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Resgate de cavalo por helicóptero?

Exército da Suíça realiza teste para resgatar seus animais que atuam nas montanhas do país

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Você sabia que na Suíça, em pleno século XXI, o exército do país, o Swiss Army, ainda utiliza tropas montadas especializadas em ações nas montanhas?

O país é uma das poucas nações no mundo a utilizar os cavalos e possui um dos melhores treinamentos para operações em montanhas. O motivo é a versatilidade do animal nestes tipos de ações.

As ações realizadas pela tropa são diversas, desde a contenção de rochas de uma construção anti deslizamento de terras até o impedir o avanço de uma coluna blindada ou derrubar aeronaves que se aventurem pelos espaços das montanhas que cercam o país.

Entretanto, o que fazer com estes animais se eles sofrem algum tipo de lesão? Pois as montanhas de lá possuem mais de 1.700m de altitude.

A Força Aérea da Suíça realizou uma ação que chamou a atenção: um teste para resgate de um cavalo com um helicóptero. O objetivo da ação era testar se a técnica pode ser utilizada para transferir os animais mais rapidamente ao hospital veterinário.

Segundo o site do exército suíço, os testes foram realizados em parceria com a Faculdade de Veterinária da Universidade de Zurique.

Como içar em segurança o animal?

O principal objetivo do teste era saber qual seria a inclinação e velocidades adequadas para transportar o animal em segurança. O primeiro cavalo teve seu corpo quase coberto por uma roupa especial, tapando também seus olhos para evitar pânico durante o trajeto. Foram testadas cordas de suspensão de diferentes comprimentos e redes especiais.

Apesar de balançar com o vento, o animal não ficou agitado.

Na segunda fase dos testes, foram içados três cavalos de uma vez, por um helicóptero Super Puma, usando botas protetoras.

A Suíça é reconhecida internacionalmente pelos seus esforços para resgatar seus cavalos, afirmou o diretor de cirurgia equina da Universidade de Zurique, Anton Fürst.

Os testes concluíram que os animais não podem voar a uma velocidade maior que 130 km/h e agora todos os animais do exército poderão ser resgatados pelo helicóptero, se necessário.

Por: Camila Pedroso

Fotos: VBS/DDPS/Sam Bosshard

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Estudos revelam que cavalos possam ter sido usados pela elite de Londres em torneios

Escavações em Westminster, em Londres, revelaram antigo cemitério de cavalos de justas, antigos combates com armas alteradas

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Estudos revelam que cavalos possam ter sido usados pela elite de Londres em torneios

Em 1990, arqueólogos britânicos descobriram na rua Elverton — em Westminster, Londres —, em meio a obras que seriam realizadas, um intrigante cemitério de cavalos usados em justa, antigos torneios realizados com armas adaptadas para diminuir os ferimentos.

Torneios em Londres

Análises recentes dos restos mortais dos animais apontam que, possivelmente, alguns membros da elite de Londres costumavam “importar” cavalos de diferentes áreas da Europa.

Vale mencionar que, no período medieval, os cavalos eram tratados como ‘supercarros modernos’, e importados de várias regiões pela elite. No caso, as descobertas recentes apontam que os animais também teriam sido utilizados nas famosas justas.

Com técnicas avançadas de investigação, pesquisadores da Universidade de Exeter analisaram a composição química dos restos mortais de vários cavalos encontrados no cemitério, com o intuito de identificar as origens e até mesmo rotas que percorreram.

“As assinaturas químicas que medimos nos dentes do cavalo são altamente distintas e muito diferentes de tudo o que esperaríamos ver num cavalo que cresceu no Reino Unido”, afirma o Dr. Alex Pryor, professor sênior de arqueologia e investigador principal, em comunicado.

“Esses resultados fornecem evidências diretas e sem precedentes de uma variedade de movimentos e práticas comerciais de cavalos na Idade Média”, acrescenta.

Com as investigações recentes, foi confirmado que as elites de Londres tinham representantes em meio a mercados comerciais de toda a Europa, onde buscavam os melhores cavalos que seriam levados até Londres. Grande parte dos animais, foi constatado, era originária da Escandinávia, dos Alpes e outras áreas do norte e leste europeu.

Análises

Conforme repercutido pelo Heritage Daily, para o primeiro experimento realizado, os pesquisadores coletaram 22 dentes molares de 15 animais. A partir de uma medição de proporções isotópicas nos dentes, foi possível identificar a origem potencial de cada cavalo.

Além disso, também foram descaradas algumas possibilidades, como centros de reprodução de equinos da Espanha e do sul da Itália.

