierrez, a FEI fez um agradecimento a toda equipe da CBH, trabalhou em prol da realização do Pan 2025 com todo apoio do diretor da modalidade Marcelo Ulsenheimer, comitê organizador e renomados oficiais brasileiros do Enduro.
“Aproveitamos esta oportunidade para agradecer pelo seu compromisso em sediar eventos da FEI e enviar nossos mais calorosos parabéns a você e a todos os membros de sua equipe. Desejamos a todos vocês o melhor na organização do evento e esperamos trabalhar com sua equipe para garantir que seja um grande sucesso”, destacou Sabrina Ibáñez, secretaria geral da FEI.
Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Haras Albar
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Hipismo
Doda Miranda com DTC Dinozo Un Prince fatura GP5*, a 1.55m, no SHP Open
Medalhista olímpico agora disputa o GP Internacional em Curitiba, válido pela 2ª Etapa do ranking brasileiro top e como qualificativa olímpica, e na sequência decide se vai à Europa
No último domingo (14), o GP Troféu Nelson Pessoa Filho, a 1.55m, encerrou com chave de ouro o Concurso de Salto Nacional 5* SHP Open, que chegou sua 8ª edição, na Sociedade Hípica Paulista. Sagrou-se campeão, o medalhista olímpico Doda Miranda com DTC Dinozo un Prince, dupla campeã brasileira Sênior Top e do GP Internacional Indoor em 2023.
Largaram na 1ª passagem, 33 conjuntos e quatro zeraram os dois percursos do GP, válido como observatória olímpica e, conforme a regra, os 12 melhores foram para 2ª e decisiva passagem, entre os quais quatro sem faltas. Doda Miranda com DTC Dinozo un Prince, por ter sido o mais rápido na 1ª volta, foi o último conjunto a largar e cumpriu sua missão: com mais um percurso limpo em 50s37 garantiu o título levantando a torcida na Sociedade Hípica Paulista.
Já o 3º posto coube a Felipe Juares de Lima montando Nina Blue M Marathon, que também zerou as duas passagens, em 54s84. Completou a rodada dos quatro conjuntos sem faltas nas duas passagens, Remo Tellini com Allana Semili, em 54s95.
Preparação Doda Miranda
Agora Doda Miranda se prepara para o Internacional de Saltos em Curitiba entre 24 e 28/4 e, em seguida, avalia se vai para Europa na reta final de preparação para Olimpíada. “Estou muito feliz. Fiquei praticamente quatro meses sem saltar com Dinozo, ele terminou o ano muito bem, foi campeão brasileiro, do GP do Indoor e depois fomos ao Pan (reserva) e finalizamos a temporada no Top Riders aqui na Hípica Paulista. Então eu entendi que ele precisava dessa pausa. Treinei muito pouco em casa e ele cresceu dentro SHP Open, fez quatro percursos limpos, é um cavalo maravilhoso”, pontuou Doda. “Eu tinha planejado iniciar o ano no Brasil para ver como eu ia começar. Hoje demos um grande passo, agora vou para Curitiba e decidimos como ficam os planos.”
A 2ª Etapa do ranking brasileiro senior top será o GP Internacional de Curitiba, em 28/4. Ao todo são 10 as etapas do ranking com premiação mínima cada de 250 mil, totalizando R$ 2,5 milhões na temporada 2024.
Por Assessoria de Imprensa SHP e CBH
Fotos: Divulgação/Felippe Saad
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Hipismo
Sociedade Hípica Paulista será palco do 8º SHP Open e o 1º Concurso de Salto Nacional 5*
Evento abrirá a temporada de 2024, sendo a primeira prova 5* (nível máximo), do ano
Nesta quarta-feira (10), a Sociedade Hípica Paulista iniciou as disputas do Concurso de Salto Nacional 5* 8º SHP Open. O evento, que acontece até o domingo (14), é o primeiro evento 5* (nível máximo) na temporada 2024.