“A análise física dos dentes revelou desgaste sugestivo de uso intenso de freio, frequentemente empregado em animais de elite, especialmente aqueles preparados para guerras e torneios após o século XIV. O desgaste em duas das éguas também sugeria que elas eram usadas sob a sela ou com arreios e para reprodução”, também acrescentam os pesquisadores no estudo, publicado na Science Advances.

Além disso, os pesquisadores ainda apontam, por fim, que “a análise dos esqueletos revelou que muitos deles tinham tamanho acima da média, com vários casos de vértebras torácicas e lombares inferiores fundidas, indicativas de uma vida de equitação e trabalho duro.”

Fonte: Aventuras na História
Fotos: Divulgação/Domínio Público via Wikimedia Commons

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Cavalo de Guerra: saiba se o filme é baseado em uma história real

Em Cavalo de Guerra, o público confere a emocionante história de um jovem e um cavalo que são separados após a eclosão da Primeira Guerra Mundial

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Cavalo de Guerra: saiba se o filme é baseado em uma história real

Filho do fazendeiro e ex-combatente de guerra Ted, o jovem Albert Narracott recebe a missão de treinar um cavalo chamado Joey. Assim, desenvolve uma forte conexão com o animal.

No entanto, ele vê tudo ameaçado com o início da Primeira Guerra Mundial. Joey é vendido para a Cavalaria do Exército e vai atuar no combate. Desesperado, Albert decide resgatar o seu companheiro.

Esta é a sinopse do filme Cavalo de Guerra, que se baseia em um dos maiores conflitos da História, muitos podem se perguntar se a história retratada é verdadeira.

A verdade, repercute o Looper, é que o filme dirigido por Steven Spielberg é baseado no romance de mesmo nome publicado por Michael Morpurgo, que tem como fundo a Primeira Guerra Mundial. Entretanto, os personagens retratados e a suas respectivas histórias compreendem ficção.

Inspiração Cavalo

Uma inspiração verdadeira para a história, entretanto, surgiu em 1976, quando Morpurgo e sua esposa inauguraram a Farms for City Children, uma instituição de caridade que proporciona a experiência de uma rotina rural.

Foi assim que o escritor conheceu um garotinho chamado Billy, que tinha a gagueira como obstáculo. Em determinado momento, ele se deparou com o menino conversando com um cavalo nos estábulos.

Foi assim que presenciou um momento ‘mágico’. “Ele começou a falar”, explicou o escritor ao New York Times em 2011. “Ele estava conversando com o cavalo, e sua voz fluía. Foi simplesmente desbloqueado. E enquanto eu ouvia o garoto contando ao cavalo tudo o que ele havia feito na fazenda naquele dia, de repente tive a ideia de que é claro que o cavalo não entendia cada palavra, mas que sabia que era importante para ele ficar de pé e permanecer no lugar pela criança. Esse se tornou o papel de Joey em Cavalo de Guerra – tanto observador e testemunha quanto protagonista”.

Além disso, o autor também conheceu veteranos da Primeira Guerra, que descreveram suas intensas experiências durante o conflito. Inclusive, esses combatentes são mencionados na dedicatória do livro.

Vítimas da guerra

Também vale ressaltar que os cavalos se tornaram as vítimas esquecidas da Primeira Guerra. Pelo menos 8 milhões de cavalos acabaram dizimados como resultado do conflito.

Enquanto os exércitos da França contaram com cerca de 1,5 milhão ou 1,8 milhão de cavalos, a Inglaterra colocou em campo 1,2 milhões. Já a Alemanha, 1 milhão. Outras nações, estimam historiadores, tinham 4 milhões de equinos.

“A Primeira Guerra foi um conflito equestre”, disse a historiadora Gene Tempest, como repercutido pela SuperInteressante. “A força dos animais tornou-se possível a vida e os combates diários. Eles foram os principais motores da guerra.”

Com um destino cruel, 80% dos cavalos da França, por exemplo, foram mortos em batalha. Enquanto 35% eram abatidos por balas, a maioria falecia de fome e cansaço. Outros também eram sacrificados ou deixados de lado durante extensas travessias.

Os que sobreviveram acabaram vendidos para os fazendeiros que tentavam voltar a normalidade após o conflito. Os relatos mostravam a realidade dos cavalos que sobreviveram ao conflito de proporções mundiais: fracos, magros e cansados. Como resultado, não conseguiam ajudar nas plantações.

Fonte: Aventuras na História – Thiago Lincolins
Fotos: Reprodução/Internet

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Artigo revela que cavalos reconhecem a tristeza e alegria em seres humanos

Cientistas submeteram cavalos a uma série de experimentos não invasivos que atestaram que esses animais sabem distinguir emoções humanas

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Artigo revela que cavalos reconhecem a tristeza e alegria em seres humanos

Um artigo recém-publicado na revista Animal Cognition relata uma incrível descoberta a respeito dos cavalos: segundo o estudo, esses animais são capazes de diferenciar entre expressões de alegria e tristeza manifestadas por humanos por meio de movimentos faciais ou tons de voz.

Resumidamente, os cavalos se mostraram mais atraídos pelas expressões faciais de alegria do que de tristeza e pareciam mais excitados pelas vozes alegres.

Diversas espécies animais, de orangotangos a pombos, já são conhecidas por perceber as emoções humanas, e os mamíferos domésticos têm sido foco de vários estudos nos últimos anos. Cães, gatos, cavalos e até cabras vêm sendo testados para distinguir diferentes expressões faciais humanas.

Agora, uma equipe internacional de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisa para Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente (INRAE), na França, da Universidade de Tours, também na França, e da Universidade de Turku, na Finlândia, observou e analisou o comportamento dos equinos quando apresentados a rostos e vozes humanas expressando alegria ou tristeza. A frequência cardíaca dos equinos também foi registrada durante o experimento

“A tristeza é uma emoção particularmente interessante, porque não é apenas de valência negativa – ao contrário da alegria, que é positiva – mas também de baixa excitação”, diz Plotine Jardat, do INRAE e da Universidade de Tours, principal autora do estudo. “Estudos anteriores mostraram que os cavalos reagem a emoções de alta excitação, como raiva ou alegria. Eles também poderiam detectar sinais de tristeza, uma emoção de baixa excitação?”.

Segundo Jardat, a equipe pretendia investigar se os cavalos podem associar os sinais vocais e faciais da tristeza humana, da mesma forma como fazem para alegria e raiva.

Cavalos podem associar um rosto a uma voz que expresse o mesmo sentimento

Em um dos testes do estudo, os cavalos foram colocados em frente a duas telas que exibiam a face da mesma pessoa expressando alegria em uma e tristeza na outra. Simultaneamente, uma voz era transmitida, expressando alegria ou tristeza.

Os pesquisadores observaram que, durante os primeiros olhares dos cavalos para cada imagem, um número maior de cavalos passou mais tempo olhando para a imagem incompatível do que a imagem que correspondia ao som.

Em outras palavras, quando os animais olharam pela primeira vez para as imagens, ficaram, como esperado, surpresos com a incompatibilidade entre o rosto triste e a voz alegre, e vice-versa. Isso sugere que os cavalos podem associar um rosto e uma voz humanos expressando a mesma emoção, seja tristeza ou alegria.

“Isso é interessante porque significaria que, quando os cavalos observam nossos rostos e ouvem nossas vozes, eles não apenas veem e ouvem coisas separadas, mas são capazes de combiná-las em diferentes modalidades. Você pode imaginar que eles têm uma caixa específica em sua mente rotulada como ‘tristeza humana’ contendo as características de um rosto triste humano e uma voz triste humana”, diz a pesquisadora de doutorado Océane Liehrmann, da Universidade de Turku

Nos experimentos anteriores sobre raiva e alegria, bem como sobre a percepção de adultos e crianças, os cavalos reagiram à configuração olhando mais para a imagem que não combinava com o som. Os pesquisadores acreditam que os cavalos olham mais para a imagem incongruente porque ficam intrigados com a falta de correspondência entre essa imagem e o que ouvem.

Após o olhar inicial, os cavalos então se concentravam na tela mostrando o rosto alegre e olhavam para ele por mais tempo e um número maior de vezes. Além disso, suas frequências cardíacas pareciam aumentar mais quando a voz transmitida expressava alegria em vez de tristeza, sugerindo que os cavalos estavam em um estado mais elevado de excitação ao ouvir o primeiro.

O que explica esse comportamento

Segundo os pesquisadores, três hipóteses poderiam explicar essas observações. Primeiro, os cavalos poderiam ter sido mais atraídos pelas imagens alegres por causa de um movimento maior, e mais animados pelas vozes alegres por causa de características acústicas como variações de tom.

Em segundo lugar, os cavalos poderiam ter associado rostos humanos alegres a situações positivas, então eles preferiram olhar para essas expressões ligadas a memórias positivas.