8º SHP Open e o 1º Concurso de Salto Nacional 5*
A disputa culmina com a 1ª Etapa do Circuito Sênior Top, válida como 1ª observatória olímpica em solo nacional e a largada dos importantes Circuitos CBH de Cavalos Novos 6, 7 e 8 anos e Amadores em 2024.
A premiação total do 8º SHP Open e o 1º Concurso de Salto Nacional 5* é de 479 mil reais e ao todo serão disputadas 32 provas de 1.10 a 1.55m. A armação dos percursos está em ótimas mãos com Gabriel Malfatti, na pista de areia Eduardo de Moraes Dantas, e Rafael Ribeiro Ferrarez na pista de grama Gianni Samaja.
A principal disputa é o GP, a 1.55m, no domingo, que é válido como observatória olímpica e 1ª de 10 Etapa do ranking brasileiro Sênior Top 2024, a partir das 15h, com 200 mil reais em jogo. No sábado (13), o sempre muito bem disputado Clássico, a 1.45m, é o centro das atenções a partir das 16h.
Estarão a postos nas principais disputas, entre muitos outros, Doda Miranda, atual campeão brasileiro Sênior Top, José Roberto Reynoso Fernandez Filho, José Luiz Guimarães de Carvalho, Luiz Felipe Pimenta Alves, Cesar Almeida, Thiago Mesquita, Stephanie Macieira e Bernardo Braga Albuquerque.
Circuitos diferenciados: Cavalos Novos, Amadores e Sênior Top
Cavalos Novos – Destaque também para a 1ª Etapa do Circuito CBH, ABCCH e Haras Agromen de Cavalos Novos – disputado em nove etapas nas categorias 6, 7 e 8 anos e em cinco para cavalos novos de 4 e 5 anos ao longo de 2024 – e que estabelece novo recorde de premiação de mais R$ 900 mil reais. Na temporada 2024 tem novidade quanto às idades hípicas dos cavalos.
Para cavalos nascidos no hemisfério sul é facultativo o benefício da World Breeding Federation of Sport Horses, que considera o ano hípico a partir de 1 de agosto do ano de nascimento do animal até o dia 31 de julho do ano seguinte. Os cavalos nascidos no hemisfério norte têm a idade de nascimento considerada em 1 de janeiro.
Em 2024, o critério de definição da idade para cavalo que participam de competições exclusivas para Cavalos Novos é facultativo: a decisão será do atleta/proprietário.
Amadores – No 8º SHP Open também rola a 1ª das sete Etapas do Circuito de Amadores que ainda vai contemplar os resultados Campeonato Brasileiro com om premiação inédita de R$127 mil distribuída entre as cinco categorias. Fique atento às atualizações para a temporada de 2024.
Sênior Top – Em 2024, o circuito da categoria de mais alto rendimento na modalidade conta com 10 etapas e premiação mínima de 2,5 milhões (250k por etapa). Além disso, os participantes vão concorrer a passagens para o atleta, cavalo e tratador no Winter Equestrian Festival 2024 em Palm Beach, na Flórida (EUA), um carro 0KM e a isenção de inscrição e estabulagem para todas as etapas do circuito em 2025.
Serviço 8º SHP Open e o 1º Concurso de Salto Nacional 5*
8º CSN5* SHP Open
10 a 14/4
Sociedade Hípica Paulista
Rua Quintana, 206 – Brooklin Novo (SP)
Vallet: R$ 50
Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Felippe Saad
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Hipismo
Comitê Olímpico do Brasil lança documentário sobre a vida e a carreira de Baloubet du Rouet
Produção traz detalhes e bastidores inéditos dos principais momentos da parceria do cavalo com Rodrigo Pessoa
Um cavalo que se tornou ídolo do esporte brasileiro. Responsável por duas medalhas olímpicas, mas também por uma das maiores frustrações da história do país nos Jogos. Uma lenda do hipismo. Este é Baloubet du Rouet, que tem a sua história contada no documentário “Baloubet: drama e glória de um gladiador”, mais uma produção original do Comitê Olímpico do Brasil.