Por último, os cavalos podiam se sentir mais positivamente ao olhar para as imagens de alegria, e mais excitados, ao ouvir vozes alegres, por causa de um fenômeno chamado “contágio emocional”.

O contágio emocional é a correspondência do estado emocional de um observador com o estado emocional do indivíduo que ele observa. Ela tem sido descrita em humanos e primatas, e vários estudos sugerem que também pode acontecer entre humanos e outros animais, como cavalos. Esse fenômeno é muitas vezes considerado como uma premissa de empatia.

Os pesquisadores apontam que mais estudos são necessários para entender melhor a percepção dos equinos sobre a tristeza humana. No futuro, eles pretendem descobrir, por exemplo, se os cavalos também podem diferenciar a tristeza de outras emoções negativas, ou se as expressões tristes dos humanos podem influenciar o comportamento desses animais, especialmente durante as interações entre eles.

Fonte: Olha Digital
Foto: Reprodução/Pixabay

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Aprenda a compreender a linguagem dos cavalos

Assim como os outros animais, os cavalos também têm a sua própria linguagem corporal, sendo importante entender os seus comportamentos

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Aprenda a compreender a linguagem dos cavalos

Todos os animais têm a sua própria linguagem, sejam cães, gatos ou ratinhos. Com as orelhas, postura corporal e os sons que emitem, dizem-nos o que se passa com eles. Assim, também os cavalos têm a sua linguagem corporal. Gostaria de compreender melhor o seu e outros cavalos? Então pode descobrir aqui quais os sinais corporais mais relevantes:

A linguagem corporal dos cavalos

Para compreender o que o cavalo lhe está a dizer, o melhor é começar pela impressão geral que ele lhe transmite. Ou seja, o cavalo parece ansioso ou relaxado? Observe-o à distância e depois dê atenção aos pormenores.

O que nos dizem a posição das orelhas do cavalo?

Se o cavalo parecer ansioso e tiver as orelhas para trás é um sinal claro que deve ter cuidado. Assim, tente perceber o que está a incomodar o seu cavalo. Por outro lado, se estiver em presença de um cavalo desconhecido, deve ser cauteloso e manter uma distância segura. Quando os cavalos estão relaxados ou curiosos, as orelhas estarão apontadas para cima ou viradas na direção do ruído que lhes despertou a atenção.

O que significa um cavalo virar a parte traseira na sua direção?

Ao virar a traseira para si, o cavalo está a transmitir um sinal de perigo ainda mais forte do que com as orelhas. Quando este comportamento é intencional, indica que pode estar prestes a dar um coice. Por isso, distancie-se e tente perceber a causa deste comportamento. Por exemplo, o animal pode estar com dores.

Um cavalo pode rir?

Um cavalo com o lábio superior levantado e os dentes expostos parece que se está a rir. No entanto, este comportamento tem um significado completamente diferente. Esta posição dos lábios indica que o cavalo está a cheirar o ar intensamente, pois detetou feromonas no ar. Os especialistas denominam este comportamento como reflexo de Flehmen e é comum a vários animais. Por outro lado, um cavalo relaxado tem o lábio inferior para baixo ou mastiga algo com prazer.

Como podemos ler o movimento dos cavalos?

Se o cavalo o tocar levemente com a cabeça, está a pedir-lhe alguma coisa. Talvez tenha uma deliciosa cenoura no bolso? Por outro lado, o atirar a cabeça para trás é uma postura defensiva. Nesse caso, tenha cuidado, o cavalo pode pisá-lo ou tentar trepar.

O que significa o bater dos cascos?

Um cavalo que bate com os cascos no chão significa que está impaciente. No entanto, o bater dos cascos no chão energicamente e com força é um comportamento típico de corte de um garanhão a uma fêmea. O exercício “passo espanhol” baseia-se neste comportamento.

O que significam os sons que os cavalos fazem?

O que nos quer dizer um cavalo ao relinchar?

Assim como os gatos domésticos miam mais do que os selvagens, também os cavalos domesticados relincham mais. No entanto, o relinchar pode ter diferentes significados. Muitos cavalos cumprimentam quem chega com um relinchar suave. Os relinchos também servem para comunicar à distância. Por exemplo, os cavalos relincham para comunicar uns com os outros à distância. As éguas fazem-no para encontrar mais rapidamente os seus potros. Por outro lado, um relincho estridente pode anunciar um ataque quando dois cavalos que disputam algo se encontram. Também as éguas que se sintam assediadas por um garanhão expressam o seu desconforto com o relinchar. Por fim, o relinchar pode ser um sinal de medo. Se ouvir atentamente o relinchar do seu cavalo vai aprender as distinguir melhor as várias nuances deste som.

Qual o significado do resfolgar?

Quando um cavalo resfolga é sinal que está relaxado. Pode acontecer, por exemplo, depois de uma refeição saborosa. Neste caso, o cavalo resfolga para mostrar que está satisfeito. Muitos cavalos resfolgam quando regressam ao pasto depois de um passeio ou de uma sessão de treino. É também um sinal de satisfação, pois, para eles começa agora melhor parte do dia. Ao resfolgar, um cavalo também indica aos seus companheiros que se sente bem. Assim, quando ouvir um cavalo resfolgar de satisfação pode tentar imitá-lo. Um resfolgar muito alto ou sucessivo mas curto indica que o cavalo se sente inseguro ou está a chamar à atenção para um perigo. Nesta situação, a postura corporal é naturalmente tensa.

Qual é o significado do grunhir?

Os cavalos que grunhem estão eufóricos ou muito excitados. Muitos grunhem depois dos seus cinco minutos de brincadeira intensa. Depois começam a dar pinotes e a libertar energia. No entanto, os cavalos que grunhem devem ser tratados com cuidado, pois eles podem irritar-se rapidamente.

Identificar problemas de comportamento

Os problemas de comportamento nos cavalos também se identificam pela sua linguagem corporal. Estes cavalos fazem geralmente movimentos estereotipados, ou seja, movimentos rítmicos repetitivos. Os comportamentos mais comuns são a aerofagia e a síndroma do urso.

Qual o significado da aerofagia?

Na aerofagia o cavalo descontrai a musculatura inferior do pescoço e assim emite um ruído que se assemelha ao arrotar. Muitas vezes, o cavalo ao fazer isto apoia o queixo em alguma coisa, como por exemplo, numa cerca, flexiona o pescoço e engole ar. Existe também a aerofagia sem apoio. Neste caso, o cavalo flexiona o pescoço em direção ao peito e em seguida levanta-o para o ar. A aerofagia é frequentemente um sinal de tédio. Este problema afeta especialmente cavalos de alto desempenho. Assim, provavelmente indica que precisam de mais atividade.

Qual o significado da síndroma do urso?

Cavalos com esta síndrome abrem as pernas da frente e balançam-se de uma perna para a outra. Este comportamento é mais frequente nos cavalos de sangue quente do que nos de sangue frio. Na maioria dos casos, o comportamento estereotipado é consequência de pouco exercício, ansiedade ou pouca ração disponível, como feno ou palha. Esta síndroma não é perigosa para a saúde, mas mostra que o cavalo está pouco estimulado. Optar por manter o seu cavalo num estábulo aberto pode ajudar a resolver esta situação.

Atenção e paciência para compreender o seu cavalo

Quem se quiser tornar um “encantador de cavalos” precisa de tempo, pois deve conhecer muito bem o seu cavalo. Para compreender o seu companheiro deve ter em consideração tudo o que se passa com ele. A linguagem corporal dos cavalos é constituída por vários sinais, que combinados têm significados diferentes.

Fonte: Zooplus Magazine
Fotos: Reprodução/Pixabay

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Ana Castela demonstra habilidades com cavalo e é chamada de ‘encantadora de cavalos’

Recém-solteira, a boiadeira compartilhou um vídeo, na quarta-feira (17), exibindo seus dotes na equitação

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Ana Castela demonstra habilidades com cavalo e é chamada de 'encantadora de cavalos'

Ana Castela, de 20 anos, demostrou suas habilidades em montaria, e provou que não recebeu o título de ‘boiadeira’ à toa. Recém-solteira, a cantora compartilhou um vídeo no Instagram, nesta quarta-feira (17), montando a cavalo e exibindo seus dotes na equitação.

“Encantadora de cavalo”, escreveu ela na legenda do vídeo em que aparece em momento de lazer.

Na última segunda-feira (15), Ana Castela surpreendeu os seguidores ao anunciar que seu relacionamento com Gustavo Mioto, de 26 anos, chegou ao fim.

Através dos Stories do Instagram, a cantora compartilhou um comunicado, no qual afirma que os dois ‘não estão no mesmo momento’. “Oi galera, em respeito à vocês que torcem pela minha felicidade e do Gu, venho aqui comunicar que nós não somos mais um casal”, começou em seu texto.

“Antes que saiam falando por aí, não houve pivô, traição, briga ou qualquer outra coisa de ruim, apenas não estamos no mesmo momento”, justificou.