Documentário Baloubet du Rouet
A obra audiovisual terá sua premiére para convidados na quarta-feira, 10, durante o Prêmio Hipismo Brasil 2023, no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo. O evento contará com a presença do cavaleiro Rodrigo Pessoa, campeão olímpico e de três Copas do Mundo montando Baloubet du Rouet, entre diversas outras conquistas. Na quinta-feira (11), o documentário estará disponível no YouTube do Time Brasil e no Canal Olímpico do Brasil.
Dirigido, produzido e roteirizado pelos jornalistas Fabricio Crepaldi e Ugo Soares Araújo, o documentário tem cerca de uma hora e vinte minutos de duração, contando detalhes inéditos e bastidores de todas as fases da vida e da carreira de Baloubet du Rouet: a chegada à família Pessoa, as grandes conquistas, a decepção mundial com a refugada em Sidney 2000, a volta por cima com o ouro olímpico em Atenas 2004, a vida de aposentado em Portugal e muito mais.
“É muito importante para o COB preservar e exaltar a memória do esporte olímpico do Brasil. Já fizemos isso muito bem com o documentário sobre Vanderlei Cordeiro de Lima, e agora com Baloubet du Rouet não é diferente. Ao lado de Rodrigo Pessoa, ele teve inúmeras conquistas e se tornou um ídolo do país. É uma homenagem justa e merecida a um campeão olímpico”, disse Paulo Wanderley, Presidente do COB.
Outro destaque do documentário é a relação de conflitos que existia entre Rodrigo Pessoa e Diogo Pereira Coutinho, empresário português que era proprietário do cavalo. A obra conta em detalhes como as desavenças tiveram impacto no sentimento de Rodrigo por Baloubet.
“A parceria entre Baloubet du Rouet e Rodrigo Pessoa marcou a história do esporte brasileiro pelas conquistas e, sobretudo, pela capacidade de voltar ao topo depois do drama nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000. Nada mais justo do que contar sobre as façanhas da dupla de uma maneira mais profunda e com detalhes inéditos, exatamente no ano em que o ouro de ambos em Atenas 2004 completa 20 anos”, disse Paulo Conde, diretor de Comunicação do COB.
“Baloubet: drama e glória de um gladiador” é mais dos documentários originais produzidos pelo COB. Em setembro do ano passado, a entidade também lançou “Vanderlei: Pernas, Cabeça e Coração”, contando a história de Vanderlei Cordeiro de Lima, único brasileiro a ser agraciado com a medalha Pierre de Coubertin, a maior honraria do Comitê Olímpico Internacional. A obra é finalista do AIPS Sport Media Awards 2023, prêmio internacional de jornalismo oferecido pela Associação Internacional de Jornalismo Esportivo (AIPS), na categoria perfil de atleta.
Por Assessoria de Imprensa Comitê Olímpico do Brasil
Foto de chamada: Divulgação/Washington Alves/COB
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Hipismo
Conjunto 100% brasileiro conquista a vitória em Miami
Dupla demonstrou maestria e precisão ao zerar a prova, conseguindo o topo mais alto do pódio, trazendo a vitória para o Brasil
Na última quinta-feira (04), o Brasil brilhou no cenário internacional da equitação com a vitória de Luiz Francisco de Azevedo no Longines Global Champions Tour em Miami. Montando “HFG Quaman”, o talentoso cavaleiro superou uma competição acirrada e conquistou o primeiro lugar na prova 1.40m em duas fases.
Conjunto brasileiro
O conjunto formado por Luiz Francisco de Azevedo e o BH “HFG Quaman” demonstrou maestria e precisão ao zerar a prova em duas fases com um impressionante tempo de 24s56, deixando para trás outros 44 concorrentes de alto nível.