Fonte: Quem
Foto: Reprodução/Instagram

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Cavalos Garranos usados no Império Romano estão ameaçados de extinção em Portugal

Além da espécie de cavalos que têm registros desde pinturas em cavernas, lobos ibéricos também conta com poucos exemplares vivos

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Cavalos Garranos usados no Império Romano estão ameaçados de extinção em Portugal

No norte de Portugal, para algumas espécies a vida se segura por um fio. A região é lar de lobos e cavalos selvagens que se mantêm desde tempos pré-históricos, mais precisamente, o período paleolítico, que se encerrou há cerca de 12 mil anos. Contudo, com populações muito pequenas em comparação ao que já foram, estes animais vivem sob ameaça de desaparecer.

Cavalos Garranos

Os cavalos garranos, raça típica de Portugal, usada pelo Império Romano e também na era de ouro das grandes navegações portuguesas, hoje enfrentam um encolhimento devido a uma crise de função, substituídos nas fazendas por tratores e carros.

“Um cavalo precisa de uma função”, afirma José Leite, veterinário que atua como assessor técnico da Associação dos Criadores de Cavalos Garrano (Acerg). “Sem isso, eles estão condenados a desaparecer. E foi o que estava acontecendo aqui. A necessidade do cavalo como ferramenta agrícola acabou e, assim, esta criação intensiva também cessou”, afirma o especialista, em entrevista ao jornal The Guardian.

Reprodução/Internet

Na década de 1940, estima-se que existiam entre 40 mil e 60 mil garranos em Portugal. A população total da espécie hoje é calculada entre 1.500 e 3 mil desses animais.

Uma das possibilidades para dar aos garranos um novo lugar na sociedade, ajudando assim a preservar a espécie, seria no combate aos incêndios florestais, um mal que Portugal enfrenta a cada verão, e vem intensificando-se com a mudança climática.

Em julho, temperaturas acima dos 40°C causaram mais de 20 incêndios florestais simultâneos no país, mobilizando milhares de bombeiros. A Acerg assinou um acordo com a maior empresa de infraestruturas elétricas de Portugal, REN, para fornecer 280 cavalos que irão limpar o mato sob torres de energia, pastando em 4 mil hectares de encostas de montanha.

Fonte: Um Só Planeta
Foto: Divulgação/Patrícia de Melo Moreira – Getty Images

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Wesley Safadão é dono do segundo cavalo mais caro do Brasil

Animais mais caros do país podem valer mais que uma Ferrari, cantor tem dois, dos cincos animais mais caros do Brasil

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Wesley Safadão é dono do segundo cavalo mais caro do Brasil

Com tradição equina, o Brasil usufrui de um mercado grande de cavalos de alto desempenho. Os preços impressionam o público, mas não os criadores, que gastam fortunas para manter os animais com boa saúde. Alguns, inclusive, montam equipes para oferecer todos os cuidados necessários e deixá-los aptos a participarem de provas e concursos.

Para determinar o preço de um cavalo, são analisados diversos fatores: genética do animal, a linhagem, as habilidades, as conquistas em torneios e também como é o potencial para se reproduzir.

Cavalos mais caros do Brasil

1 – JLS Hermoso

O primeiro colocado da lista é JLS Hermoso, da raça crioula, avaliado em R$ 16,5 milhões. Ele vive na Cabanha Maior, em Painel, cidade de Santa Catarina. O animal é fruto do cruzamento de BT Hornero do Junco e BT Jacana do Junco, ambos famosos por sua genética.

2 – Streak Of Fling

O cavalo avaliado em R$ 5 milhões pertence a um famoso cantor do Nordeste: Wesley Safadão. O artista é amante de eqüinos e costuma frequentar leilões pelo país.

Streak Of Fling é da raça Quarto de Milha, conhecida por possuir alto desempenho em esportes e valor de mercado. Em um único leilão, três embriões faturaram R$ 1 milhão.

3 – Lúcido da Figueira

Avaliado também por R$ 5 milhões, o cavalo é de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, e da raça mangalarga marchador, com características como resistência, agilidade e versatilidade.

Ao G1, Antônio Santos Silva, criador e dono do haras em que o cavalo fica, revelou que oito pessoas fazem parte da equipe de cuidadores.

“Ele fica em uma baia padrão. Tem a ração, nada de diferente. É um cavalo bem humilde. O transporte dele precisa de escolta”, disse.

4 – Electric Bueno Spark

Em um leilão realizado em Cuiabá, em novembro de 2023, a égua da raça Quarto de Milha atingiu o valor de R$ 4,5 milhões no mercado. O dono do animal colocou 50% à venda, e o lance foi arrematado por 40 parcelas de R$ 57 mil.

5 – Don Príncipe

Nascido em 2002, o cavalo da raça Quarto de Milha também pertence ao cantor Wesley Safadão e é avaliado em R$ 2,2 milhões.

Entre os prêmios, garantiu o título de campeão do Potro do Futuro em 2006 e ficou no lugar mais alto do pódio no Congresso da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ABQM) em 2012.

Fonte: Reprodução/Globo Rural
Fotos: Divulgação/Haras WS

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Sela descoberta em tumba na Mongólia pode mudar o que se sabe sobre a equitação

Objeto utilizado por cavaleiros mongóis do século 5 é um dos exemplos mais antigos que se conhece da história da equitação moderna

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Sela descoberta em tumba na Mongólia puder mudar o que se sabe sobre a equitação

Escavações em uma antiga tumba na Mongólia revelaram, recentemente, uma sela com estrutura de madeira e estribos de ferro impressionantemente preservados, que podem ser os mais antigos vestígios do mundo sobre a história da equitação, oferecendo pistas sobre as origens da guerra montada medieval.

Conforme descreve o estudo, publicado na última sexta-feira, 8, desenvolvido por uma equipe internacional de arqueólogos, a sela teria sido anteriormente saqueada de um cemitério em uma caverna. Uma datação por radiocarbono dos restos mortais humanos e de uma amostra da sela indicam que o objeto date de cerca de 420 d.C., o que faz do achado a sela com estrutura mais antiga já vista.

“Nosso estudo levanta a possibilidade de que a Estepe Oriental tenha desempenhado um papel fundamental no desenvolvimento inicial e na disseminação da sela e do estribo”, apontam os pesquisadores no artigo.

Equitação e Sela

Vale mencionar que, conforme aponta a Live Science, os cavalos modernos foram domesticados pela primeira vez aproximadamente em 2.000 a.C. na Ásia Ocidental e Central, sendo extremamente importantes para a manutenção do estilo de vida de grupos nômades. No início, os animais eram montados sem sela, pois os cavaleiros se seguravam no cavalo com as pernas, enquanto seguravam também a crina. Séculos depois que surgiram os primeiros freios, além do uso de uma almofada macia, por volta de 1.000 a.C

No entanto, as selas completas com estribos — estrutura onde fica o pé do cavaleiro, presa à sela por uma correia — são invenções bem mais recentes, e nunca se soube exatamente quando teriam surgido pois o material orgânico não se preserva muito bem no clima rigoroso da estepe.

Pioneirismo na cavalaria

As novas informações descobertas pelos pesquisadores, de que as culturas de cavalos das estepes da Eurásia foram pioneiras na adoção de selas e estribos, sugere também que “as culturas das estepes da Mongólia estavam intimamente ligadas a inovações importantes no hipismo, um avanço que teve um grande impacto na a condução da guerra medieval”, conta William Taylor, arqueólogo da Universidade do Colorado Boulder e autor do estudo, à Live Science.

Além disso, também há “todos os motivos para pensar que tanto homens como mulheres andavam regularmente a cavalo desde o primeiro aparecimento de cavalos na Estepe Oriental”, demonstrando que a cultura de andar a cavalo não era exclusiva aos homens, nas antigas sociedades da Eurásia.

Fonte: Aventuras na História
Fotos: Divulgação/W. Taylor e J. Bayarsaikhan

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Cavalos: conheça algumas curiosidades sobre esse ser que nos move

Os cavalos estão presentes em nossas vidas há muito tempo e, além de contribuírem para uma cadeia produtiva, eles nos enche de alegria

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Cavalos conheça algumas curiosidades sobre esse ser que nos move

Os cavalos são animais mamíferos, logo, possuem seu corpo repleto de pelos. Os pelos desses animais variam muito, sendo possível observar indivíduos com pelos de tonalidade marrom-claro, marrom-escuro, preto, branco e com manchas.

São animais quadrúpedes, ou seja, são animais que utilizam quatro membros para sua locomoção. A altura dos cavalos é muito variável e depende muito da raça que está sendo analisada, entretanto, geralmente, esses animais apresentam um tamanho que fica em torno de 1,40 m e 1,70 m (altura das patas dianteiras até o fim do pescoço).

Eles são também muito pesados, um indivíduo de 1,50m tem, aproximadamente, 400 quilos. Vale salientar que algumas raças podem apresentar valores impressionantes, podendo pesar até uma tonelada.

A gestação da égua dura em média 11 meses. Após nascerem, esses animais são alimentados pela mãe, sendo comum o aleitamento permanecer até os sete meses de vida.