“HFG Quaman”, um exemplar do cruzamento entre Diamant de Semilly e Quidam´s Rubin, criação do Haras FG, mostrou sua habilidade e agilidade sob a montaria de Luiz Francisco de Azevedo. De premiação o conjunto recebeu 2.500,00 EUR
O Longines Global Champions Tour é conhecido por atrair os melhores cavaleiros e cavalos do mundo, proporcionando um ambiente de competição de alto nível em diversos locais ao redor do globo.
Por Assessoria de Imprensa ABCCH
Fotos: Divulgação/Natalie Sutto
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Hipismo
Prêmio Hipismo Brasil 2023 terá o lançamento do documentário Baloubet du Rouet
Evento será realizado no Clube Hípico de Santo Amaro, e irá premiar os melhores em sete modalidades
Na quarta-feira (10), a Confederação Brasileira de Hipismo irá promover o prêmio Hipismo Brasil, que condecora os melhores do ano de 2023 em sete modalidades na capital paulista, no Clube Hípico de Santo Amaro. Em paralelo, como de costume, não vão faltar homenagens aos destaques como os medalhistas do Pan-americano 2023 e personalidades que construíram e constroem a história do Hipismo brasileiro.
De acordo com a CBH, esse ano, a festa do Prêmio Hipismo Brasil será especial com a presença do campeão olímpico Rodrigo Pessoa, a convite do Comitê Olímpico Brasileiro, que lança o documentário: “Baloubet, drama e glória de um gladiador”, com direito a estreia na noite da premiação.
Foi montando Baloubet, que Rodrigo – após a inesperada eliminação na Olimpíada de Sidney 2000 – conquistou o inédito ouro em Atenas 2004. Entre os títulos da mais premiada dupla do Hipismo brasileiro no circuito mundial também está o tricampeonato da Copa do Mundo 1998/1999/2000.
Baloubet du Rouet, garanhão sela francês que faleceu aos 28 anos em 2017, segue vivo no sangue de diversas gerações de cavalos de salto de ponta no hipismo mundial. Mas a história da formação desse campeão – conhecido pelo seu gênio forte – é mesmo digna de filme e parte da família Pessoa.
Foi Nelson Pessoa Filho, o Neco, hoje com 88 anos, que iniciou a carreira de Baloubet e mais tarde veio a consagrar seu filho Rodrigo como primeiro e até hoje único campeão olímpico do Hipismo brasileiro. Ao lado de outros atletas de ponta, Rodrigo está entre os candidatos ao Time Brasil de Salto em Paris 2024, nessa que pode vir a ser a oitava Olimpíada do cavaleiro.
Prêmio Hipismo Brasil 2023
Ao todo serão condecorados no Prêmio Hipismo Brasil mais de 120 cavaleiros e amazonas em sete modalidades: Salto, Adestramento, Hipismo Completo, Paradestramento, Enduro, Volteio, Tambor. Além das homenagens especiais aos medalhistas pan-americanos em Santiago 2023, a CBH destaca, entre outros, o legado de importantes personalidades como Coronel Renyldo Guimarães Ferreira e Lucia Faria Simões.
Cel Renyldo, integrante da primeira equipe de ouro no Pan-americano, foi cavaleiro de quatro Olimpíadas e responsável pela formação de gerações de campeões como, entre outros, o medalhista olímpico Doda Miranda, atual campeão brasileiro sênior top. Coronel Renyldo faleceu em faleceu aos 99 anos em 28 de abril de 2023.
Lucia Faria Simões, primeira mulher 12ª colocada e melhor representante das Américas no México 1968, dona de diversos internacionais, armadora de percursos e treinadora, faleceu aos 78 anos, em 29 de janeiro de 2024.
Fernando Sperb, presidente da CBH no ciclo olímpico Paris 2024, é o grande anfitrião da noite com presença de representantes das 21 federações e Comissão de Desportos do Exército, da nata e nova geração do esporte. Paulo Wanderley, presidente do COB, e Mizael Conrado, presidente do CPB, ao lado de outras dirigentes esportivos, também prometem prestigiar a premiação.
“Receber a comunidade e família do Hipismo brasileiro, dirigentes e amigos em nossa premiação anual é sempre um prazer. Desde já, parabenizo a todos pelo brilhante desempenho em 2023 com votos de muito sucesso em 2024, ano de muitos desafios, especialmente com os Jogos Olímpicos de Paris”, destaca Fernando Sperb. “Com o empenho dos nossos atletas, proprietários, criadores e dirigentes, o nosso esporte cresce e fica mais forte a cada ano fazendo jus à importância da criação e indústria do cavalo no Brasil.”
Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Reprodução/Internet
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Hipismo
Eduardo Menezes junto com H5 Elvaro vence GP a 1.50m nos EUA
Medalhista pan-americano foi quem levou a melhor na disputa que tem o maior e mais longo circuito de início da temporada
Nó último domingo (31), fechando a 12ª e última da semana do Winter Equestrian Festival – Wellington Internacional, na Flórida, que é considerado o maior e mais longo circuito do mundo que acontece a cada início de temporada, deu Brasil no pódio do GP2*BluCreeq Spirits, a 1.50 metro.
Eduardo Menezes
Quem garantiu a melhor foi o medalhista pan-americano Eduardo Menezes, que levou seu H5 Elvaro à vitória superando os demais quatros conjuntos no desempate sem faltas, em 35s118. O espanhol Diego Perez Bilbao com Cenmietta PS foi vice, pista limpa, 35s443.
A disputa contou com a participação de 38 conjuntos, além de Eduardo, também representando o Brasil, esteve Celso Luis Camargo Ariano com Jipn van´t T&LZ, que emplacou na 6ª colocação com apenas um ponto perdido na 1ª passagem. A disputa distribuiu U$ 50 mil.
O principal desafio da última semana foi o GP5* Rolex, a 1.60m, dotado em U$ 500 mil, no sábado (30), com vitória do alemão Christian Kukuk montando Checker 47. Rodrigo Pessoa competiu com seu Major Tom fechando com apenas uma falta.
Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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Hipismo
Pedro Veniss com Nimrod de Muze Império Egípcio é vice em GP4*, a 1.55m, na Espanha
Tropa de elite do hipismo brasileiro a postos nos principais Internacionais de Salto e de olho em Paris 2024
O ano é olímpico e o Brasil está fazendo bonito nos principais Internacionais de Salto pelo mundo afora. No último domingo (17), o destaque ficou por conta do cavaleiro olímpico e medalhista pan-americano Pedro Veniss montando Nimrod de Muze Império Egípcio, vice-campeão no GP4*, a 1.55m, no Sunshine Tour, em Vejer de la Frontera, na Espanha.
Pedro Veniss
Nimrod está voltando às disputas após um merecido descanso depois Pan 2023 e agora também é de propriedade do Haras Império Egípcio em parceria com o cavaleiro. Pedro e Nimrod integraram o Time Brasil de Salto medalha de bronze e ficaram em 5º lugar individual no Pan-americano de Santiago 2023.
Dos 50 conjuntos, nove habilitaram-se ao desempate. O título ficou com a amazona holandesa Sanne Thijssen montando Con Quidam RB, pista limpa, 35s63. Pedro e Nimrodde Muze Império Egípcio zeraram em 38s32 arrematando o vice. Em 3º lugar chegou Leonie Böckmann montanado Carter 10, pela Alemanha, sem faltas, 38s38.
Também retornando às pistas Stephan Barcha com Chevaux Primavera Império Egípcio, dupla ouro individual e bronze por equipes no Pan 2023, está saltando no Mediterrean Equestrian Tour em Oliva, realizando percursos sem faltas. Em 16/3, Stephan e Primavera fecharam a final Gold Tour a 1.45m em 6º lugar.
Ao lado de outros cavaleiros de ponta Pedro e Stephan estão entre os candidatos a integrar o Time Brasil de Salto em Paris 2024.
Por Assessoria de Imprensa CBH
Fotos: Divulgação/Luís Ruas
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