Alimentação dos cavalos

O cavalo é um animal que se alimenta de vegetais, sendo, portanto, um herbívoro. Diferentemente do que muitos pensam, os cavalos não são animais ruminantes, ou seja, não possuem estômago com vários compartimentos. Trata-se de animais monogástricos, isto é, que apresentam apenas um estômago simples. A digestão das fibras ocorre no intestino grosso desses animais.

O uso do cavalo pelo ser humano

O cavalo, sem dúvidas, foi um animal extremamente importante para o desenvolvimento do ser humano. Esse animal já foi muito usado no passado, e até mesmo nos dias atuais, para transporte, por exemplo. Além de transporte do ser humano, o cavalo é usado no transporte de cargas e no trabalho com o gado. Nos dias atuais, é muito usado também em: hipismo, adestramento, polo, salto, vaquejada e rodeio.

Não podemos esquecer-nos de que os cavalos também apresentam uma grande importância quando o assunto é a produção de soros, como o soro antiofídico. Os cavalos participam do processo, pois, na produção dos soros, é colocado nesses animais um antígeno que os levará a produzir anticorpos. Os animais são colocados em quarentena e, posteriormente, parte do seu sangue é retirada e o plasma é separado das hemácias. O plasma será então processado e utilizado na produção do soro.

Curiosidades sobre cavalos

  • Os cavalos são animais que passam longos períodos de tempo alimentando-se. Eles podem ficar entre 12 e 18 horas pastando.
  • A expectativa de vida do cavalo é de, aproximadamente, 25 anos.
  • Cavalos que ficam confinados por muito tempo podem desenvolver distúrbios emocionais. Isso significa que comportamentos anormais nos cavalos podem indicar que o manejo do animal esteja ocorrendo de forma incorreta.
  • Não se sabe ao certo quando ocorreu a domesticação dos cavalos, entretanto, alguns autores acreditam que o processo pode ter ocorrido na Ásia Central, por volta do ano 3000 a.C.
  • Os cavalos chegaram ao Brasil no ano de 1549. Esses animais chegaram na Caravela Galva e eram provenientes da ilha de Cabo Verde.
  • A égua prenha de um jumento tem um tempo de gestação maior do que a égua prenha do cavalo. Quando a égua está prenha do jumento, seu tempo de gestação varia entre 360 e 375 dias.

Fonte: Mundo Educação
Fotos: Reprodução/Pixabay

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Curiosidades

Top model Bella Hadid vive romance com Adan Banuelos, NCHA Hall of Fame

Nas últimas semanas, a Top model conhecida mundialmente, divulgou algumas imagens em suas redes sociais em Forth Worth, o que causou burburinho nas redes sociais

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Top model Bella Hadid vive romance com Adan Banuelos, NCHA Hall of Fame

Já estabelecida no meio equestre, participando de provas de Hipismo, a modelo Bella Hadid está ainda mais fincada neste universo, agora com um suposto romance com o mais jovem Hall da Fama da National Cutting Horse Association (NCHA), Adan Banuelos.

Bella Hadid e Adan Banuelos

De acordo com o site Cowgirl Magazine, Bella foi vista em uma fazenda em Forth Worth, no Texas, o que começou a levantar burburinhos sobre um possível romance com alguém do meio equestre. Segundo o site, a modelo foi flagrada com um vaqueiro misterioso, que algum tempo depois teve a sua identidade revelada.

Trata-se do mais jovem Hall da Fama da NCHA, Adan Banuelos. Vale destacar que o cowboy foi introduzido no Hall da Fama em 2017, sendo um dos mais jovens homenageados de todos os tempos. O TMZ divulgou imagens exclusivas dos pombinhos durante um passeio.

Adan, que tem 34 anos, é mexicano-americano, filho de Ascension Banuelos, que também era um cowboy renomado e membro do Hall da Fama dos Cavaleiros da NCHA.

Bella, que é conhecida mundialmente, cresceu andado a cavalo, entretanto teve que fazer uma pausa devido à doença de Lyme, uma infecção provocada por um tipo de bactéria transmitida por carrapatos. Entretanto, em março deste ano, a top model voltou a competir Hipismo.

Apesar de ainda não ter sido divulgado oficialmente, o casal é visto desde outubro aos beijos e andando de mãos dadas pelas ruas de San Antonio, também no Texas.

Fonte: Cowgirl Magazine
Tradução e adaptação: Heloisa Alves/Portal Cavalus
Imagens: Reprodução/Instagram

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